A estupidez da semana é o Ministério Público Federal ter entrado com uma ação em que exige a retirada da frase “Deus seja louvado” das notas de Real. A presepada já contou com muita repercussão nos blogs e redes sociais; gosto particularmente de uma campanha que alguém jogou no Facebook e que diz, muito singelamente, o seguinte (cito de memória):
Se retirarem a expressão “Deus seja louvado” das cédulas de Real, eu faço questão de escrevê-la a caneta, com letras garrafais, em toda cédula que me cair às mãos.
De todas as opiniões que vi sobre o assunto, a mais acertada me pareceu ser a do Percival Puggina compartilhada via Facebook: não se trata, absolutamente, de “falta do que fazer” do egrégio Procurador do MPF, mas sim de um projeto ideológico posto pacientemente em prática gota a gota. Trata-se de erigir lentamente, tijolo por tijolo, um modelo de sociedade onde não se faça referência alguma a Deus; a proposital lentidão do processo, com a deliberada opção por atacar temas de pouca monta, tem o objetivo consciente de ocultar o processo revolucionário sob o manto da sua diluição. E então, quando nos dermos conta, a iníqua Civitas Terrena estará já estabelecida sem que saibamos como ela pôde crescer tanto sem ser notada.
Mas vamos ao mérito desta infâmia. Em primeiríssimo lugar, é mister deixar claro e com todas as letras que os virtualmente únicos incomodados com a menção a Deus nas notas da moeda brasileira são os fanáticos ateus. A expressão – ao contrário do que procura fazer parecer o Procurador do Ministério Público Federal – não provoca, absolutamente, incômodo algum nos adeptos de Shiva, Oxossi ou Lord Ganesha – ou ao menos ninguém jamais se lembrou de vir a público reclamar sobre esta “opressão” que o Banco Central vem sistematicamente realizando aos que não são monoteístas.
Em segundo lugar, como já dito à exaustão, “Estado Laico” não se confunde com Estado Ateu. A única coisa que “Estado Laico” significa é que não existem atos estatais religiosos (p.ex., a posse do Presidente da República não se dá com Missa Solene onde o Cardeal Primaz do Brasil impõe a faixa presidencial sobre os ombros do governante eleito, após o que este presta o juramento de defender e guardar a Fé Católica e Apostólica). Nem a liberdade religiosa tem algo a ver com a laicidade do Estado, uma vez que é perfeitamente possível um Estado que simultaneamente seja Confessional e garanta a liberdade dos adeptos de outros cultos de praticarem as suas religiões.
Como já explicado e re-explicado, a Parede Vazia é um símbolo do Ateísmo pela simples razão de que ela não é um elemento natural da sociedade: ao contrário, faz permanente referência a algo que estava ali até há pouco tempo e hoje não está mais. No dia em que os ateus construírem a sua civilização, poderão exigir o direito de ostentar as suas Paredes Vazias, os seus Átomos, suas efígies de Dawkins, suas Bolas de Golfe Perdidas ou o que seja. Enquanto este dia não chega e enquanto esta civilização que existe foi forjada sob a égide da Cruz de Cristo, todas as tentativas de remover elementos religiosos da vida pública constituem insofismáveis ataques da Irreligião contra a Fé – exatamente o tipo de coisa que o Estado Laico tem a obrigação de impedir, e jamais promover.
Em terceiro lugar, a argumentação utilizada pelo MPF é simplesmente estapafúrdia e falaciosa. A Ação Civil Pública em questão está aqui. Como cerne do arrazoado nela expresso, temos a seguinte pérola:
[Q]uando o Estado ostenta um símbolo religioso ou adota uma expressão verbal em sua moeda, declara sua predileção pela religião que o símbolo ou a frase representam, o que resulta na discriminação das demais religiões professadas no Brasil.
E esta estupidez é um grosseiríssimo non sequitur. Ora, a escolha de um símbolo religioso para compôr a moeda de um país não implica, sob nenhuma lógica, “na discriminação das demais religiões professadas no Brasil”. Não existe um único direito dos crentes de outras religiões (do Xintoísmo ao Ateísmo) que é violado por conta do “Deus seja louvado” das notas de Real; eles continuam com plena liberdade de abraçar a religião que queiram, de mudar de religião quando bem entenderem, de praticá-la sós ou reunidos, et cetera, et cetera. É bastante óbvio que esta frase da moeda brasileira não cria aos cidadãos brasileiros nenhuma obrigação ou impedimento de adotarem nenhuma religião, não lhes atrapalha o culto, não lhes dificulta a vida espiritual nem nada do tipo. Onde, então, a “discriminação” alegada pelo Ministério Público Federal?
E, para ilustrar o quanto este discurso é completamente nonsense, apliquemos esta mesma “lógica” a um outro elemento da mesmíssima moeda brasileira. A cédula de Real, que todos conhecemos, é esta aqui:
Consideremos o rosto humano que ocupa grande parte da cédula, e que todos nós conhecemos muito bem. Trata-se, como sabemos, da efígie da República. Não vou chamar a atenção para o fato de ser um símbolo revolucionário, maçônico e nem nada do tipo. Vou me ater a algo muito mais simples e escandaloso: senhoras e senhores, a mulher estampada em todas as cédulas que circulam no nosso país é uma mulher branca!
Branca! Em um país formado de tantos negros, índios e mestiços, é – na “lógica” do sr. Jefferson Aparecido Dias, Procurador da República – um absurdo racista injustificável que o Estado tenha escolhido precisamente uma elitista figura feminina europeizada para ilustrar a sua moeda. Tal ostentação revela um evidente preconceito contra os negros. Tal predileção é uma clara discriminação das outras raças existentes no país. É, portanto, urgente aboli-la.
Ora, eis o discurso que o Procurador da República deveria proferir se tivesse um mínimo de coerência! Mas ele não o vai fazer, porque o seu compromisso não é com a lógica ou a coerência, e sim com uma estúpida cruzada fundamentalista atéia empenhada em banir toda menção a Deus da vida pública do Brasil. O sr. Jefferson Dias sabe perfeitamente que a representação clássica da República como uma mulher branca não resulta na discriminação dos negros – e, portanto, que a expressão “Deus seja louvado” nas cédulas de Real não implica na discriminação das outras religiões. Mas o compromisso dele não é com a justiça e a sua preocupação não são as discriminações religiosas: tudo isto é só pretexto. O que ele quer, do alto do seu fanatismo religioso, é impôr a sua descrença sobre a população brasileira. E, nesta “nobre” luta, ele demonstra estar convencido de que vale tudo.
Muita gritaria, muita teoria da conspiração, e principalmente: muito ódio de não ter o “sagrado” direito de sobrepor a sua fé às demais.
Ainda, é lamentável e ao mesmo tempo pedagógico ver a utilização de três tipos de argumentos falaciosos no mesmo post: utilização exaustiva da falácia do “Apelo à antiguidade ou tradição” (sempre foi assim), falácia da descida escorregadia ou da bola de neve (querem instaurar a descrença institucionalizada nesse país) e a falácia do espantalho (a égide da cédula e uma evidência racista e elitista).
Sim, o Estado é laico. Deixemos as mensagens de louvor a deuses circunscritas às Igrejas e aos demais templos religiosos. Lá eles gozam de proteção constitucional.
Como eu havia dito antes, é nessa nível de debate que os setores reacionários da Igreja vem perdendo espaço.
Jorge, você pode até fazer sucesso aqui pra sua turminha, mas como não consegue convencer as pessoas de fora do seu clubinho, não irá conseguir prosperar…
Abraços
Wagner, tu sabes fazer outra coisa além de rasgar as vestes gritando “falácia do espantalho!” no ato mesmo de empregá-la? :)
Abraços,
Jorge
Poderia me dizer exatamente onde eu a empreguei?
Wagner, claro. Analisando o teu outro comentário:
Muita gritaria, muita teoria da conspiração – Rótulo odioso.
muito ódio de não ter o “sagrado” direito de sobrepor a sua fé às demais. – Espantalho.
“Apelo à antiguidade ou tradição” (sempre foi assim) – Mais espantalho.
Sim, o Estado é laico. Deixemos as mensagens de louvor a deuses circunscritas às Igrejas e aos demais templos religiosos. – Petição de Princípio.
Jorge, você pode até fazer sucesso aqui pra sua turminha, mas como não consegue convencer as pessoas de fora do seu clubinho, não irá conseguir prosperar… – ad hominem.
Sem contar, claro, as tuas duas outras falácias alegadas que constituem, em conjunto, um monstro falacioso híbrido que poderia ser batizado de alguma coisa como “imputação de rótulo odioso (i) por meio da simples negação (ii) de analisar o mérito das afirmações alheias, atribuindo-lhes arbitrariamente a pecha de falácias aleatórias que nada têm a ver com elas (iii)”.
Onde (i) rótulo odioso de novo, (ii) negação gratuita e (iii) espantalho mais uma vez.
Comédia! =D
Abraços,
Jorge
Bom, eu poderia até começar meu comentário comentando onde se encontram a sua gritaria
A estupidez da semana é o Ministério Público Federal ter entrado com uma ação em que exige a retirada da frase “Deus seja louvado” das notas de Real. A presepada já contou com muita repercussão nos blogs e redes sociais.
Ora, eis o discurso que o Procurador da República deveria proferir se tivesse um mínimo de coerência! Mas ele não o vai fazer, porque o seu compromisso não é com a lógica ou a coerência, e sim com uma estúpida cruzada fundamentalista atéia empenhada em banir toda menção a Deus da vida pública do Brasil.
Se isso não é gritaria, me diz o que é.
A teoria da conspiração
Trata-se de erigir lentamente, tijolo por tijolo, um modelo de sociedade onde não se faça referência alguma a Deus; a proposital lentidão do processo, com a deliberada opção por atacar temas de pouca monta, tem o objetivo consciente de ocultar o processo revolucionário sob o manto da sua diluição. E então, quando nos dermos conta, a iníqua Civitas Terrena estará já estabelecida sem que saibamos como ela pôde crescer tanto sem ser notada.
O fato do estado ser laico não é uma petição de princípio. Está na Constituição e o MPF quer que ela seja respeitada.
Não houve falácia ad hominem pois não desferi nenhum ataque a sua pessoa, e sim as suas ideias.
E quanto ao apelo à tradição, equívoco meu!
Abs
Por que não usar o bitcoin?
Wagner,
Ué, é exposição dos fatos [= o MPF entrou com uma Ação Pública exigindo a retirada de expressão atualmente constante nas cédulas de Real, o fato teve grande repercussão nos blogs e redes sociais – ou não é?] seguida por juízo de valor pessoal sobre os fatos, emitido após diligente exposição das razões [= dizer que uma frase (vá lá, concedamos) cristã discrimina os não-cristãos é uma “arjumentação” do mesmo nível de dizer que a representação de uma efígie branca europeizada discrimina as outras ‘raças’ brasileiras que não são européias e brancas].
Mas você, ao invés de contra-argumentar (mostrando, p.ex., no quê uma coisa se distingue da outra), preferiu juntar meia dúzia de falácias num comentário só (aliás não é a primeira vez) e simplesmente apodar de “gritaria”.
Por que teoria da conspiração? Isto é exatamente o que tu próprio disseste:
Sim, o Estado é laico. Deixemos as mensagens de louvor a deuses circunscritas às Igrejas e aos demais templos religiosos.
Tu disseste, com todas as letras, que é para deixar as mensagens de louvor a Deus circunscritas aos templos religiosos. Ou seja, que não é para as referir no espaço público. Qual a diferença entre isto e o que eu disse?
Sim, e a petição de princípio não é “o fato do Estado ser laico”, e sim o ergo elíptico do seu raciocínio:
«Sim, o Estado é laico. [ERGO], Deixemos as mensagens de louvor a deuses circunscritas às Igrejas e aos demais templos religiosos.»
A petição de princípio aqui é que o fato do Estado ser laico proíba as mensagens públicas de louvor. A petição de princípio aqui é justamente postular que a laicidade do Estado implica na circunscrição de Deus à esfera privada (que foi exatamente o que tu disseste com todas as letras logo depois – cáspita! – de me acusar de teoria da conspiração pelo fato de eu o ter dito!).
Nem tampouco às minhas idéias, como já foi mostrado (tu acaso percebeste que não falaste absolutamente nada sobre o meu texto a não ser desfilar um rosário de acusações descabidas sobre elas?).
Bicho, na boa, tu estás aqui a soldo pra despejar frases aleatórias ou é realmente verdade que tu não és capaz de identificar uma falácia quando ela sai dos teus dedos? É sério que tu honestamente chamas estas tuas participações aqui de “argumentação”?
Abraços,
Jorge
Eu concordo com o MPF e nem é pela questão do laicismo. Dinheiro é uma das coisas mais sujas que existem, motivo de todo tipo de desgraças. Colocar o nome de Deus nas cédulas, longe de ser uma homenagem, na verdade é um desrespeito a Ele. Outro motivo: foi uma ideia do Sarney colocar esta frase nas notas. E todos sabemos que ideias vindas do Sarney não podem ser boa coisa…
PREÂMBULO
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte
para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos
sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a
igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e
internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, SOB A PROTEÇÃO DE DEUS, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil.
(só os imbecis dos ateus não percebem que estão na nação errada????????)
Só um detalhe. Na Bélgica para não ofedenrem os mulçumanos foi determinda a retirada da arvore de natal na Praça Central de Bruxelas. A cultura cristã naquela nação está sendo destruida aos poucos.
hehehehehe… Muito sagaz o comentário de que a efígie é de uma mulher branca. Realmente. Vamos lá procurador desocupado, processe o Banco Central por racismo!
Jorge, a utilização de termos como “estupidez da semana”, e “presepada” é pra mim uma gritaria sim. Talvez agora você entenda porque eu começo meus comentários da mesma forma…(!)
Teoria da conspiração (pra mim) é achar que há sempre um plano secreto levado a efeito geralmente por conspiradores maquiavélicos e poderosos. Me pareceu isso que você quis intender em:
Trata-se de erigir lentamente, tijolo por tijolo, um modelo de sociedade onde não se faça referência alguma a Deus; a proposital lentidão do processo, com a deliberada opção por atacar temas de pouca monta, tem o objetivo consciente de ocultar o processo revolucionário sob o manto da sua diluição. E então, quando nos dermos conta, a iníqua Civitas Terrena estará já estabelecida sem que saibamos como ela pôde crescer tanto sem ser notada.
Velho, cá pra nós: deixa de ser paranóico! Não há nenhum ateísta pedindo para retirar o texto “DEUS SEJA LOUVADO” da cédula e pedindo pra botar no lugar “DEUS NÃO EXISTE”, concorda? Se fosse esse o caso, eu te daria completa razão na sua indignação.
Agora veja que, inicialmente, essa menção não estava nas cédulas em suas primeiras séries. Foi colocada lá. Algum bom motivo lógico pra ela estar lá? Nenhum, a não ser que você considere proselitismo religioso como suficiente. Assim, a medida do MPF tem toda a razão, que é corrigir o “gato” indevido.
O fato do Estado ser laico realmente não impede manifestações públicas de religiosidade. Seu templo e seus crentes são livres pra isso.
Mas é errado meter o Estado nisso! Cédulas, tribunais é coisa de Estado.
Concorda que seria estranho de você entrasse na sua Igreja e visse acima da imagem de Jesus crucificado a mensagem “BRASIL: UM PAÍS DE TODOS”?!?!?!
E sim, falei mais do seu texto do você próprio pode perceber…
Dizer que uma ação no mínimo questionável de um procurador é uma estupidez ou uma presepada está longe de consignar uma gritaria.
Por essa linha, gritaria seria também a insistência em dizer que apontar uma clara, notória e reincidente investida antirreligiosa por parte de um ente público é uma teoria da conspiração. Conspiração como, cara-pálida? Quem está insinuando algo de secreto, tramado por detrás dos panos, na clandestinidade midiática? Bem ao contrário disso, estamos falando de algo que é escancarado e só quem comunga do ateísmo rancoroso militante desse procurador não vê a motivação antirreligiosa nessa suposta – e mentirosa – defesa da liberdade religiosa sob o estado laico.
Pois bem!
Começa que dinheiro NÃO é “coisa de Estado”. Muitíssimo pelo contrário, é COISA DA SOCIEDADE. Ao Estado, cabe somente providenciar sua emissão e sua circulação dentro dos padrões mínimos de qualidade da moeda e dos pressupostos da política monetária. Todavia, o Estado NÃO é o proprietário do dinheiro em mãos da população e somente por uma ingerência truculenta poderia alcançá-lo. Não: dinheiro não tem nada a ver com estado laico. Dinheiro não é propriedade estatal, muito menos de governo. Sua emissão, sim, é responsabilidade do Estado. Quer cobrar laicidade, então concentra-se nessa fase.
O exemplo do slogan (do atual governo, não do Estado) encimando o Cristo Crucificado é uma falácia de falsa analogia. Ora, aqui teríamos, sim, a intromissão governamental num local destinado exclusivamente ao culto. Quanto à frase lacônica impressa nas cédulas, sua inclusão nem de longe se motivou pelo alegado proselitismo religioso, assim como não foi este o norte da proteção divina invocada no preâmbulo da Constituição. São, isto sim, elementos culturais do povo brasileiro, em sua esmagadora maioria de religiosidade cristã, da mesma maneira que um selo comemorativo da fundação da primeira escola de samba não está a indicar que todo brasileiro deva, então, se tornar um sambista da gema.
Demais disso, é notável a incoerência. Depois de se admitir que o estado laico não implica em suprimir manifestações públicas de religiosidade, defende-se a supressão de uma mera (vá lá, concedamos, “apud” Jorge) manifestação dessa religiosidade numa frase quase invisível numa cédula de dinheiro que cristão algum vai se debruçar para ler.
O fato é o seguinte: esses ateus militantes, eivados de fanatismo antirreligioso, estão entre as pessoas mais intolerantes da atualidade. Essa iniciativa estúpida do procurador paulista ecoa a opinião de um colunista ante a reza do Pai Nosso da jogadoras de vôlei, após a conquista do ouro olímpico. A mesma besteirada de “estado é laico”, repetida qual papagaio, como pretensa justificativa para se impedir aquilo que realmente incomoda a essa gente: a crença religiosa, firme e forte, malgrado a tentativa de se erradicá-la por parte de imbecis da laia de Dawkins “et caterva”. Estão nervosinhos eles.
Pois é, Jorge, vejo que esse Wagner Menke é um daqueles que acreditam em papai noel, vamos ver a partir do último comentário dele.
“Velho, cá pra nós: deixa de ser paranóico! Não há nenhum ateísta pedindo para retirar o texto “DEUS SEJA LOUVADO” da cédula e pedindo pra botar no lugar “DEUS NÃO EXISTE”, concorda? Se fosse esse o caso, eu te daria completa razão na sua indignação.”
Curioso, será? Veja só isso e vamos ver quem é o paranóico:
“1º Agosto de 2009 – Neste mês, deste referido ano, o Procurador Jefferson Aparecido Dias assinou uma petição que pedia a retirada de Crucifixos, sob regime de Antecipação de Tutela, nas repartições públicas, alegando ainda por cima “periculum in mora” (onde a demora do cumprimento da petição pode produzir prejuízo insanável a uma das partes da petição). No mesmo mês, foi noticiado a rejeição do pedido do Ministério Público para a retirada dos símbolos religiosos”
“2º Agosto de 2011 – Um pastor da Igreja Internacional da Graça de Deus (IIGD), chamado João Batista, no programa “O Profeta da Nação” disse que “quem não acredita em Deus pode ir para bem longe de mim, porque a pessoa chega para esse lado, a pessoa que não acredita em Deus, ela é perigosa. Ela mata, rouba e destrói. O ser humano que não acredita em Deus atrapalha qualquer um”, exibido em 10 de março do mesmo ano. Em agosto de 2011, o Ministério Público Federal entrou com uma ação contra a RedeTV! e a Igreja Internacional da Graça de Deus sob acusação de terem ofendido os ateus. Resultado? O MPF-SP perdeu a causa”. Quem era o procurador? Jefferson Aparecido.
Pastor Silas Malafaia
“Fevereiro de 2012 – A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo ingressou com uma ação civil pública, no sentido de fazer com que o programa “Vitória em Cristo”, exibido pela “Rede Bandeirantes de Televisão”, veicule uma retratação pelos comentários “homofóbicos” feitos pelo pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, apresentador do programa que transmitido no dia 02 de julho de 2011. Utilizando gírias, segundo a procuradoria de baixo calão, o pastor defendeu que a Igreja Católica “baixar o porrete” e “entrar de pau” contra integrantes da Parada Gay que usaram imagem de santos com conotação sexual em junho de 2011. A retratação deverá ter, no mínimo, o dobro do tempo utilizado nos comentários preconceituosos. A ação foi proposta hoje e tramitará em uma das varas cíveis da Justiça Federal de São Paulo. Resultado? Em Maio de 2012, o juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível de São Paulo, extinguiu ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal contra o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, contra á TV Bandeirantes e também contra a União. No despacho, dentre outras coisas o meritíssimo afirma que “através da pretensão dos autos, na medida em que requer a proibição de comentários contra homossexuais em veiculação de programa, sem dúvida que se busca dar um primeiro passo a um retorno à censura, de triste memória, existente até a promulgação da Constituição de 1988, sob sofismático entendimento de ter sido relegado ao Judiciário o papel antes atribuído à Polícia Federal, de riscar palavras ou de impedir comentários e programas televisivos sobre determinado assunto.” Quem foi o procurador? Jefferson Aparecido.
Que coincidência, não, seu Wagner? O nome desse homem é um velho conhecido na mídia, principalmente em causas contra o cristianismo. E perceba, em todas as ações, ele perdeu.
Vejamos, o verdadeiro paranóico é o procurador, vc e os que pensam igual. Me responda:
1º Em que a inscrisção “Deus seja louvado” incomoda você? É só uma frase, meu caro.
2º Se a inscrisção “Deus seja louvado” atrapalha tanto, porque nos Estados Unidos onde tem cédulas e moedas com o dizer “in God we trust”, há inúmeras décadas, nunca pertubou alguém, só um ateu que ingressou com uma ação na suprema em 2011 e perdeu?
3° Porque que para você religiosidade tem de se manter dentro do templo? Você fala de manifestação pública de um jeito um tanto elíptico, ou seja, de um jeito bem sorrateiro.
O teu conceito de Estado é lástimável. Tudo bem que o Jorge disse que o Estado é laico, mas não ateu. Eu não diria assim: O Estado não tem uma religião oficial, mas tem mais de 90% do povo com alguma religiosidade. E que me parece que te perturba, não é, Wagner? Quando você anda na Rua e se depara com alguem demostrando sua fé, você tem algum nojo?
No mais, Wagner, você pode até vir com o seu discurso intelectual enfeitado, querendo dar a palavra final, mas na minha terra atitudes do procurador, se chama falta de roupa para lavar, ou seja, falta do que fazer SIM.
Uiiiiiiiiiiiiiiiii
Acho que devemos agora usar as alianças somente em casa porque usar em locais públicos é uma afronta ao Estado laico….kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
“Velho, cá pra nós: deixa de ser paranóico! Não há nenhum ateísta pedindo para retirar o texto “DEUS SEJA LOUVADO” da cédula e pedindo pra botar no lugar “DEUS NÃO EXISTE”, concorda? Se fosse esse o caso, eu te daria completa razão na sua indignação.”
Ei-la!!!!!!! O que é isso “hein”? Posso trazer aqui as milhares de propostas dos sites ateístas das mais bizarras e absurdas,por exemplo,retirar o Cristo Redentor ou mudar nomes de cidades p.ex,Salvador,São Paulo…etc.
“O fato do Estado ser laico realmente não impede manifestações públicas de religiosidade. Seu templo e seus crentes são livres pra isso.”
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Coerência não é o forte dele…o Estado não deve impedir manifestações públicas,mas “os templos servem para isso”….se decida,rapaz,porque incoerência é muito feio…é feio fazer essas coisas em público…
“Cédulas,tribunais é coisa de Estado”…O meu conterrâneo já foi magistral sobre isso,mas aqui devo acrescentar o fato de que os militantes fanáticos estão querendo retirar a imagem de Cristo até mesmo de hospitais…..uiiiiiiiiiiiii
Semana passada estive em uma “feira cultural” de alunos do antigo ginasial , em um colégio em SP (escola privada laica), e havia um trabalho (uma cartolina) que trazia as inscrições de cunho religioso em cédulas de dinheiro em uns 20 países diferentes (de maioria católica, protestante, islâmica, etc).
Lenieverson: parabéns por seu post. Você fez um trabalho sério e competente.
Eduardo Araújo,
Além de ser uma gritaria, é extremamente deselegante chamar um Procurador da República de vagabundo, presepeiro e etc. Talvez você tenha ideia da dificuldade que é passar num concurso desse, o que nos remete ao conhecimento que esse cidadão deve ter para exercer sua função.
Como eu já disse, o referido Procurador não quer acabar com os cultos religiosos no Brasil, quer apenas fazer que manda o texto constitucional. Até onde eu saiba, preâmbulo de Constituição não tem nenhum valor legal.
Você aparentou certa confusão na sua fala. O dinheiro é ou não coisa do Estado, afinal?
Dinheiro não é propriedade estatal, muito menos de governo. Sua emissão, sim, é responsabilidade do Estado. Quer cobrar laicidade, então concentra-se nessa fase.
Ah tá, emissão de dinheiro é coisa do Estado. Tenho que me concentrar nessa fase……….. pois é o que exatamente estou fazendo! Estou concordando que o Estado não deva imprimir cédulas com a mensagem! Entendeu agora??? E se o dinheiro é da sociedade, porque nunca me consultaram sobre o que deveria constar nas cédulas? Por que o Sarney decidiu unilateralmente colocar essa mensagem lá?
Olha, concordo com você que o episódio da seleção de vôlei foi lamentável, mas você espera combater o extremismo ateu com extremismo católico?
Leniéverson,
Não acredito em Papai Noel. Porém, você deve ser daqueles que acreditam na Bíblia, o que implica acreditar em jumentas falantes, cobras falantes, em dragões, que morcegos são aves, que viemos do barro, que dinossauros não existiram, em porcos suicidas possuídos e em diversas bobagens que contrariam praticamente todas nossos conhecimentos sobre ciências naturais. Ponto.
Sim, o procurador perdeu ações na justiça, assim como ganhou contra o Datena, quando ele expressou preconceito contra ateus em seu programa. Oh!
Quanto às suas perguntas:
1º – Sim, me incomoda tanto quanto incomodaria vossa senhoria se a frase fosse “Oxossi seja louvado”, “Zeus seja louvado” e “Deus não existe”.
2º – Porque na minha carteira não tem dólar e sim, real.
3º – Quis dizer que a religiosidade não deve se misturar com Estado. Pra mim não faz sentido ter um símbolo religioso num tribunal, assim como não faz sentido pra vocês ter um cartaz “Brasil: Um País de Todos” na sua Igreja.
Meu conceito de Estado é lastimável??? Porque?
Não tenho nojo de manifestações de fé. Minha mãe tem fé, meu pai idem,minha namorada mais ainda. Todos nós nos respeitamos e ninguém fica tentando impor sua fé para os demais. Nos amamos acima de qualquer divergência de crença. E ao contrário de vocês, ninguém defende a mensagem indevida numa cédula.
E garanto que um procurador tem mais coisas a fazer do que ouvir argumentos pífios como o seu. Que tal você discutir o conceito de Estado com ele? Pediria apenas para postar aqui o resultado da discussão. Há de ser hilário!
Abs a todos
Wagner,
Devemos retirar os animais das cédulas porque os ambientalistas reclamam de discriminação;devemos mudar a cor das cédulas para rosa porque aquela “patricinha” mimada que gosta de tudo rosa se sente discriminada;devemos retirar a numeração ocidental e pôr ,por exemplo,a numeração romana ou maia porque pessoas de outras culturas se sentiram discriminadas ….
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Álvaro: deixe de ser idiota rapaz! Depois reclamam quando vocês são ridicularizados: com comentários infantis como esse não há como!
Não, esquentem, não minha gente. O Wagner já provou que além de intolerante e piadista. Não sabe o que vale mais: perda de causas e ganhos. Revelou tbm que é um mentiroso, disse que a família tem fé, mas se tivesse não veria nada demais na inscrição Deus seja Louvado. Eu poderia dizer mais, mas vamos orar e recomendar que esse intolerante se trate, pois demostra nitidamente um psicose antirreligiosa.
Não, esquentem, não minha gente.
Evidência favorável à minha afirmação de que isso aqui é um clubinho…
Minha intolerância é contra a própria intolerância. Censurar e difamar o trabalho de um procurador porque ele não te agrada é ser intolerante.
Reafirmo: a inscrição “Deus seja louvado” é completamente insignificante nas cédulas e retrata preferência religiosa, e foi colocada lá por alguém declaradamente cristão (José Sarney). Isso é incompatível com um Estado laico. A sua supressão não vai diminuir em nada os direitos de religiosidade de vocês. Simples.
Não se trata de golpe antirreligioso e contra o cristianismo. Se trata de cumprir a Constituição, mesmo que abençoada pelo Deus de vocês, deu o livre arbítrio para seus cidadãos seguirem qualquer crença religiosa, inclusive a descrença em divindades.
Ore bastante Leniérverson, porque argumentar anda meio difícil pra você.
Igor!!!!!!!!!!! Obrigado!!!!!!!
Voltando a argumentação….nunca vi ninguém reclamar disso nas cédulas…nem do símbolo maçônico e nem da mínima frase cristã….e pode ter certeza,meu caro,eu é que não estou sendo ridicularizado aqui….
Esqueci de dizer que emprego público é uma mamata. Nego ganha dezenas de milhares de reais pra fazer um desserviço desses. (Antes ganhasse isso tudo só pra ficar dormindo na rede!)
Aí eu dou razão quando os libertários chamam o funcionalismo de “parasitismo”.
Hummm, e desde quando você argumenta? O que você fala encontra padrão em diversos blogs ateus como o Paulopes (creio que vc deva conhecer) que fica preocupado até com imagens de Nossa Senhora em Bandeiras de cidade.
Quanto a insignificancia, pode ser que seja para você que não gosta ou tem, digamos, um odio não admitido. É dificil para você aceitar que tem um vicio odioso. É querer exigir muito e seria ingenuidade da minha parte. Eu não preciso orar por isso. Eu preciso orar pelos seus comentários medíocres e infelizes.
Mas vamos continuar:
“Censurar e difamar o trabalho de um procurador porque ele não te agrada é ser intolerante.”. Nossa, cara, essa você se superou. Coitadinho do procurador, ele não pode ser criticado negativamente. Você tá querendo usar a falácia juridica da “inversão do ônus da prova” com a gente? Nossa, Wagner, você foi profundo. Me faz lembrar a turma do PT que diz que o judiciário está partidarizado por causa das condenações do mensalão. Essa é a verdadeira paranóia.
Prosseguindo:
“Não se trata de golpe antirreligioso e contra o cristianismo. Se trata de cumprir a Constituição, mesmo que abençoada pelo Deus de vocês, deu o livre arbítrio para seus cidadãos seguirem qualquer crença religiosa, inclusive a descrença em divindades.”
O Wagner age aqui como o Justiceiro implacável, duro na queda, se você entendesse mesmo de constituição saberia que todos tem a liberdade de expressão e de opinião. É o artigo 5º, tenho direito até de dizer que vc age discursivamente com desonestidade e é antirreligioso descarado. Se você aceita ou não, admite ou não, fica por sua conta e arbítrio.
Para terminar:
“Evidência favorável à minha afirmação de que isso aqui é um clubinho…”
Interessante, se você ainda não percebeu, este é um blog cristão, o que você esperava? Que todos, digamos assim, batessem palmas a sua fala? Eu pensei que vc fosse mais experto. Vejo que não. E outra, mais uma vez sua visão de laicidade é psicotica e infeliz.Eu fico impressionado a quantidade de gente assim, no Brasil. Pessoas que não se atenta para as bobagens intolerantes que falam. Seja mais original, cara, sua retórica é muito batida.
Sitz im Leben. Eis a diferença fundamental entre os símbolos supracitados.
Abraços
Hummm, e desde quando você argumenta?
Desde quando eu cito o aspecto constitucional para defender meu ponto de vista. Desde quando eu afirmo que inicialmente a mensagem “Deus seja louvado” não constava nas cédulas e foi colocada lá por Sarney unilateralmente. E que agora devemos retomar a concepção original, sem a mensagem. E que isso não fere os direitos de crença de ninguém. Quer que desenhe?
E o que você argumenta? Que o procurador é ateu e antirreligioso. Que eu sou ateu e antirreligioso. Que eu sou mentiroso, que sou desonesto. Que eu odeio os crentes. E que por tudo isso, minha opinião não tem valor.
Quanto a insignificância, pode ser que seja para você que não gosta ou tem, digamos, um ódio não admitido. É difícil para você aceitar que tem um vicio odioso. É querer exigir muito e seria ingenuidade da minha parte. Eu não preciso orar por isso. Eu preciso orar pelos seus comentários medíocres e infelizes.
Antes de dizer que tenho ódio antirreligioso, porque você não reflete se não é você que carrega ódio anti-ateu? Analise as expressões que você usa pra me qualificar.
Como eu já disse, convivo e amo diversas pessoas que acreditam em Deus. E minhas manifestações são justamente contra os excessos.
Eu leio sim o blog do Paulopes, o que não significa que concordo com tudo que ele posta. Existe diversos comentários meus criticando muitas das notícias postadas por ele. Penso que o combate ao preconceito contra ateus e agnósticos não deve ser feito com posturas extremistas antirreligiosas. Isso prejudica mais a causa do do que ajuda.
“Censurar e difamar o trabalho de um procurador porque ele não te agrada é ser intolerante.”. Nossa, cara, essa você se superou. Coitadinho do procurador, ele não pode ser criticado negativamente. Você tá querendo usar a falácia juridica da “inversão do ônus da prova” com a gente? Nossa, Wagner, você foi profundo. Me faz lembrar a turma do PT que diz que o judiciário está partidarizado por causa das condenações do mensalão. Essa é a verdadeira paranóia.
Existe uma coisa chamada crítica. Outra coisa é o desrespeito e a difamação. Ok?
Não quero usar falácia jurídica nenhuma. O procurador entrou com a ação na justiça e a fundamentou. Quem é contra deveria fundamentar o contrário. Onde há “ônus de inversão da prova” aí? E o quê que tem a ver o PT com o assunto?
O Wagner age aqui como o Justiceiro implacável, duro na queda, se você entendesse mesmo de constituição saberia que todos tem a liberdade de expressão e de opinião. É o artigo 5º, tenho direito até de dizer que vc age discursivamente com desonestidade e é antirreligioso descarado. Se você aceita ou não, admite ou não, fica por sua conta e arbítrio.
Eu e o procurador. E data venia, liberdade de expressão não absolutamente nada a ver com o caso em questão. Ninguém em sã consciência vai defender a expressão religiosa na cédula alegando liberdade de expressão. Liberdade de expressão de quem? Do Sarney? Do Estado?
E sim, você tem o direito de alegar o que quiser (que sou desonesto e antirreligioso descarado), apesar de incorrer em falácia ad hominem, você tem o seu garantido direito de proferir falácias em um debate…
Interessante, se você ainda não percebeu, este é um blog cristão, o que você esperava? Que todos, digamos assim, batessem palmas a sua fala? Eu pensei que vc fosse mais experto. Vejo que não. E outra, mais uma vez sua visão de laicidade é psicótica e infeliz.Eu fico impressionado a quantidade de gente assim, no Brasil. Pessoas que não se atenta para as bobagens intolerantes que falam. Seja mais original, cara, sua retórica é muito batida.
Não, a expressão “clubinho” é um termo que reconfortante, pois me sugere que tais ideias aqui disseminadas dificilmente vão convencer que está de fora, o que é ótimo.
Dizer que a égide deveria ser tirada da cédula por ser uma expressão racista, fazendo analogia à retirada da expressão religiosa, é, ao meu ver, um grande argumento favorável à causa do procurador, pois não é dotado de um mínimo de bom senso. E mais: a retirada da égide da cédula não faria a mínima diferença, nem pra mim, nem pra ninguém. Duvido muito se haveria protestos, como esse aqui, pelo retirada da égide da cédula, com direito a desrespeito a procuradores e tudo o mais…
“Teoria da conspiração (pra mim) é achar que há sempre um plano secreto levado a efeito geralmente por conspiradores maquiavélicos e poderosos.”
Vou me limitar a comentar isso aí: Desde quando o texto fala que há SEMPRE uma conspiração? Identificou apenas uma delas e deu as razões para tanto. Não disse que o homem não foi à lua, não disse que todas as conspirações estão corretas. E ao invés de refutar os motivos e argumentar que é bom, você se limitou a rotular a afirmação do Jorge de “conspiracionista”, numa clara tentativa de ridicularizar a acusação (amplamente fundamentada, por sinal) – É como um marido que é pego traindo a mulher e começa a chamá-la de louca, dizendo que está vendo coisas. Cinismo total.
“Desde quando eu cito o aspecto constitucional para defender meu ponto de vista. Desde quando eu afirmo que inicialmente a mensagem “Deus seja louvado” não constava nas cédulas e foi colocada lá por Sarney unilateralmente. E que agora devemos retomar a concepção original, sem a mensagem. E que isso não fere os direitos de crença de ninguém. Quer que desenhe?”
Nãooooo! Que isso? Sua abordagem sobre a constituição não é tendencioso. Talvez deve ser uma imaginação nossa, não é?Nesse paragrafo, mais uma vez você age como um justiceiro implacável ou seria como um menininho mau criado do tipo “Tira essa droga de dizer logo do dim sim, mamãe! Eu não gosto dela”. Isso é coisa de criança rebelde quem não recebeu limites. Agora. você quer me desenhar? Calma, meu caro, sem grosseria aqui (apesar de você julgar que quem são grosseiros são os outros). Relaxa, respira fundo. Vamos debater sem baixar o nível.
“Antes de dizer que tenho ódio antirreligioso, porque você não reflete se não é você que carrega ódio anti-ateu? Analise as expressões que você usa pra me qualificar.
Como eu já disse, convivo e amo diversas pessoas que acreditam em Deus. E minhas manifestações são justamente contra os excessos.”
Mais uma vez aqui mostra que você tem incapacidade de admitir que tem problemas. Viciados em drogas só aceitam ou procuram tratamento quando admitem que estão doentes. Enfim, seu orgulho extremo não deixa, não é? E outra, você diz que convive com pessoas que acreditam em Deus, mas me parece que você não sabe conviver com os valores que elas acreditam. O que demostra que vc tem uma fixação como eu já disse patogênica, que me parece incorrigível.
“Existe uma coisa chamada crítica. Outra coisa é o desrespeito e a difamação. Ok?
Não quero usar falácia jurídica nenhuma. O procurador entrou com a ação na justiça e a fundamentou. Quem é contra deveria fundamentar o contrário. Onde há “ônus de inversão da prova” aí? E o quê que tem a ver o PT com o assunto?”
Sim, conheço a definição de crítica. São opiniões negativas, positivas, intermediárias entre positiva e negativas ou simplesmente neutras sobre um assunto. E muitas vezes quando se critica negativamente algo ou alguém se faz calúnia, injúria ou difamação, depende do contexto dos excessos das críticas de acordo com o código penal. E até agora, não vi ninguém caluniando ou difamando o procurador. Isso deve ser esquizofrenia senil sua.Por isso a falácia juridica, vc tem a mania de devolver aquilo que te qualificam aos outros. Quanto ao PT, o partido tem uma linha marxista cuja linha ideológica é favorável ao aborto, casamento gay, a favor da descriminalização das drogas e acham que tudo que é religioso, retrógrado. Captou a mensagem?
“Eu e o procurador. Edata venia, liberdade de expressão não absolutamente nada a ver com o caso em questão. Ninguém em sã consciência vai defender a expressão religiosa na cédula alegando liberdade de expressão. Liberdade de expressão de quem? Do Sarney? Do Estado?”
Vejo que você não entendeu a minha fala ou se faz de desentendido. O que eu quis dizer que todos tem o direito de criticar negativamente a ação do procurador que já perdeu TRES ações, repito Três. E ele é insaciável, quer fazer de tudo para conseguir um grande feito, que segundo ele é um dever cívico. Alias, não deve ter criminoso de colarinho branco para investigar, não deve ter corrupto para ingressar com ação, enfim, o ócio dele é bem criativo e focado. No entanto, quanto a você, sou nesse caso simpatizante Voltaire quando ele diz que “Não concordo com o que você fala, mas tem o direito de dizer”, até bobagens.
“Não, a expressão “clubinho” é um termo que reconfortante, pois me sugere que tais ideias aqui disseminadas dificilmente vão convencer que está de fora, o que é ótimo.”
Muito curioso o uso da palavra “Clubinho” até mesmo pq não pago anuidade aqui e certamente Jorge não recebe nada da gente para permitir que o comentário seja liberado. E mais não é a minha verdade, a verdade do Alvaro, do Jorge, do Lampedusa, do Igor, do Gustavo BNG, que está sendo dita, mas sim a Verdade divina, a Verdade revelada. E essa verdade é sinal de contradição e motivo de perseguição, inclusive de pessoas como vc.
Continuando….
“Eu leio sim o blog do Paulopes, o que não significa que concordo com tudo que ele posta. Existe diversos comentários meus criticando muitas das notícias postadas por ele. Penso que o combate ao preconceito contra ateus e agnósticos não deve ser feito com posturas extremistas antirreligiosas. Isso prejudica mais a causa do do que ajuda.”
Agora você acabou de assinar um termo de confissão. Esse relativismo tolo é irresponsável. Sabemos de que lugar você veio e tem como fonte de inspiração. Eu duvido muito que você tenha discordâncias, pois tudo que você escreveu não passa mais de CTRL + C CTRL V de tudo que aquele blogueiro escreve, você não é discursivamente original.Caro, o que se tem lá não são “posturas extremistas antirreligiosas”, são posturas criminosas, pois lá tem xingamentos, difamações, calúnias, vilipendio por escrito a símbolos religiosas e o mais grave, ameaças de morte a cristãos. Eu tenho um blog há três anos, além de escrever coisas sobre coisas cristãs, coloco informes de pessoas desaparecidas, conta bancária para ajudar cidades que sofrem com catástrofes climáticas, etc. Aquele e outros blogs afins, não, têm uma linha editorial doentia e psicótica e me quando dizem que cristãos tem preconceitos contra eles, pois eu por exemplo, acredito que todos devem ser amados, mas amor não significa concordar com o que eles falam (alias vociferam intolerantemente). Eles fazem mal a si mesmos e são dissimulados.Boa parte dos blogs e certos comentaristas deveriam sofrer processo e até presos. Assim, sossegariam o facho. Agora, o ateísmo é uma causa? Causa contra o quê? Contra algo que segundo eles não existe? Não parece maluquice. A Turma de Dawkins, Hitchens, Darwin, Dráusio Varela, Nando Reis e companhia é maluca. Me lembra até os Caças Fantasmas, desenho e filme do meu tempo de adolescência (tenho 35 anos). Todos os blogueiros, comentaristas (você inclusive) e esse procurador munidos de armas de ectoplasma vão caçar fantasmas? Que loucura, não?
“Dizer que a égide deveria ser tirada da cédula por ser uma expressão racista, fazendo analogia à retirada da expressão religiosa, é, ao meu ver, um grande argumento favorável à causa do procurador, pois não é dotado de um mínimo de bom senso. E mais: a retirada da égide da cédula não faria a mínima diferença, nem pra mim, nem pra ninguém. Duvido muito se haveria protestos, como esse aqui, pelo retirada da égide da cédula, com direito a desrespeito a procuradores e tudo o mais…”
E a turma dos puxa-sacos é grande. Hoje em dia é comum ver pessoas defendendo traficantes de drogas, políticos corruptos, procuradores militantes antirreligiosos, etc, Há loucos para tudo. É o processo de inversão de valores. Vá lá se entender, não é?
Nãooooo! Que isso? Sua abordagem sobre a constituição não é tendencioso. Talvez deve ser uma imaginação nossa, não é?Nesse paragrafo, mais uma vez você age como um justiceiro implacável ou seria como um menininho mau criado do tipo “Tira essa droga de dizer logo do dim sim, mamãe! Eu não gosto dela”. Isso é coisa de criança rebelde quem não recebeu limites.
Ataque gratuito (1)
Agora. você quer me desenhar? Calma, meu caro, sem grosseria aqui (apesar de você julgar que quem são grosseiros são os outros). Relaxa, respira fundo. Vamos debater sem baixar o nível.
Não disse que ia te desenhar, mas sim desenhar meus argumentos pra te mostrar que eu uso argumentos.
Mais uma vez aqui mostra que você tem incapacidade de admitir que tem problemas. Viciados em drogas só aceitam ou procuram tratamento quando admitem que estão doentes. Enfim, seu orgulho extremo não deixa, não é? E outra, você diz que convive com pessoas que acreditam em Deus, mas me parece que você não sabe conviver com os valores que elas acreditam. O que demostra que vc tem uma fixação como eu já disse patogênica, que me parece incorrigível.
Ataque gratuito (2).
Sim, conheço a definição de crítica. São opiniões negativas, positivas, intermediárias entre positiva e negativas ou simplesmente neutras sobre um assunto. E muitas vezes quando se critica negativamente algo ou alguém se faz calúnia, injúria ou difamação, depende do contexto dos excessos das críticas de acordo com o código penal. E até agora, não vi ninguém caluniando ou difamando o procurador.
Estupidez da semana, presepada, infâmia, falta do que fazer. Todos esses foram termos usados para definir o trabalho do procurador.
Isso deve ser esquizofrenia senil sua.Por isso a falácia juridica, vc tem a mania de devolver aquilo que te qualificam aos outros.
Ataque gratuito (3).
Quanto ao PT, o partido tem uma linha marxista cuja linha ideológica é favorável ao aborto, casamento gay, a favor da descriminalização das drogas e acham que tudo que é religioso, retrógrado. Captou a mensagem?
Hein?!?! (1º) O assunto original do post nada tem a ver com o PT. (2º) Karl Marx não tem absolutamente nada a ver com aborto, drogas e casamento gay. (3º) Os assuntos acima não tem nada a ver com o post.
Vejo que você não entendeu a minha fala ou se faz de desentendido. O que eu quis dizer que todos tem o direito de criticar negativamente a ação do procurador que já perdeu TRES ações, repito Três. E ele é insaciável, quer fazer de tudo para conseguir um grande feito, que segundo ele é um dever cívico. Alias, não deve ter criminoso de colarinho branco para investigar, não deve ter corrupto para ingressar com ação, enfim, o ócio dele é bem criativo e focado. No entanto, quanto a você, sou nesse caso simpatizante Voltaire quando ele diz que “Não concordo com o que você fala, mas tem o direito de dizer”, até bobagens.
Será que ele só perdeu mesmo três ações? Será que não foi mais? E quantas ele já ganhou? Isso faz alguma diferença? Você daria razão pra ele se ele tivesse ganhado mais ações do que perdido? Nonsense total…
E como você já deve ter lido meu outro comentário no outro post, existem procuradorias especializadas. A do Jefferson é a procuradoria dos direitos do cidadão. É papel dele entrar com essas ações, não se tratando de sua competência investigar corrupção.
Muito curioso o uso da palavra “Clubinho” até mesmo pq não pago anuidade aqui e certamente Jorge não recebe nada da gente para permitir que o comentário seja liberado. E mais não é a minha verdade, a verdade do Alvaro, do Jorge, do Lampedusa, do Igor, do Gustavo BNG, que está sendo dita, mas sim a Verdade divina, a Verdade revelada. E essa verdade é sinal de contradição e motivo de perseguição, inclusive de pessoas como vc.
Ótimo, é por isso que estou aqui. Pra mostrar que a verdade divina vale pra quem acredita nela. Exclusivamente. E é errado tentar extendê-la para os demais.
A sua verdade não é motivo de perseguição, e sim de discórdia. Em momento nenhum aqui eu procurei contradizer ou desmentir a verdade de vocês (fora quando você mereceu, me acusando de acreditar em Papai Noel :D).
Agora você acabou de assinar um termo de confissão. Esse relativismo tolo é irresponsável. Sabemos de que lugar você veio e tem como fonte de inspiração. Eu duvido muito que você tenha discordâncias, pois tudo que você escreveu não passa mais de CTRL + C CTRL V de tudo que aquele blogueiro escreve, você não é discursivamente original. Caro, o que se tem lá não são “posturas extremistas antirreligiosas”, são posturas criminosas, pois lá tem xingamentos, difamações, calúnias, vilipendio por escrito a símbolos religiosas e o mais grave, ameaças de morte a cristãos.
Eu confessei? O que foi objeto de confissão? Um crime? Me processe então! O blog do Paulopes contém ameaça de morte a cristãos? Processe-os também, pois isso é crime (Art. 147 do Código Penal Brasileiro)! O mesmo procurador Jefferson Dias está ái pra te defender! Mande um e-mail com cópia do post pra prdc@prsp.mpf.gov.br e manda brasa neles!
E a turma dos puxa-sacos é grande. Hoje em dia é comum ver pessoas defendendo traficantes de drogas, políticos corruptos, procuradores militantes antirreligiosos, etc, Há loucos para tudo. É o processo de inversão de valores. Vá lá se entender, não é?
Isso remete ao clubinho…
Agora, o ateísmo é uma causa? Causa contra o quê? Contra algo que segundo eles não existe? Não parece maluquice. A Turma de Dawkins, Hitchens, Darwin, Dráusio Varela, Nando Reis e companhia é maluca. Me lembra até os Caças Fantasmas, desenho e filme do meu tempo de adolescência (tenho 35 anos). Todos os blogueiros, comentaristas (você inclusive) e esse procurador munidos de armas de ectoplasma vão caçar fantasmas? Que loucura, não?
Não, ateísmo não é uma causa. O fim do preconceito e da discriminação contra ateus é. Preconceito de gente como o Datena, por exemplo: http://www.youtube.com/watch?v=0NM2cMx58S0.