A minha batina
Minha pobre batina mal cerzida,
Tu vales mais que todos os amores.
Pois, negra embora, enches-me de flores
E de esperanças imortais a vida.
Com seus sorrisos escarnecedores,
Zomba o mundo de ti, de ti duvida,
Porque não sabe a força, que na lida,
Tu me dás, do teu beijo aos resplendores.
Tu serenas de orgulho as brutas vagas;
E a mostrar-me do mundo a triste sina,
Toda volúpia das paixões apagas.
Oh! Como o bravo envolto na bandeira,
Contigo hei de morrer, minha batina!
Ó minha heróica e santa companheira.
Dom Francisco D’Aquino Correa
Bom dia amigos.
Saleve Maria.Gostaria de usar esse espaço para pedir doações de Terços, Medalhas Milagrosas de Nossa Senhora das Graças e Escapulários.Há um Padre muito justo e piedoso, que foi meu diretor espiritual fazendo um belo apostolado no interior de Minas e solicita esses objetos devocionais para exercer uma campanha para a santificação das almas a ele confiadas.Ele quer disribuir tais materiais entre as almas por ele dirigidas, na catequese e nos confessionários.Ressalto que esse Padre é muito diferente dos quais estamos acostumados a ver na maioria das Paróquias, sempre usa Batina é Tradicional, piedoso e muito fiel a sua vocação.Quem puder fazer doações, favor entre em contato comigo pelos e-mail’s abaixo:
lfernandesmd@hotmail.com ou lfernandesld@gmail.com.com
Muito Obrigado.
Lúcio Clayton
Quiça todos os sacerdotes usassem o parlamento instituído pelo Clero,pois da forma que está na maioria das vezes não se tem conhecimento de que é Sacerdote,Voltem a usá-los Sacerdotes de Deus, vocês foram separados para a Ordem.( Hebreus 5 (1-5). Se o civil utiliza os talhares a exemplo de juízes, empregados da Friboi, Americanas, Oi, Claro, etc… para facilitar a identificação da empresa, porque os Sacerdotes também não podem usar as vestes sacerdotais?
Bom dia. O responsável pelo blog sabe qual a fonte primária (livro) em que este lindo poema foi publicado? Salve Maria Puríssima.
Bom dia Rafael,
Infelizmente não sei. Não me recordo, agora, a fonte pela qual me chegou o poema. Eram tempos mais credíveis…