O contraboicote: americanos apóiam em massa a Chick-Fil-A

Lembram-se do boicote gayzista promovido contra a rede americana de fast-food Chick-fil-A por conta da política da empresa de se posicionar contrariamente ao casamento gay? Lembram-se de que eu falei então, textualmente, que «cabe aos que apoiam a política da empresa suprir, por meio do consumo e da propaganda positiva, a lacuna deixada pelos consumidores descontentes com o emprego que a Chick-Fil-A faz dos seus lucros»? Pois foi exatamente isto o que aconteceu.

Na última quarta-feira, uma multidão de americanos compareceu aos restaurantes da rede na hora do almoço, estabelecendo um record de vendas para a empresa. Segundo informa a CNN, não foram divulgados números; mas, numa página do Facebook onde o evento foi anunciado, 620.000 pessoas disseram que iam participar.

Além disso, uma carta de apoio assinada por 17 congressistas foi enviada ao presidente da Chick-fil-A, na qual está escrito: “claramente, algumas pessoas que gostam de se gabar de serem tolerantes e de mente aberta são, na verdade, as mais intolerantes se você não concorda com elas”. Esta é uma verdade já infinitas vezes comprovada.

Há muitas fotos e comentários no Facebook de Mike Huckabee, ex-governador de Arkansas. Vale a pena dar uma olhada (p.ex. aqui e aqui). Em particular, a campanha de divulgação do evento foi muito bem feita.

Parabés aos que participaram da manifestação, nos quais eu próprio me sinto representado. Foi bonito. Em casos como esse, é assim que se mostra força. Não podemos nos calar diante do avanço a passos largos da ditadura gayzista. E os americanos que foram à Chick-fil-A na última quarta-feira deram um bonito exemplo do que pode ser feito para impôr limites à sanha totalitária da agenda gay.

Publicado por

Jorge Ferraz (admin)

Católico Apostólico Romano, por graça de Deus e clemência da Virgem Santíssima; pecador miserável, a despeito dos muitos favores recebidos do Alto; filho de Deus e da Santa Madre Igreja, com desejo sincero de consumir a vida para a maior glória de Deus.

82 comentários em “O contraboicote: americanos apóiam em massa a Chick-Fil-A”

  1. Muito bom, se um dia eu for nos EUA eu vou nessa rede de fast-food

  2. A Igreja Docente cuida do que é Eterno e, portanto, não tem o menor cabimento uma bula pontifícia conclamando os fiéis católicos a comerem frango frito. A idéia é tão ridícula que só poderia surgir de quem tem a mania feia de apresentar um espantalho grotesco no lugar da Igreja.

    Outrossim, os atos homossexuais são intrinsecamente desordenados e não podem, de maneira alguma, ser aprovados: isto vale para todos, sacerdotes inclusive. E já há também diretrizes explícitas para que sejam expulsos dos seminários aqueles que apresentem tendências homossexuais profundamente arraigadas. De novo, a insinuação descabida só revela a ignorância grotesca do que seja a Igreja Católica, confundida talvez com o que se apresenta nos telejornais anti-clericais e sensacionalistas.

    Quanto aos homossexuais, de fato, eles que façam em privado o que bem entenderem, conquanto respeitem a moralidade pública e não pervertam a sociedade – e, exatamente por isso, não faz sentido que o Estado se utilizem dos recursos públicos promover um comportamento imoral, anti-natural e deletério socialmente.

  3. Caro Álvaro.

    Desculpe-me, mas, mais uma vez, você quer dar uma de “defensor dos oprimidos”, isto é, intrometer-se onde não é chamado.
    Veja, meu caro, que as perguntas foram dirigidas diretamente a ele e não aos demais participantes dos debates sobre o artigo, pois o meu comentário não foi de caráter geral, mas, apenas de caráter específico e dirigido ao Ricardo, autor do comentário a que me referi; não sei se você notou.
    Agora, um outro detalhe: veja que aqui você acertou bonitinho o local onde fazer o comentário; entretanto, nos meus, dirigidos a você, você os respondeu não obedecendo ao critério aqui utilizado por você; em decorrência desse critério, passo a supor que você está pretendendo é simplesmente tumultuar, já que responde no lugar próprio “onde não é chamado” e onde é chamado para responder tenta responder em outro local; não é gozado?!
    Mas vamos ao que interessa; com relação ao fato de você acreditar que o Ricardo possa ter cometido um erro de digitação, acho que essa tua suposição é muito primária, por dois motivos:
    a) o “4” está do lado esquerdo do teclado, enquanto o “8” está do lado direito, o que torna impossível tal tipo de erro, erro esse que seria aceitável se ele tivesse digitado 550 ou 440, pois o “5” é colado ao “4”; b) nos dois versos, onde são mencionados os “profetas de Baal”, a informação é de que são 450.
    Quanto a tua suposição de que nós, espíritas, tentamos descaracterizar a bíblia pelo motivo de traduções sinônimas, você está, pelo menos aqui, procurando pelo em ovo, pois não se trata de sinonímia, mas, sim, de informação na narração de um fato, ou seja, enquanto a “palavra” de Deus católica informa que Elias manda que sejam levados os 450 profetas de Baal ao Monte Carmelo, a “palavra” de Deus protestante manda levar os 450 profetas de Baal e mais os 400 profetas de Aserá.
    Daí, pergunto eu: onde uma pode ser sinônima da outra, pelo menos nesse verso, se uma apenas fala em 450 profetas e a outra fala em 450 mais 400 profetas?
    Ora, meu caro Álvaro, “arranja” outro argumento, pois esse não dá.
    Quanto à tua pergunta sobre a diferença semântica no contexto “se a ideia é dizer que morreram”, esclareço que não é essa a ideia do que está na “palavra” de Deus; isso porque a ideia que a palavra “morreram” dá é que a morte deles decorreu de um fato natural, enquanto a de “os degolou” e “os matou” é que os profetas foram mortos por alguém; já “os degolou” indica a maneira pela qual foram mortos (por decaptação), enquanto “os matou” apenas que foram mortos por alguém, sem indicar a maneira pela qual foram mortos.
    Nesse caso, qual das duas “palavras” de Deus é a correta: a católica ou a protestante?
    Como se vê, meu caro, a diferença semântica está, justamente, na diferença das descrições feitas na “palavra” de Deus, posto que em uma diz que Elias os DEGOLOU e na outra diz, simplesmente, que Elias os MATOU.
    Veja, meu caro, que, enquanto uma determina a forma pela qual Elias os executou (degola), a outra deixa vaga a maneira de execução, que poderia ser até por afogamento, já que eles estavam na beira do riacho (ou ribeiro) Quisom.
    Como são duas formas de descrição do mesmo fato, a conclusão a que se pode chegar é a de que o “espírito santo” que inspirou o tradutor católico não foi o mesmo que inspirou o tradutor protestante; se o “espírito santo” for o mesmo, a quem ele informou errado?
    Quanto a tua colocação em relação a você acreditar que a “ideia central do texto 1Rs é mostrar a superioridade de Deus aos deuses pagãos”, pergunto: se o assunto aqui levantado é em relação à maneira pela qual Elias matou os profetas de Baal, o que tem isso a ver com a superioridade de Deus em relação aos deuses pagãos? Nesse caso, desculpe-me pela irreverência, é a mesma coisa que questionar o que aquela parte do corpo tem a ver com as calças…
    Quanto ao fato de você considerar os verbos “alimentar” e “comer” como sinônimos gostaria de saber o que tem isso com “o degolou” e “o matou”? O motivo da minha pergunta é porque a única hipótese de ambos serem sinônimos será quando “alimentar” for usado como verbo pronominal como, por exemplo, eu alimento-me bem, isto é, como bem.
    Agora, no seu sentido normal, alimentar jamais pode ser sinônimo de comer!
    Veja um pequeno exemplo: na frase “Eu vou ALIMENTAR um frango” pode ser substituido o verbo alimentar por COMER, sem mudar o sentido semântico da frase?
    Portanto, meu caro, arranje outro argumento, porque esse não se aplica ao caso.
    Abraços. Frazão

  4. Álvaro
    Já sabemos tua teoria evangélica de que todas as pessoas podem ser criticadas, mesmo que a critica seja mesquinha e fútil. Jesus usou a compaixão para converter e não xingamentos ou chicotadas .Será que Jesus iria compartilhar do teu nojo por homossexuais ou os trataria com amor compaixão e piedade?
    Jesus disse que do mesmo jeito que julgamos, seremos julgados, então será que Jesus têm nojo de ti, assim como você têm nojo de homossexuais?
    Os nazistas também tinham nojo de homossexuais e duvido muito que eles estejam na compania de Jesus. Espero que você não vá para um lugar em que encontre semelhantes que pensem como você pois, com certeza seria o inferno.
    Ps: Sou o espirita que simpatiza com a igreja católica e que não odeia os homossexuais.

  5. Senhor Moderador.

    Gostaria de saber o motivo pelo
    qual só os meus comentários ficam em aberto, sujeitos a serem alterados,
    enquanto os dos demais debatedores não, independentemente do tempo de
    postagem?…

    Além disso, coincidência ou não, já dois comentários meus tiveram que ser repetidos, sendo que um, de ontem, 10/08/2012, mesmo tendo sido repetido ainda não foi publicado?
    Será que está havendo algum problema, apenas em relação ao meu equipamento ou ao programa operacional? Ou, ainda, é problema em relação aos termos neles utilizados?
    Gostaria de receber uma explicação…

    Abraços. Frazão

  6. Frazão,

    Todos os comentários podem ser alterados pelo seu autor, isto é uma funcionalidade do DISQUS sobre a qual eu não tenho nenhum controle. O que eu faço é manter os emais de notificação que me são enviados, para poder recuperar o comentário original caso seja necessário.

    Aliás, se o senhor tivesse lido as políticas de comentários do blog que aparecem em cima da área de comentários, saberia tanto que o DISQUS fornece opção de edição de comentários quanto que eu próprio desaconselho enfaticamente a utilização desta funcionalidade, que ainda não está boa (um dia, quando estiver como no FB em que todo comentário editado está devidamente sinalizado como tal e tem o histórico de alterações disponível para qualquer um que o ler, talvez; por enquanto, ainda não). Portanto, não edite comentários. Leia duas vezes antes de enviar, leia cinco vezes, respire fundo, conte até dez, mas não edite.

    De ontem para hoje os seus comentários caíram como SPAM, e uma das razões óbvias pelas quais qualquer sistema de qualquer coisa detecta um SPAM é um mau uso do copy-and-paste. Portanto, nem o senhor e nem ninguém por favor repita comentários (“esta é a segunda vez”, “estou copiando pela terceira vez”, blá blá blá), porque isso provavelmente só faz com que os comentários sejam enviados com mais facilidade para a pasta de SPAM. Eu olho este painel de controle todos os dias e diversas vezes por dia e, portanto, se uma mensagem estiver pendente por qualquer motivo eu irei aprovar assim que a vir; mas acontece que não passo 24hs por dia na frente do computador aprovando mensagens no exato instante em que elas caem para moderação. Assim, enviá-la e enviá-la de novo não vai fazer com que ela apareça magicamente; como eu falei, apenas faz com que a ferramenta rejeite as suas mensagens com mais determinação.

    Abraços,
    Jorge [Moderador]

  7. Oi, Jorge.

    Obrigado pelas explicações, mas
    eu passei a editar porque vi que os meus comentários saíam com frases cortadas,
    pulando de uma linha para outra antes de atingir o final; mesmo assim, em
    algumas vezes, após a edição, ainda se repete a quebra de frase.

    Abraços e, mais uma vez,
    obrigado. Frazão

    P.S. espero que não saia quebrada
    a frase, para não ter que editar daqui para frente.

  8. Os comentários saem com as frases cortadas provavelmente porque vc está escrevendo primeiro no Bloco de Notas e, depois, copiando-e-colando para a área de comentários.

    Pra resolver isso, é só escrever diretamente na área de comentários ou então

    1. escreva normalmente no bloco de notas;

    2. antes de copiar, clique em “Formatar” -> desmarca “Quebra Automática de Linha”; isto vai fazer com que o seu texto fique com a barra de rolagem horizontal no fim, mas cada parágrafo em uma linha.

    3. Pressione ctrl+a para selecionar tudo e ctrl+c para copiar;

    4. cole normalmente na caixa de comentários do blog.

    Abraços,
    Jorge

  9. Senhor Frazão, eu não sou o Alvaro, mas me vem uma pergunta: Onde está o direito constitucional a Expressão?Se eu quiser questionar a sua fala ou acrescentar algo a mesma, é um direito meu, a não ser que o Jorge, como moderador me impeça. Enfim, não é você que dirá se fulano A ou B pode ou não refutar, sob pena de ser enquadrado de o verdadeiro intolerante. Será que a doutrina espirita (que tu sabes o que eu considero sobre) pensa como vc?

  10. Oi, Jorge.
    Mais uma vez obrigado pela atenção.
    Abraços. Frazão

  11. Caro senhor Leniéverson, autodenominado jornalista de senso crítico.
    Não me venha com essa de entrar em conversa dos outros sem ser chamado, muito menos sem apresentar qualquer argumento relativo ao assunto em discussão, como o senhor já fez em outra página de título “Os dogmas sem sentido do Espiritismo” em que o senhor só falou que espiritismo é heresia sem responder nenhum dos meus questionamentos sobre aspecto doutrinário.
    Assim, meu caro senhor jornalista de senso crítico, vou transcrever o texto de um comentário dirigido ao senhor, informando que escreverei o início e o final do texto transcrito em CAIXA ALTA, apara maior clareza do que eu disse naquela oportunidade; veja:

    “JFRAZAO • 5 MONTHS AGO • PARENT

    Senhor Leniéverson.
    O teu golpe de “responder” comentários em painel diferente do que está sendo discutido o possível assunto, a que você dá a entender que está respondendo, não pegou, já pela segunda vez; e depois o senhor me virá dando uma de “pobre coitado”, alegando que um herege está pretendendo tirar a tua liberdade de expressão, em defesa da santa madre, junto a um site católico.
    Lembre-se de que eu já disse ao senhor que direito é uma via de duas faixas de direções contrárias, em que o direito de um acaba quando invade a faixa do outro, sujeitando-se a uma colisão, conforme eu já disse ao senhor em meu comentário de A 03/18/2012 11:02 PM.
    E não adianta repetir essa de que é “uma pessoas (sic) de 34 anos, que defende a doutrina católica”, pois poderei pensar que, embora já tenha essa idade, ainda não aprendeu alguns rudimentos de como discernir o que seja ético ou moral, inclusive, fugindo ao sim, sim; não, não; constante de Mateus, 5,37; e o senhor ainda tem a coragem de se dizer defensor do catolicismo…
    Fiz esse comentário inicial, apenas para registrar o teu procedimento e, conforme já prometi em meu comentário de 03/21/2012 02:40 PM, registrar, em todas os demais comentários, que o senhor ainda me deve respostas aos seguintes:
    “02/01/2012 01:31 AM ;8 February 2012 at 21:12;8 February 2012 at 21:12;02/26/2012 06:03 PM ;03/01/2012 12:52 AM e03/10/2012 11:46 PM, dentre os quais destaco o de 02/26/2012 06:03 PM, cujo inteiro teor é: “Meu caro senhor Leniéverson. Como o senhor disse em teu comentário de 25 February 2012 at 18:05 “Eu prometo depois, ser mais técnico e mais sério quanto aos dois aqui”, agradecerei ao senhor, que pretende ser tão sabido, que me responda, técnica e seriamente, onde consta, na Bíblia, que Deus criou os planetas e demais corpos celestes, a exemplo da criação dos dois luzeiros (Sol e Lua) e das estrelas, conforme consta em Gênesis 1,16. E não me venha com aquela de que se fossem mencionadas todas as criações de Deus, não haveria livros suficientes para enumerá-las, pois bastava estar lá escrito “e tudo mais que no céu se encontre”, a exemplo do que consta em Gn 1,11 e 1,25, em relação a plantas e animais… Aguardo tua resposta, tanto sob o aspecto técnico quanto sob o de seriedade.
    Abraços. Frazão”.
    Assim sendo, meu caro senhor, convém o senhor responder meus comentários, sob pena do senhor (desculpe-me pela repetição do pronome de tratamento, mas é para destacar) vir a cair em descrédito, ou, o que é pior, ser considerado como uma pessoa que não tem senso de ridículo, apesar de sempre afirmar e repetir que é jornalista e tem senso crítico.
    Quanto ao fato de você dizer “Frazão, muito obrigado pelos “elogios”, mas não sou criança, sou uma pessoas (sic) de 34 anos, que defende a doutrina católica. A minha formação profissional me ajuda a não viver de achismos, mas sim de coisas fundamentadas em fontes. No post anterior te mostrei links ou fontes de onde eu tirei.”, pergunto: como nesse texto o senhor tem a coragem de dizer que “No post anterior te mostrei links ou fontes de onde eu tirei”? Só que o senhor não diz de onde e o que tirou; pde?!
    E depois o senhor vem me falar em malandragem discursiva… Será que sou eu, ou o senhor quem utiliza a malandragem discursiva?
    Espero que, agora, o senhor siga a forma correta de só responder, ou colocar assuntos novos (não os requentados – heresia ou seita) nos painéis próprios para isso e não me venha com MALANDRAGEM DISCURSIVA…”
    Portanto, meu caro senhor, só intervenha em meus diálogos com alguém se o senhor se referir ao assunto em discussão e com a devida fundamentação.
    Espero que o senhor, já que se autointitula jornalista de senso crítico, entenda o meu pedido.
    Abraços. Frazão

  12. Caro Frazão,

    É claro que matar e degolar não são sinônimos propriamente ditos,mas NÃO HÁ MUDANÇA NO SENTIDO DO TEXTO.Volto a dizer que não há mudança na ideia central do texto.Os pormenores eu te explicarei posteirormente.Estou viajando e não posso responder aprofundadamente,pois estou digitando pelo iphone,mas depois eu respondo e quanto ao Ricardo eu apenas supus que ele tivesse errado.

    Abraço,

  13. Gustavo,

    1-Não se trata de teoria evangélica,mas de Direito constitucional.

    2-O nojo aos homossexuais é por sua conta.Considerar a prática pecado difere completamente de sentir nojo de tais pessoas.

    3-Amar não significa concordar com tudo.Cristo andava com pecadores,mas não os incentivava a pecar.Pelo contrário.A tua visão de amor cristão é distorcida talvez pelo hedonismo atual.Ademais,o amor é acompanhado da verdade e da justiça.Quando tu me rotulas de homofóbico por eu achar a prática pecaminosa tu estás a rotular o apóstolo São Paulo;a Bíblia e o nosso Senhor de homofóbicos.

    4-Não tenho nada contra a sua pessoa a não ser compaixão e talvez discordâncias.

  14. Caro Álvaro.
    Lá vem você com a de que os verbos degolar e matar não são sinônimos propriamente ditos e, ao mesmo tempo, dizer que NÃO HÁ MUDANÇA NO SENTIDO DO TEXTO; em função disso, semanticamente, só se poderia admitir que o sentido fosse o mesmo, se em uma das versões da bíblia estivesse escrito Elias os DEGOLOU e, na outra, Elias os MATOU, CORTANDO-LHES O PESCOÇO; aí, sim, não haveria dúvida nenhuma sobre a forma de como Elias os havia matado, ou seja, por degola; nesse caso, não haveria divergência nenhuma na descrição do fato, a não ser a de informar que o mesmo fato foi descrito igual, apenas mediante o uso de palavras diferentes, como acontece com todos nós ao narrar o fato em oportunidades diversas, inclusive a uma mesma pessoa; imagine a outra, como no caso de tradutores diferentes… O que não pode é haver divergência na descrição do fato, seja por uso de palavras diferentes (não sinônimas), seja por omissão de detalhes (principalmente o essencial) como a forma de como os profetas foram mortos por Elias, podendo ser aceita até a forma de aplicação do verbo: se na voz ativa (Elias matou os profetas) ou na voz passiva (os profetas foram mortos por Elias); ou, ainda: Elias os degolou, ou eles foram degolados por Elias.
    Aí, sim, não haveria possibilidade de ser aventada a hipótese de divergência, ou seja, dizer que o “espírito santo” que inspirou o tradutor católico não foi o mesmo que inspirou o tradutor protestante, já que, embora diferentes as palavras, a informação foi a mesma, já que, nas duas, é informado que Elias os executou por degola; ou haveria?
    Já quanto ao fato de você, em relação ao Ricardo, ter suposto que ele tivesse errado, acho que quem deveria, ou não, reconhecer o erro seria ele e ninguém mais, pois o simples fato de você pretender justificar o quê, e o porquê dele ter escrito o seu comentário, você, em lugar de ajudar, implicitamente, está é reconhecendo que ele errou, pois, se ele não tivesse errado, você não teria que justificar a ocorrência do erro por mim alegado.
    Fico por aqui, já que você está em viagem; motivo pelo qual desejo que você a termine bem.
    Abraços. Frazão

  15. Prezado Frazão,
    Ainda respondo de maneira breve,pois estou respondendo por um iphone e porque ainda estou de viagem,portanto,serei breve.Não há mudança de sentido,posto que sabemos que eles foram mortos e a forma como foram mortos é irrelevante na narração.Eu te concedo que alguns grupos sectários que adotam um Magistério superior a Bíblia ou um “profeta” superior a Bíblia possam ter adulterado partes das Escrituras na tradução para o português.Por exemplo,os “testemunhas de Jeová,grupo sectário que adotam o Magistério da Torre de Vigia, ou os adventistas que adotam a interpretação de Ellen White ou os mórmons que adotam o Magistério e o “profeta” Joseph Smith e todos admitem de forma acrítica e passional.Eu te concedo que até possa haver (e há) adulteração de textos por grupos sectários e seus Magistérios,mas não acho que o texto citado seja o caso.
    Caso tu tenhas ainda dúvidas eu ponho aqui o escrito original em hebraico com a devida tradução e explicação.
    Ainda tem a explicação sobre os deuses pagãos,mas não irei por aqui.
    Eu ainda te devo respostas de outros assuntos e ,desde já,eu autorizo o Jorge para enviar o meu email para você,pois eu não irei pôr aqui por motivo de segurança.
    Abraço.

  16. Caro Álvaro.
    Como você deve ter notado, pela pronta resposta, estou em casa com bastante tempo, embora esteja com a presença da minha filha, do meu genro e do meu neto, que é um foguete.
    Mas vamos ao que interessa.
    No caso específico, aqui tratado, eu estou dizendo, apenas, que há divergência entre as versões da bíblia (as católicas e as protestantes da SBB), sem qualquer análise de valor quanto a qual está certa; apenas pedindo que me seja informado qual delas é a que está com a verdade e a que tipo de morte foram submetidos os profetas de Baal, pela versão protestante e, ainda, o porquê da versão católica só mencionar os profetas de Baal e as protestantes, da SBB, além de mencionar os de Baal, também mencionam mais 400 de Aserá, sem dizer a que tipo de morte estes foram submetidos e, muito menos, não mencionar se eles foram mortos, ou não; não é estranho?…
    Daí a minha pergunta, ainda sem resposta: qual das duas é a que está descrevendo corretamente os fatos?
    Uma versão só menciona 450 profetas de Baal (católica) e diz que eles foram degolados e a protestante, que fala em 450 profetas de Baal e mais 400 de Aserá, só menciona que foram mortos os 450 de Baal, silenciando quanto aos de Aserá, como se nada tivesse acontecido com estes; no que eu duvido muito, se lá eles estivessem, fato esse que, também, fatalmente, teria sido mencionado, face a sua importância; ou não teria sido? Mais ainda: se foi importante para ser mencionada a ida deles para o Carmelo, por que não foi mencionado o destino dado aos profetas de Aserá, já que todos eles participavam da mesma mesa – a de Jezabel?
    Veja que eu não falo em adulteração da bíblia (embora muitos afirmem que isso tenha acontecido), partindo do princípio de que as versões de ambos os seguimentos religiosos se basearam na mesma fonte; pelo menos é a ideia que tenho.
    Com relação ao escrito original em hebraico, ainda que com a devida tradução e explicação, oferecidos por você, esclareço que prefiro ficar com a versão da “Bíblia de Jerusalém”, já que ela foi elaborada por uma equipe composta por exegetas católicos e protestantes e por um grupo de revisores literários; mesmo porque, não entendendo nada de hebraico, ficarei, em relação ao texto, igual a cão caído de caminhão de mudança.
    Quanto ao teu e-mail, informo que o Jorge já me forneceu, mas eu me reservo discutir o assunto, que foi começado em público, continuá-lo em público, ou em local neutro, conforme você já sugeriu a hipótese de criação de uma página no “Aux Armes!”, quando estávamos debatendo no “Os dogmas sem sentido do Espiritismo”.
    Portanto, meu caro, é só pedir ao Jorge para abrir uma página que lá estarei, sem problema nenhum.
    Continue bem na viagem e tenha bom trabalho amanhã.
    Abraços. Frazão

  17. Golpe?AhahahahEm primeiro lugar, não sou autodenominado jornalista, pois eu me formei em 2003, pela Uniflu-Fafic, em Campos dos Goytacazes/RJ. Você quer que eu envie uma copia do meu diploma? Não faz isso, cara, eu to muito acostumado com a sua postura um tanto ríspida, não muito afeita a democracia. E não é a sua fala que vai me silenciar. Eu já disse, que a constituição me garante a liberdade de expressão e não é vc que vai cercear isso. Talvez, sua sanha tenha aumentado depois que o tal enganador Chico Xavier ganhou a eliminatória daquele programa do SBT contra a Irmã Dulce, não é? Sim, meu caro, defendo a Doutrina Católica sim, tenho uma forma um pouco diferente do Jorge. Tenho desde 2010, um blog.
    http://lennyjornalistacatolico.blogspot.com.br/2012/08/o-cristianismo-tem-de-se-ajustar-ao.html
    Eu acho o seu espiritismo uma bobagem, cheia de heresias que negam o cristianismo. Fazer o que se vc não abre a cabeça? Eu tenho de ter paciência com pessoas como você. Tu, como o Gustavo, acha que quem pensa diferente não tem argumentos. Esse é o verdadeiro golpe, tipico de marxistas.Afinal, só vc se acha certo o outro sempre é errado não é, Frazão? Das duas, uma, ou você não sabe debater ou é tolo, mesmo.E a prepotência sempre em primeiro lugar, né?Eu já te disse, eu não ligo pra isso.Alias, eu acho até graça disso.A sua pobreza de espirito é gritante.De boa, meu caro, pare de querer acossar a liberdade de expressão dos outros e eu não vou fazer teu pedido, não. Desculpa, não te darei esse gostinho.Reflita sua postura não é ideal para quem comenta em blog.

  18. Ah, e tem mais uma coisa, me poupe dessa história de, eu ficar na minha.Vou continuar comentando, vc não manda em mim.heheheheh. E relaxa, cara, não faço mal a ninguém.Pare de delirar e cresça, parece menino birrento.

  19. Caro senhor Leniéverson, autodenominado jornalista de senso crítico.
    Não sei se o senhor notou, mas em lugar nenhum do meu comentário eu disse para o senhor “ficar na sua”, para o senhor vir com essa de “me poupe dessa história de, eu ficar na minha”.
    Quanto ao fato do senhor dizer que não faz mal a ninguém, aceito como verdade, pois, realmente, se o senhor fizer algum mal, este será a si próprio, em função do que disse Jesus “Então, Jesus disse-lhe: Mete no seu lugar a tua espada, porque todos os que lançarem mão da espada à espada morrerão.” (Mt 26,52)
    Quanto ao mais, não há o que comentar, pois, mais uma vez, o senhor não aborda, por mínimo que seja, qualquer aspecto doutrinário relativo ao tratado nesta página, para merecer resposta.
    Abraços. Frazão

  20. Caro senhor Leniéverson.
    Não sei se o senhor notou, mas a palavra “golpe” constante do meu comentário, não se refere à forma como o senhor está procedendo aqui, mas em virtude de uma transcrição de um outro comentário por mim feito na página “Os dogmas sem sentido do Espiritismo”, em que o senhor, procedeu da mesma maneira como está querendo fazer aqui.
    Como o senhor está procedendo de forma semelhante à pagina a que me referi, não abordando o foco da discussão desta página, que é o homossexualismo sob o aspecto doutrinário, sugiro ao senhor pelo menos ler sobre o assunto, para poder interferir nos comentários.
    Por que digo isso? Simplesmente pela expressão que o senhor usou no comentário sob resposta: “Eu acho o seu espiritismo uma bobagem, CHEIA DE HERESIAS que negam o cristianismo.)
    Quanto ao senhor dizer “não sou autodenominado jornalista, pois eu me formei em 2003…”, esclareço que, quando eu me referi ao título “autodenominado jornalista de senso crítico” foi porque, em um dos comentários a mim dirigidos, na página “Os dogmas sem sentido do Espiritismo”, em 15 February 2012 at 19:53, o senhor disse “Sim, sou jornalista e, como tal, tenho senso crítico, no caso do espiritismo, negativo.”
    Agora uma perguntinha: o senhor, como jornalista de senso crítico, já teve a curiosidade de ver no dicionário o verdadeiro significado de do verbo AUTODENOMINAR-SE, inclusive visando dar essa resposta?
    Vou poupá-lo desse trabalho, transcrevendo o que diz o Dicionário Houaiss, do UOL:
    “autodenominar-se
    Acepções
    ■ verbo
    pronominal
    1 dar nome, alcunha ou epíteto a si mesmo de; autonomear-se
    Ex.: os índios coroados autodenominavam-se Xerente, Kaingang etc.
    pronominal
    2 intitular-se
    Ex.: Papa Doc se autodenominava “o eletrificador das almas“
    Como se vê, meu caro senhor, quando eu disse AUTODENOMINADO eu apliquei o verbo no seu sentido correto e não no sentido que o senhor quer dar a entender nesse seu comentário; jamais eu duvidei dessa informação, pois a aceitei desde o início; tanto que, por várias vezes, assim me dirigi ao senhor em alguns dos meus comentários, como fiz agora, tratamento esse que jamais o senhor contestou; mesmo porque, se eu não tivesse acreditado nela desde o início, já teria demonstrado a minha desconfiança sobre essa informação.
    E sabe por que eu a aceitei, sem contestar? Simplesmente porque, se fosse uma declaração falsa, ela só prejudicaria ao senhor (e não a mim) perante as pessoas de seu relacionamento, inclusive profissionalmente, demonstrando, aí, sim, uma falta de ética, em função de uma eventual falsa declaração de sua parte.
    “Pra não dizer que não falei das flores”, como disse o Vandré, vou citar e comentar o que o senhor disse: “Talvez, sua sanha tenha aumentado depois que o tal enganador Chico Xavier ganhou a eliminatória daquele programa do SBT contra a Irmã Dulce, não é?”
    Daí, pergunto:
    Qual o motivo dessa antipatia gratuita por um cidadão que só fez o bem, igual à Irmã Dulce? Será que é porque ele não é católico e a Irmã Dulce é? Ou essa atitude é mais como um desabafo contra o fato da Irmã Dulce não ter ganho do Chico, contrariando o que muitos católicos achavam que seria páreo fácil, em virtude da quantidade dos que se declaram “católicos”, por mera questão social ou por conveniência, ser maior do que a dos espíritas, e cada um ficou “confiando” no voto do outro?
    Se assim agiram (talvez como o senhor), por puro comodismo, dançaram, pois o Chico ganhou por um simples fato: muitos católicos, como um amigo meu, votaram no Chico pela simples alegação de que atrás da Irmã Dulce havia uma estrutura da Igreja, enquanto o Chico praticou o bem com recursos da venda dos livros por ele psicografados, sem nenhuma estrutura atrás dele, apenas por reconhecer o valor do seu trabalho e da sua abnegação, coisas que também não se pode negar na Irmã Dulce.
    Quanto ao último parágrafo desse seu comentário reservo-me o direito de não respondê-lo, pois, para mim, seria muito penoso ter que demonstrar as incongruências de sua parte, já que teria que mostrar onde o senhor alega o direito de opinião e não aceita o dos outros, e assim por diante.
    Abraços. Frazão

  21. Mais uma vez o senhor jornalista (desculpe mas não consigo escrever teu nome) faz suas críticas bem elaboradas, chamar de marxista quem descorda dele. Isso mesmo, esse é o argumento e acabou. Preferia que você fizesse criticas insultantes, mas bem fundamentadas do que isso.
    Outra coisa, o Espiritismo não nega o cristianismo, apenas o complementa onde esse falhou ou está errado. Pense no cristianismo como um aluno que acha que sabe tudo e o espiritismo como um professor que quer ajudar.

  22. Pense no cristianismo como um aluno que acha que sabe tudo e o espiritismo como um professor que quer ajudar

    Haha, a petulância da metempsicose-talionesca grosseira não tem limites!

  23. Prezado Frazão,

    Amanhã estarei de volta e poderei responder com mais profundidade e conteúdo.

    Apenas irei focar no texto em comento e não irei tratar de outros temas abordados pelo próprio Jorge,por exemplo,o Concílio de Trento,mas que é algo bem oportuno de ser comentado em outra ocasião,pois tu sabes que nós protestantes rejeitamos(no sentido de não considerá-los sagrados,mas apenas históricos) sete livros da Bíblia romana e rejeitamos os outros livros da Bíblia ortodoxa,mas comentarei sobre isto em outra ocasião.Antes de concluir meu breve comentário eu o parabenizo por ter a Bíblia de Jerusalém,pois é a tradução que mais se aproxima do original e é uma relíquia muito difícil de ser encontrada.Foi compilada por um grupo de exegetas protestantes e católicos em São Paulo e é uma Bíblia excelente e aprofundada e uma das minhas favoritas e nada mais é que uma tradução da vulgata de São Jerônimo.

    O nosso outro debate sobre a reencarnação eu responderei brevemente.Abraços!

  24. Oi, Álvaro.
    Pelo pouco que sei, e com base no que está escrito no tópico “OBSERVAÇÕES”, do exemplar em meu poder, a tradução da Bíblia de Jerusalém “foi feita a partir dos textos originais hebraicos, aramaicos e gregos”; assim, a tradução de João Ferreira de Almeida é que pode ter sido com base na vulgata.
    Abraços. Frazão

  25. É verdade,meus caros,desculpem o equívoco sobre a Bíblia de Jerusalém.A bíblia de Jerusalém,segundo os grandes exegetas eruditos,é uma das melhores,mas eu fui dar uma olhada no prefácio e confundi e reconheço o equívoco!

  26. Tu não publicastes a minha resposta,mas dei uma olhada no prefácio e perdoem me o equívoco!

  27. No post “Os dogmas sem sentido do espiritismo” tu fazes uma comparação entre a antiga doutrina da metempsicose e a “nova” doutrina de Kardec,entretanto,os espíritas geralmente contestam afirmando que a metempsicose não parece com a reencarnação,posto que a primeira é um “aprendizado” em que o homem encarna em um corpo de animal,portanto,para eles a metempsicose é uma doutrina precursora do hinduísmo e não do kardecismo.

    Não sei bem a diferença e as semelhanças entre tais doutrinas,mas sei que já existe “contestação” ao seu post..

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