A foto abaixo está rolando no Facebook, mas eu já vira a denúncia desde ontem no Ecclesia Una. Cliquem para ampliar.
É na base desta truculência que funciona a mentalidade democrática dos inimigos da civilização que estão usurpando as posições de autoridade do Brasil. Questionado sobre a (ilegítima) decisão do Supremo que legalizou o assassinato de crianças deficientes, o responsável pela atualização do perfil do STF disparou: «Pior do que a decisão do STF senhores é uma certa instituição religiosa que por mais de 2 mil anos de hitória (sic) matou, torturou, queimou inocentes em nome de seu Deus, e o que seu Deus achou disso?».
Pelo que se pode ver, o STF faz questão de manter as aparências de botequim de baixo nível em todos os meios possíveis: nas novas mídias como também no bate-boca de comadres que está sendo feito na imprensa tradicional. Outra coisa, é claro, não poderíamos esperar de um punhado de juízes arrogantes e vendidos que já há muito tempo colocaram o programa político-ideológico acima da ordem jurídica nacional e que acreditam estar desempenhando algum papel louvável quando rasgam a Constituição em favor de interesses escusos e contrários aos anseios do povo brasileiro.
Esta é a nossa Suprema Corte. Naturalmente ela não é digna do respeito dos cidadãos brasileiros. Para a vergonha perpétua da nossa Pátria, estes indivíduos de togas puídas e manchadas (e, mesmo assim, em estado muito melhor do que as sentenças jurídicas emanadas pelos que as ostentam!) não merecem senão o desprezo dos homens de bem das gerações atuais e vindouras.
Alvaro
Em terceiro lugar,todo e qualquer tema pertinente ao povo,inclusive as religiões,podem e devem ser pauta de discussão no Congresso Nacional(“Casa do Povo”).Ou as religiões não podem ser discutidas no Congrsso? Por quê? Ou a democracia não contempla os religiosos? Por quê?
O Estado é laico, logo para se formar opiniões os legisladores devem se basear nos principios constitucionais e não na Biblia. Se as leis fossem se basear em dogmas religiosos, seria um caos total.
Imagina, por exemplo, que o congresso se baseie no catolicismo e proiba o uso da camisinha e sua comercialização. Ou se baseia em outras religiões e proiba o trabalho no sabado. Seriam aberrações sem sentido.
Eu sou adepto da famosa frase “penso, logo existo”. Um ser humano incapaz dos pensamentos mais basicos esta realmente existindo? Não se esqueça também que 75% dos anencefalos morrem no ventre da mãe, de aborto natural.
Prezado Gustavo Jobim,
Eu não disse que as leis devem se basear na Bíblia,mas eu disse que a religião é um tema a ser discutido e que os religiosos são um grupo social que merece ser ouvido e ter sua crença protegida!
Existem regras bíblicas(“não matarás”) que são protegidas pelo nosso ordenamento,mas nem tudo que está na bíblia serve para os demais grupos sociais e para aqueles que não crêem
Eu não citei nenhum argumento bíblico ou religioso em respeito a você que talvez não acredite na veracidade da bíblia!
Eu apenas expliquei a definição de Estado laico,pois alguns a usam amiúde levianamente,inclusive a mídia,para dizer que os religiosos não devem participar de nehuma discussão no Congreso ou mesmo no STF! Eu defendo o direito de que todos sejam ouvidos!
Outrossim,nenhuma das entidades religiosas(leia a petição da CNBB e das demais…) se utilizaram de argumentos religiosos por respeito aqueles que não compartilham conosco,mas temos o direito de sermos ouvidos!
Quanto ao seu último parágrafo…lamentável!!!!!;mas eu já esperava….a vida ,para você,se resume na racionalidade!