Em meados do ano passado, uma coluna do Carlos Ramalhete contra a adoção de crianças por duplas de homossexuais provocou a ira da militância gayzista da internet. Não foi a primeira vez que o professor abordou o assunto na Gazeta do Povo; dois anos antes, em situação idêntica, foi publicado um texto (ainda hoje atual) onde o articulista fustigava impiedosamente o que chamou de um problema de definição. Hoje, o desenrolar dos fatos mostrou o quanto aquelas prospectivas estavam corretas: desde então o problema continua degenerando em monstruosidades cada vez maiores.
Há alguns dias, recebemos a notícia pouco animadora de que a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu, a uma dupla lésbica, «a adoção da filha de uma delas pela outra». O assunto é propositalmente confuso, mas em resumo o que o STJ fez foi mandar lavrar, para uma pobre criança, uma Certidão de Nascimento deliberadamente falsificada, onde – ao arrepio do bom senso e da natureza – consta, com chancela legal, a escandalosa mentira de que a menor nasceu de duas senhoras lésbicas. Igualmente, há menos de uma semana, chegou-nos ao conhecimento que uma criança de Recife terá, por ordem judicial, uma Certidão de Nascimento com três nomes: o do pai, o da mãe e o da madrasta. Mais uma vez, em atenção a uma agenda ideológica anti-natural, outra criança será privada do direito a um registro veraz sobre as suas origens.
Estamos contemplando, atônitos, uma despudorada política judiciária de ressignificação da realidade. Até então, ensinaram-nos o dicionário e a experiência de mundo que uma “certidão” era um documento que atestava algum fato realmente acontecido: Joãozinho casou-se com Mariazinha, seu Epaminondes faleceu no dia tal, Ritinha nasceu de seu Roberto e de dona Marieta. Subordinava-se, como é razoável, o pedaço de papel ao mundo real: o oficial de cartório tinha o dever de se ater à realidade no exercício do seu trabalho. Ele não podia inventar nada.
Hoje, o Estado se acha no direito de obrigar um pobre escrivão a fazer aquilo que ele, em consciência, não poderia fazer jamais: escrever uma mentira num documento de fé pública. Os documentos oficiais, assim, deixam de ser um registro fidedigno da realidade para se transformarem em uma folha em branco onde o Estado registra não aquilo que aconteceu, mas o que os envolvidos gostariam que tivesse acontecido. Dobra-se a realidade diante da ideologia, escamoteia-se a objetividade dos fatos em atenção ao subjetivismo dos indivíduos. Se reescrever o passado é uma prática indigna de homens intelectualmente honestos, que censura não merece esta tentativa criminosa de adulterar o presente?
Como que escarnecendo da credibilidade dos nossos já tão desgastados poderes públicos, o velho ditado de que “papel aceita qualquer coisa” vem reivindicar cidadania também em nossos registros civis. Desfilam em nossos cartórios os maiores despautérios: fulana tem duas mães e nenhum pai, sicrano tem dois pais e nenhuma mãe, beltrano tem um pai e duas mães. Em tempos menos estúpidos, se fosse o notário a redigir por conta própria semelhantes disparates, decerto ele seria rapidamente demitido por atentar contra a credibilidade dos documentos públicos. Hoje, para nosso desespero, magistrados ordenam que se registrem oficialmente as maiores falsidades, e todos aplaudem essa ignomínia como se fosse possível à mentira ser alguma espécie de avanço social.
Impressiona-me cada vez mais como George Orwell foi profético…
QUEM VOTA EM COMUNISTAS COMO NO PT, PARTICIPA NA LEGALIZAÇÃO DA MENTIRA!
Vivem, com ajuda nas urnas, alguns votando em partidos comunistas como o PT, de ideologia marxista, a mesma dos nazistas e fascistas: totalitaristas, muito opressores, materialistas, ateus e seus frutos não poderiam ser outros, já que eles vivem o niilismo das doutrinas do grande inspirador: o satanista Marx.
Pois bem, qual serão seus frutos à sociedade? Dentre outros mais, o aborto, a pedofilia, uniões gays, indução de crianças ao gayzismo via kit gay, aceitação de BBBs da vida para alienar o povo e o descristianizar, sendo o resto as consequencias disso.
Cabem bem aqui duas passagens bíblicas:
1º – Is 5, 20: Ai de vós aos que ao mal chamais bem, e ao bem mal, que tomais as trevas por luz e a luz por trevas, que tende o amargo por doce, e o doce por amargo.
2º – 1 Tm 5, 22: … não participes dos pecados de outrem.
Jorge, acho que você quis escrever: “Subordinava-se, como é razoável, o pedaço de papel ao mundo real“. O mundo real é o que determina o que vai para o pedaço de papel, não é mesmo?
Sim, Alexandre, total razão. Obrigado!
Essas crianças vão sofrer um bullying legal, hemmm.
Talvez o que chame de “ressignificação” seja apenas a materialização da realidade ou a diminuição da hipocrisia. No passado Ritinha às vezes nascia de dona Marieta com o vizinho e seu Roberto assumia, Joãozinho casava-se com Mariazinha mesmo sendo gay por pressão da família, dona Maria José apanhava de seu Moraes todos os dias mas não podia separar-se porque não havia divórcio. A vida não era perfeita, os erros eram escondidos. No papel tudo ficava bem mas na realidade muitas vezes não.
A emissão da certidão de nascimento funciona como uma segurança legal para as pessoas envolvidas, assim como crianças adotivas podem receber novas certidões com o nome dos pais e avós adotivos. Biologicamente não são mas para efeitos práticos e legais passam a ser. O que há de mal nisso? E mais, por que isso lhe ofende se não tem nenhuma relação com o catolicismo ou com sua pessoa?
Frases como “uma Certidão de Nascimento deliberadamente falsificada” explicam por si só o porque da necessidade de um Estado laico.
“Essas crianças vão sofrer um bullying legal, hemmm.”
Giuliano, isso acontecerá apenas em cidades provincianas ainda envolvidas por ideias antiquadas ou provocadas por crianças que que não são orientadas de forma correta pelos pais. Profissionais escolares realmente esclarecidos pela ética, pedagogia e psicologia deverão saber lidar com os casos.
Além disso qualquer tipo de bullying deve ser combatido, independente de religião, opção sexual dos pais, etc.
De qualquer forma assim como na década de 80 crianças com pais separados eram vistas como diferentes ou problemáticas e hoje já são consideradas comuns deve ocorrer o mesmo com as situações descritas – duas mães, dois pais, duas mães e um pai, etc.
Jorge Land, essas crianças podem até não sofrer bullying mas, venhamos e convenhamos, é MUITO TRISTE separar uma criança, que ainda não tem noção das coisas, de sua história real.
Suponhamos que uma menina seja adotada por um par de lésbicas.
Suponhamos que um menino seja adotado por um par de gays.
Passam-se os anos, esses dois se conhecem, se apaixonam e começam a perceber que não conseguem ter filhos, ou um de seus filhos nasce com alterações genéticas.
Pois eis que um exame de “saúde reprodutiva” mostra que os dois são, na verdade, IRMÃOS GÊMEOS. É justo com eles isso?
Afora a possibilidade dessas crianças sentirem uma necessidade de conhecer sua verdadeira origem, ou PRECISAREM, por motivos de doenças que necessitem de transplante entre parentes próximos, por exemplo.
Não é nem nunca será justo forçar ninguém a pagar um preço elevado por uma briga que ele mesmo não decidiu comprar.
Karina, que misturada foi essa hein menina? Desde quando todos os filhos de casais homossexuais são gerados com óvulos e sêmens alheios?
Já ví muita gente ~ iguaisinhas a você ~ relacionar à adoção gay com pedofília mas com incesto é a primeira vez. Apesar disso, o seu pensamento não me surpreende já que, no seu livro “sagrado” incesto é o que não falta, né! Com quem será que Caim teve filhos? Ou como Noé e seus filhos conseguiram repovoar a terra após o suposto dilúvio?
Que baixo!!!
Jorge Land, que lindo esse relativismo moral, aprendeu direitinho na faculdade, seus professores devem estar super orgulhosos de mais um papagaio que conseguiram doutrinar.
Realmente, qual o problema de tentar justificar tudo isso, daqui a alguns anos vai ser considerado normal, vamos autentificar logo tudo então, a poligamia, relações incestuosas e a pedofilia, por que não? São somente formas de amor, pobres coitados são tão incompreendidos por esta sociedade provinciana envolvida por ideias antiquadas. Afinal de contas, “especialistas” de um pais de primeiro mundo como a Holanda já estão desenvolvendo trabalhos acadêmicos para elucidar essa sociedade imbecil, e assim teremos profissionais escolares realmente esclarecidos pela ética, pedagogia e psicologia que deverão saber lidar com o esclarecimento de todos.
Ah, tenha paciência!
Karina, a probabilidade de que tal fato acontecesse é minúscula. A vida não é novela da Globo. Mesmo assim, para evitar tal fato, a adoção de irmãos deve ser incentivada sendo eles do mesmo sexo ou não.
Natália, não entendi a razão de sua indignação.
1. Não é relativismo moral, é realidade.
2. Segundo Jorge Ferraz as universidades foram criadas pela Igreja Católica então se cursei faculdades não fiz nada de errado, pelo contrário. Inclusive fiz duas graduações em instituição católica.
3. As cursei há 20 anos portanto atualmente posso papagaiar minhas próprias frases.
4. Há sempre um alarme não a respeito da medida tomada mas sim “do que poderá acontecer”. Acalme-se, pedofilia, incesto e poligamia não estão entre as lutas que os ditos seculares trabalham.
5. Sim, há um pensamento provinciano em determinados centros que não tiveram oportunidade ou não conseguiram encarar as novas realidade que surgem. Evoluirão quando perceberem que não há o que fazer contra a demanda.
6. A ética, pedagogia e psicologia me parecem o melhor meio para lidar com crianças nas escolas. Hoje em dia pais, filhos e professores professam diversas religiões e não vejo como uma religião predominante possa ser equilibrada em ambiente tão fracionado. Melhor ambiente neutro.
7. A Igreja católica pode tentar entender o que acontece no mundo ou seguir em frente com a mesma conduta, o que é seu direito. Mas continuará perdendo 1% do rebanho brasileiro ao ano. Como gostam de dizer no blog, simples assim.
8. Afinal de contas ninguém contestou a fragilidade da verdade das certidões de nascimento que sempre foram expedidas. Todo mundo sabe que elas revelavam em parte a hipocrisia do momento. Certidões com duas mães e um pai traduzem melhor a verdade.
Mesmo que alguém venha com o “ah, tenha paciência”, como se isso fosse argumento.
Liga não, Natália, vc tem razão, o Jorge Land deve ter feito aquelas faculdades de humanas onde se doutrina o marxismo. E imagino que um de seus professores, foi o Jean Wyllys. Tudo que o Land escreveu, nada mais, nada menos que um copia e cola de livros do relativismo moral marxista ou gramscista. Vejam o que ele escreveu>
“A Igreja católica pode tentar entender o que acontece no mundo ou seguir em frente com a mesma conduta, o que é seu direito. Mas continuará perdendo 1% do rebanho brasileiro ao ano. Como gostam de dizer no blog, simples assim.”
Pois é, gente como você, não entende que religião não foi feita para se ajustar aos caprichos, aos egoísmos, ao individualismo, ao intimismo, dentre outras coisas do mundo pós-moderno. Muito pelo contrário é o homem que se ajusta a palavra de Deus. Cadê a obediência, a fidelidade e o espirito devocional.É natural que haja pessoas birrentas, que não aceitam a verdade como ela é e como ela deve ser. Você pode chamar a verdade como ela é de antiquada, é um direito torto seu. Mas o grande mal do mundo é o que se chama de ‘progressismo’, que gera muito mais vazio, tristeza e depressão do que uma alegria. Alias, o termo antiquado é um termo muito usual para descredenciar os valores religiosos, para transformá-los em “do mal” e as concepções progressistas ‘do bem’. Que arrogância, Jorge Land!Que arrogância, também, né, Armando Borges? Os progressistas se acham mais espertos que todos os ursos. Mas não são, são adeptos de ideologias travestidas de inteligência, mas que na verdade são burras em si mesmas. E haja paciência para lidar com mentes tolas.
E mais, Land, quando pessoas como você, nos chamam de antiquados, atrasados, obsoletos, cultuamos ideias da idade das trevas ou idade média, eu considero como um “elogio”, exatamente entre aspas. Gente que não sabe debater com argumentos, apela pera clichês, achando que vão abater o oponente do debate. Que pena, para mim isso não é ferramenta argumentativa, isso mostra que a pessoa é pobre em discurso.
Leniéverson, você pode me chamar de tolo e isso não me incomoda. Me incomoda ligar-me ao marxismo, que detesto. Na verdade não sou de esquerda e não voto no PT. Entretanto tenho discernimento para entender a realidade.
A realidade diz o seguinte: uma religião precisa de seguidores. A proporção de poder que uma religião tem é proporcional ao número de seguidores. Quando o número de seguidores cai diminui o dinheiro e diminui o poder.
O que você pode considerar minha pobreza moral nunca será maior do que a pobreza moral de inúmeros sacerdotes católicos que jogaram no lixo o que pessoas como você – que acredito bem intencionado – tanto exaltam. De uma certa forma sinto pena dos católicos verdadeiros pois creem em uma santidade que seu núcleo governamental esteve a vontade para denegrir.
“Gente como eu” não espera que a Igreja Católica vá se ajustar aos egoísmos, etc, etc. Mas qualquer pessoa que olhe para o futuro percebe que uma igreja precisa de pessoas. Se ela não fala a mesma linguagem das pessoas que estão no mundo ela não as atinge. Se não as atinge seu público cai. Isso não é agressão verbal, é fato. Acredito que os próprios cardeais estejam cientes disso – e preocupados.
Gente como eu espera que a igreja católica oriente seus seguidores mas deixe em paz os que não a seguem, apenas isso. Simples assim.
Religião não precisa de poder e dinheiro do jeito que Jorge Land quer colocar. A deficiência moral que está visível em Jorge Land em que se ele fosse “religioso”, a religião dele realmente seria maléfica. Muito maléfica! A “religião” do próprio Satanás.
Ainda bem quem Jorge Land não é “religioso”…
* “…que está visível em Jorge Land consiste em que se ele fosse…”
Alexandre Magno,
se as religiões não precisassem de dinheiro não solicitariam dízimo, doações, etc. Quando uma igreja precisa de reformas ou certo valor em dinheiro ela não recorre ao riquíssimo Vaticano mas sim a doação dos fiéis para “reformar o telhado” ou apela à “festa do pastel” do angariar fundos.
Afinal como a igreja mantém seus bens, padres, freiras, etc. Não é com dinheiro? O mesmo dinheiro que o banco do Vaticano parece estar usando de forma corrupta?
Quanto ao poder, a Igreja podia. Antes podia, era um poder paralelo no Brasil. O tempo passou e a Igreja perdeu seguidores. O que temos visto? (Infelizmente) a tal bancada evangélica no Senado e na Câmara. Sim, a Igreja precisa de poder para ser ouvida não apenas aqui como no mundo. Não fosse assim a Cúria romana não estaria tomada neste momento por uma luta por poder.
O que você chama de “deficiência moral” é o que eu chamo de “livre pensamento”. Sendo assim, nunca seria religioso. Posso ser espiritualista, religioso não.
Não acredito em Satanás, céu, inferno, mas já fiz parte de uma religião muito perigosa chama Igreja Católica. Recebi os sacramentos do batismo, crisma e matrimônio, trabalhei em instituições católicas e vi muitas aberrações. Graças a Deus posso hoje em dia poupar meus filhos de tal panorama.
Pode acreditar Magno, não sou uma pessoa ruim. Também não sou religioso tampouco maléfico mas sou livre.
O meu “do jeito que Jorge Land quer colocar” teve um motivo. Eu já reconhecia que a Igreja tem necessidade de recursos materiais; mas não é isso que a orienta e não é o que rege a verdadeira religião.
O “riquíssimo” Vaticano financia ao redor do mundo instituições de caridade em lugares tão pobres que as comunidades não podem fazer a “festa do pastel”. Não vou nem entrar em discussão aprofundada com esse Jorge, o cara cometeu um dos piores non sequiturs que eu já vi na minha vida. “Segundo Jorge Ferraz as universidades foram criadas pela Igreja Católica então se cursei faculdades não fiz nada de errado, pelo contrário. Inclusive fiz duas graduações em instituição católica.” <—- Misturou non sequitur com falácia do espantalho.
Daniel Pires, não precisa gastar seu latim. Se não entende o escárnio em um texto o que fazer?
Poderia, isto sim, aproveitar para comentar também o que o marxismo e as faculdades citados pela Natália e pelo Leniéverson tem a ver com o que comentei ou tem a ver com o post inicial. Aliás, os comentários em sua maioria – inclusive o seu – passaram longe do tema proposto que seria uma possível “falsificação” de documentos oficiais pelo Governo. Em contrapartida comentei que antigamente as certidões atestavam situações falsas mas cômodas para a sociedade e ninguém argumentou em contrário, fugiram ao tema, concentraram-se em julgamentos morais e estigmatizações. Como quiserem.
Jorge Land,
Não me parece haver paralelo entre a situação atual em que um par gay registra uma criança como sendo pais ou mães dela e o caso da Ritinha que foi registrada como filha da Marieta e do Roberto, mas, o pai verdadeiro era o vizinho (no seu exemplo acima)..
Há uma diferença enorme. Releia a sua certidão de nascimento e verá o porquê. No caso da Ritinha não há como o coitado do notário saber que o Roberto não está falando a verdade. Ele registra a Ritinha e diz expressamente que o ‘”foi declarante o (no caso o suposto) pai”. E, com isso, dá existência, com fé pública e por delegação Pública, a um documento válido pelo qual o Estado e outros entes se fiarão quando diante dele..
Já no caso do par gay (a não ser que, por algum milagre, o Armando Borges acima tenha razão e um par de lésbicas não precise de um espermatozóide de terceiros ou um par gay masculino não precise de um óvulo de terceiros – espantoso, não?) o notário tem toda a condição de saber que aquela criança não pode – por razões científicas – ter dois pais ou duas mães e, mesmo assim, ele aceita as palavras do declarante porque o Estado resolveu que a biologia não vale mais nesses casos.
Certamente, materialização da realidade não é, exceto se deixarmos de dar crédito à ciência. Diminuição da hipocrisia? Talvez, mas combater a hipocrisia com uma mentira não parece ser o melhor caminho.
Lampedusa,
seu comentário foi o mais centrado e cordial que li até agora.
De qualquer forma em um caso de adoção o notário registraria o nome do pai adotivo mesmo sabendo que não é o pai biológico e não estaria cometendo crime algum. Mesmo se o pai adotivo fosse estéril impossibilitando qualquer chance biológica o pai adotivo seria considerado pai legítimo pela lei sem quaisquer ônus. É o pai verdadeiro? Não. Para lei é.
É o mesmo caso de duas mulheres ou dois homens registrarem uma criança. Biologicamente é impossível mas legalmente é possível e a criança fica protegida com todos os direitos – heranças, benefícios em planos de saúde, previdência, etc.
Caro Jorge Land, abrir a porta para o divorcio civil, foi escancarar a porta para o adultério, visto que, nunca antes se viu tantos casos de homens e mulheres que trocam de pares e acham que está tudo certo, abriu a porta para a falta de compromisso entre duas pessoas. Que antes tinha adultério, isto não nego, mas que aumentou consideravelmente e se perdeu a noção do compromisso, da honra e da fidelidade, isto se perdeu. Abrir as portas para o “casamento civil gay” abre as portas para inúmeras outras coisas, exemplo, extinção da pedofilia, afinal, amor gay é legal, amor entre um adulto e uma criança também deve ser, abrindo assim a porta para o casamento entre a cabrita e o zé, coisa que já se escutam rumores sobre o reconhecimento da união civil entre homens e animais. Bom, a adoção de crianças por pares gays, abre a porta para outras aberrações como o incesto e o sexo entre os filhos adotivos e os “pais, mães” gays. Não reconhecer isto é dar tiro no próprio pé. Defender e tratar as “minorias” como sendo normal é querer impor a exceção por sobre a regra, e se isto é inaceitável mesmo dentro de um jogo de dominó imagina dentro de uma sociedade. Que o cidadão queira ser homossexual, que seja, que fique advertido que isto é pecado grave que brada aos Céus por vingança, mas ainda assim, se persiste no erro que o cometa, mas não venha levantar bandeira, querer se equiparar aos demais. Se ainda assim a dita sociedade aceitar, engolir e ensinar que o homossexualismo é legal e é uma forma de “amor”, e os ditos devem ter os mesmo privilégios dos casais heterossexuais, e ainda assim, os que possuem o sacramento do matrimônio são o mal da sociedade, que assim o seja, quem vai perecer não são os fiéis católicos, mas a sociedade má e perversa que se afunda engasgada em seus próprios pecados.
Aliás, todos aqueles que se dizem modernos, que aceitam numa boa as aberrações que advirem da rédea frouxa sofrerão já em vida todo o mal que defendem e provocam. AIDS e sífilis estão ai para castigo dos que lutam contra a castidade, que lutam contra a virgindade e pureza, que lutam contra a fidelidade conjugal, que lutam contra a norma natural, que lutam contra a família verdadeiramente constituída. Não só isto, mas vejamos se algum governo laicista no mundo tem algum plano para frear o crescimento de infectados com doenças sexualmente transmissíveis, não tem, e aquilo que tem é tão falso e falho que não dá para levar a sério.
Homossexualismo é pecado, criar lei civil para união homossexual é pecado, criar lei de adoção por parte de pares gays é pecado.
Quanto ao número de católicos diminuir, engano seu, não se diminui aquilo que não o é, ou seja, católico só de nome não é católico, aliás, o número mais exato de católicos no Brasil para mim está entre vinte e vinte e cinco por cento se chegar a isto. Uma pena, sim, pois todos os demais, já apostataram da fé, apenas mantem as aparências.
Vixe… pega leve! Você está ofendendo muita gente de bem. Eu até acredito que entre aqueles que gostam de relações homossexuais existe um percentual maior de pedófilos, não verifiquei, mas é muita insensibilidade trazer tal coisa para uma generalização argumentativa.
Num universo tão grande, entre o chutômetro e o IBGE eu ainda vou ficando com o IBGE.
Me diga no que pegar leve, se foi o comentário todo, se ele ofende muito basta retirá-lo, apagá-lo, não fico triste por isto. Mas não vejo ofença alguma a ninguém, mas apenas esclareço os fatos. Somente falei o que é real, e o que acontece na vida real. Experimenta deixar passar um boi, para ver se a boiada toda não tentará passar também. Reto e direto, a abertura para o divórcio civil levou sim a uma diminuição e menosprezo pela fidelidade conjugal, pela vida matrimonial. O “casamento gay” abre portas e mais portas para todo e qualquer tipo de ideologia e a defesa em lei para novas minorias. Não disse que todo par gay vai querer adotar simplesmente para transar com o adotado mais tarde, mas que isto ocorrerá isto é certo, e que tão logo já teremos manifestações em relação a isto.
Como sabemos muito bem, tudo isto é usado pela esquerda, pelo comunismo para destruir a Fé Católica, esmagando-a, afinal de contas, Deus não existe, e o estado deve ser laicista, não laico. A bestialidade já é realidade e tem país que legalizou isto faz tempo, é questão de alguns anos, para isto chegar ao nosso país.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_ped%C3%B3filo
http://portaldodog.com.br/cachorros/noticias/alemanha-revogara-lei-que-permite-sexo-com-animais/
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/14600-leis-gays-abrem-caminho-para-direitos-dos-pedofilos.html
Quanto aos números do IBGE, também fico com eles. Quanto ao número de CATÓLICOS ditos praticantes, afinal de contas, católico mesmo é aquele que vai sim a missa sempre, que se confessa e comunga, que vive a vida cristã, os demais são os ditos católicos de tradição, eis os números:
http://www.paulopes.com.br/2012/04/apenas-65-milhoes-dos-brasileiros-sao.html
Então se exagero, me desculpe, mas não vejo onde meu caro.
alexcleuza, não se trata de eu negar seus comentários em bloco. Mas, por exemplo, você tentou consertar a principal coisa, no segundo comentário, e foi contraditório numa mesma frase:
Grifo meu. Que porcaria você acabou escrevendo COM TODAS AS LETRAS heim… Você disse, e logo depois de vírgula, contradisse-se. E foi exatamente para o ponto GRAVE que eu lhe sugeri pegar leve.
O que eu disse a respeito já está dito. Se não for para passar a pegar leve, nem insista nessa conversa que eu não tenho tempo pra isso e vou deixar você falando sozinho, haja vista já estar bem claro o meu ponto e o seu (atual) também.
Alexandre Magno, tu tem razão, hehehe, eu disse uma coisa e falei logo em seguida outra. Fica registrado que retiro o que disse quanto a isto. No mais, me valeu para o aprendizado da argumentação.
Infelizmente, uma pergunta necessária: alexecleuza, você retira o que disse antes da vírgula ou que disse depois da vírgula?
Retiro todos os meus comentários.