O presidente Barack Obama foi reeleito nas eleições americanas que o mundo acompanhou ontem. A julgar pela cobertura que a mídia nacional dá ao fato, o sentimento de júbilo é unânime: parece que os Estados Unidos conseguiram uma importante vitória em 2012, capaz de pôr freios às diabólicas tentativas de retrocesso do Partido Republicano e de assegurar a continuidade de um projeto político que está transformando o mundo em um lugar mais justo e mais solidário… enfim, em uma palavra, melhor.
Naturalmente, eu não compartilho desta euforia. Praticamente todas as vezes em que eu escrevi sobre Obama aqui no Deus lo Vult! foi para denunciar algum aspecto bárbaro e desumano da sua política de governo. São bem conhecidas as posições favoráveis do presidente americano à destruição de embriões humanos em pesquisas científicas, ao casamento gay e ao aborto. E, paradoxalmente, estas coisas – que a meu ver constituem a diferença capital entre os programas dos dois candidatos à presidência que se enfrentaram nas urnas ontem – não parecem fazer parte das razões que levam os brasileiros a ter simpatia pelo primeiro presidente negro dos Estados Unidos. O fato de Obama ser o presidente mais radicalmente abortista que já pisou na Casa Branca não parece ser levado em consideração quando se faz uma avaliação positiva ou negativa do seu primeiro mandato presidencial.
Ao contrário, fala-se muito em generalidades de somenos importância, como política militar ou questões ambientais; isto quando não se acredita, explícita ou veladamente, que Obama é o melhor candidato à presidência dos Estados Unidos simplesmente por ser negro, em um racismo às avessas tão sem sentido quanto irresponsável. Mas, na verdade, as questões morais são exatamente aquelas que são inegociáveis. É possível gozar de uma relativa liberdade quando se está tratando de outros assuntos; p.ex., é perfeitamente lícito divergir quanto às políticas concretas de investimento nas Forças Armadas, ou de promoção de mecanismos de desenvolvimento sustentável, ou de determinação da esfera de ação do Estado na economia, ou de programas sociais a nível governamental, ou coisas do tipo. O que não se pode é pôr em discussão os direitos humanos fundamentais, entre os quais se sobressaem a defesa intransigente da vida humana (com o conseqüente veto a toda forma de aborto) e a proteção da Família, célula-mater da sociedade (o que implica na rejeição das políticas revolucionárias de ressignificação de “Família” para que o termo abarque também as duplas de sodomitas ou safistas). Não obstante, a impressão que eu tenho quando vejo as pessoas falarem bem de Obama é a de que elas só olham para aqueles primeiros aspectos do seu programa político, e não para estes últimos. E isto é angustiante.
Eu não sei o que aguarda os Estados Unidos (e o resto do mundo) com a reeleição do Obama; sei que o cenário da luta pró-vida (esta que é, insisto, a única luta verdadeiramente importante no momento em que vivemos, porque é uma batalha da Civilização contra a Barbárie: o resto é mera escaramuça de pouco valor a longo prazo) se apresenta tétrico e sombrio. Hoje não é um dia de alegria, muito pelo contrário: é um dia de luto porque acabamos perdendo uma importante batalha “por tabela” e o povo dos Estados Unidos, por conta de questões marginais, acabou dando mais um voto de confiança a um presidente que sempre conferiu à sua ação pública um tom assustadoramente anti-vida. Dias difíceis se anunciam. Deus salve a América.
Devemos rezar mais do que nunca!
Não sei porque se criou essa imagem dos Replubicanos serem “desumanos”. Desumano é esse senhor Obama. Muito mais amigo dos assassinos muçulmanos que dos próprios compatriotas (se é que ele é americano mesmo…). Estou ao lado dos judeus, meus irmãos, contra a iminente ameaça de bombardeio nuclear do Irã e o início de uma terceira guerra mundial. Obama não tem o menor interesse em evitá-la. Que Deus nos livre da morte e destruição que nos espera.
Infelizmente tenho observado para o povo que ainda se diz católico e memso não falta a missa aos domingos, o que importa num governante é que ele garanta casa e comida e emprego para todos. Toda questão moral é deixada de lado e principalmente a lei natural. Agem tal e qual Esaú que por prato de lentilhas vendeu a sua dignidade de primogênito. E também esquecem do disse Jesus: Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça e tudo o mais vos será acrescentado. Quando apesar de pretensa modernidade se Obama não garantir emprego para os americanos aí sim eles se voltarão contra ele e nem se quer entenderão que sua política pro morte não trouxe a prosperidade anunciado e se trouxer será a custo de um grande delito. Destruir a vida logo em sue inicio e as familias.
Concordo com o Francisco, os cristãos já não são mais os mesmos, estão apostatando; os católicos não ouvem mais a Igreja e os evangélicos não ouvem mais seus lideres; basta ver a eleição de Dilma e Haddad no Brasil e de Obama nos Estados Unidos; países com imenso número de pessoas que se dizem cristãs.
Parece que o que preocupa o povo mesmo é o próprio umbigo e ficar de ‘barriga cheia’: “Se lasquem as crianças abortadas desde que não seja eu que fui abortado! Se lasquem os embriões descartados desde que possam curar minhas futuras doenças e melhorar minha estética! Se lasque a família, desde que eu possa viver meu hedonismo em paz! Etc.”. Pois, “cruz nas costas dos outros é graveto”.
Por isso que, geralmente, o povo merece o governo que tem e os castigos de Deus também; ninguém é tão ingênuo e inocente não! Teria Hitler conseguido fazer o que fez se não fosse o apoio praticamente maciço da população alemã? Enquanto podiam sonhar com a dominação do mundo e não eram eles que sofriam, apoiaram histericamente o regime nazista; só se arrependeram mesmo, depois que a coisa começou a ficar feia para o lado deles!
E por isso que, se um dia vier um castigo divino pelo grande flagelo dos nascituros (cerca de 50 milhões de crianças abortadas no mundo por ano), com certeza, irá cair sobre todos nós: grandes e pequenos, ricos e pobres, ímpios e justos, crentes e incrédulos. Assim como foi o castigo do mundo, previsto em Fátima, através do Comunismo, da II Guerra Mundial e da perseguição à Igreja.
Infelizmente, ou felizmente, os inocentes acabam pagando pelos pecadores; pois, Deus usa essa injustiça para salvar as almas (basta ver o 3º Segredo de Fátima).
As pesquisas sobre a legalização do aborto no Brasil mostram que a grande maioria da população brasileira ainda (repito: ainda) é contra o aborto. No entanto, num famoso site de ciência, quando sai matérias sobre o aborto, costumo argumentar fortemente contra a legalização do aborto; falando que aborto é o mesmo que assassinato, dos planos da ONU para controle da população mundial, das táticas utilizadas pelos ativistas pró-aborto denunciadas pelo médico americano e ex-abortista Dr. Nathanson, do famoso caso do entupimento do esgoto do alojamento de estudantes de medicina da USP de Ribeirão Preto, por causa de inúmeros fetos abortados pelas estudantes, etc. Sabem quantas positivações costumo receber? Zero! Enquanto que os comentários pró-aborto recebem um número incrível de positivações! Não sei qual a classe social e educacional das pessoas que frequentam aquele site; mas dá para ver que a grande maioria ali já é a favor (principalmente as mulheres) da legalização do aborto e, inclusive, da diminuição da população mundial.
Acho louvável o trabalho que sites e blogs cristãos e pró-vida estão fazendo contra a legalização do aborto no Brasil; mas, infelizmente, parece que os formadores de opinião esquerdistas, as feministas, os professores marxistas de escolas, cursinhos e universidades e a grande mídia estão, pouco a pouco, conseguindo mudar o senso comum da população. Não me espantaria se, daqui a alguns anos, a maioria da população brasileira ser tornar a favor da legalização do aborto, do casamento gay e das drogas.
Para piorar mais ainda a situação da Igreja e do mundo, recentemente, ouvi uma triste notícia que mais de 1000 freiras nos Estados Unidos estão promovendo a aceitação do homossexualismo, da contracepção, do divórcio, da ordenação de mulheres, etc.
Se isso que estamos vivendo no mundo não for a GRANDE APOSTASIA, então, eu não sei o que é!
Obama: Religião e Secularismo:
https://www.youtube.com/watch?v=gVS05mG4hyw&feature=player_embedded
Mais uma demonstração que o casamento gay é democrático e que as pessoas decentes não estão interessadas em proibir a manifestação do amor. Tentar empurrar dogmas religiosos sem sentido é totalmente antidemocrático e nocivo a sociedade.
Gustavo: e desde quando a religião é “democrática”? Eu sempre pergunto: a SOCIEDADE tem que se adaptar a DEUS ou DEUS tem que se adaptarà sociedade (de acordo com a “evolução”, a “moda” dos tempos???
Postagem perfeita.
Parafraseando:
Tentar empurrar dogmas ateus sem sentido é totalmente antidemocrático e nocivo a sociedade.
Alien
A sociedade têm que se adaptar ao progresso, além disso Deus é ordem e progresso. Negar a evolução é negar o próprio Deus.
Xará, se Deus é evolução (!) e absurdos como “casamento gay” e aborto são consequência da “evolução”, Deus aprecia esses absurdos??
Patética a turma da maloca achando que podem dar conselhos aos americanos! Tanto aqui como lá apanharam feio! Os EUA, gostem ou não, com todos os seus defeitos são um exemplo de respeito aos direitos das minorias. O resto é o mesmo discurso repetido ad nauseam: defesa da vida (de quem?), casamento gay, blá, blá blá. Típico de débeis mentais religiosos (as duas condições se complementam).