À primeira vista eu não acreditei! Mas algumas pesquisas na internet me convenceram de que era de fato verdade. O vídeo abaixo me foi enviado por um amigo. Senhoras e senhores, ouçam o discurso de Sara Winter, a ex-representante do Femen Brazil:
Sim, é ela, o seu perfil oficial do Facebook não deixa dúvidas. Toda a revolta de alguns poucos meses atrás se desvaneceu. No fundo, no fundo, a garota só precisava de alguém – um recifense cabra da peste, meu patriotismo não permite omitir – que a tratasse como mulher.
Diante de atitudes como essa, certas pessoas às vezes torcem o nariz, referindo-se de maneira pejorativa a uma certa síndrome de «Madalena arrependida». Só digo uma coisa: há mais mérito em rever as próprias concepções equivocadas do que em se aferrar obstinadamente a posições que não levam a lugar algum. A coerência é uma virtude, sem dúvidas, mas a sua primeira exigência é para com a verdade. Insistir no erro não é “coerência”, é burrice. À srta. Winter os meus cumprimentos pela coragem, e meus votos de verdadeira felicidade na sua vida amorosa recém-inaugurada.
Os antigos estavam certos. Amor omnia vincit. E isso nunca deixa de nos surpreender.
Preferem apagar meu post do que encarar a verdade, parece que o católicos continuam vivendo na era obscura das trevas (risos de deboche).
Engulam aqui:
http://www.araraquara.com/noticias/cidades/NOT,0,0,846380,Expulsa+do+Femen+Sara+Winter+articula+novo+grupo+feminista.aspx
Ela desviou R$ mandado pelo Femen da Ucrânia que seria usado num movimento no carnaval, e outro que seria usado pra pichar o cristo redentor. Por isso ela foi expulsa e agora quer criar outro movimento.
Fiquem ai acreditando em madalena arrependida, recifense cabra da peste, só posso continuar rindo de vcs, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Não entendi. A moça se apaixonou, ok. Ela deixou de ser feminista? Onde ela diz isso?
Cara, ela nunca foi feminista, nunca (que eu tenha lido) fez qualquer discurso ou moção feminista. Até onde sei, nem o Femen original, nem a tentativa esdrúxula de Femen Brasil, e muito menos a Sara Winter tem qualquer ligação com ideias ou movimentos feministas.
Nada a ver!
Botelho, eu sei que EU, pelo menos, nunca achei que a Sara deixou de querer ser feminista. O que eu louvei foi ela ter agido de uma forma diferente, na direção do que penso ser o correto e o melhor para as mulheres. Se ela o fez sem perceber, não importa tanto; o que importa é que alguém que se diz feminista aproximou-se mais do que realmente é melhor para ela, e que isso, feito público, servirá para outras mulheres “afins de um feminismo radical” refletirem à respeito.
Julio e J.P. Flores, vocês e eu, e qualquer outro aqui, cada um tem seu próprio significado para o significante “feminismo”. A próprio Sara tem o dela. A Wikipédia tem um, ou alguns, também, por exemplo. O que está sendo colocado na postagem de Jorge Ferraz, penso eu, está mais próximo do que tentei esclarecer respondendo ao Botelho (no parágrafo anterior) a respeito de meu próprio posicionamento.
Correção para 11/06/2013 at 14:31:
* do que tentei esclarecer
respondendoescrevendo ao Botelho (no parágrafo anterior)a respeito desobre meu próprio posicionamento.Meu caro, o que me intrigou em seu texto foi o seguinte: não vejo causa lógica para espanto ou sequer surpresa no fato de uma feminista, radical ou não, se dizer apaixonada por um homem. A menos que ela antes houvesse jurado que jamais amaria um ser do sexo masculino. Também não está claro para mim o que seja “melhor para ela”. Melhor para ela era ter um namorado? Mas você está tão certo de que ela era celibatária? Ou o melhor para ela era se mudar pra Recife? Sei que você gosta de Recife, eu também gosto, mas todas as feministas deveriam se mudar para Recife? Ou é isso, ou não entendi. Veja bem, não estou fazendo um libelo feminista, apenas uma análise lógica.
Mas o “espanto” não é em Sara «se dizer “apaixonada” por um homem» (aspas acrescentadas por mim).
Nem me ocorreram esses assuntos.
É sobre RENÚNCIA! Outros comentaristas nesta página também perceberam.
“Melhor para ela” e para qualquer um é agir e sentir corretamente.
O que tem a ver o ** com as calças?! rs…
Essa é com o blogueiro, se é que ele tem de responder isso. Eu, particularmente, nem gosto de Recife… mas acredito que você não entendeu muita coisa nesta página.
Assumindo coisa errada não tem lógica que salve!
Se não entendi, você pode me explicar (se quiser).
Renúncia ao que, exatamente?
E o que é agir e sentir corretamente?
Quanto a minha dúvida se ela era celibatária, faz todo o sentido. Se existe surpresa por ela ter um namorado, então supostamente ela não tinha namorados antes. Se a surpresa não é por ela ter namorado, deve ser por outra coisa. Qual coisas? Por ter “agido corretamente”? Apenas peço modestamente que me expliquem o que, nesse caos, é agir corretamente.
E você está certo, não entendi muita coisa. Por isso estou pedindo que me expliquem.
Botelho,
Quanto à explicação, eu lhe peço que primeiramente aprecie todo o conteúdo do post, incluindo o vídeo, e também a área de comentários. Eu já participei comentando algumas vezes. Se você quiser focar na minha opinião, ela tem sido expressa no decorrer das três “páginas de comentários”.
No vídeo, a própria Sara lhe responde sobre renúncia.
Agir e sentir corretamente é agir e sentir concorrendo para o maior bem que podemos alcançar.
EU FUI APRESSADO, ERRADO E INDELICADO ao pretender lhe responder a questão que envolve o assunto “celibato“. PERDOE-ME! Eu sabia já o que era celibato, mas por automação associei com a imagem do jovem cristão (que pode ser um católico leigo) que é celibatário buscando a castidade.
Para agir corretamente, a pessoa precisa ouvir a consciência e buscar conhecimento que “forme” essa consciência; não apenas conhecimento técnico, mas ocupar-se continuamente de procurar saber o que é bom ou mal, o que é certo ou errado, para si e para os outros, esforçando-se para ordenar os bens e os males numa escala de valores justa. Isso é “dogmático”, é aposta, mas todo ser humano faz, ainda que não assuma. Por um lado, temos a Razão e podemos encontrar contradições e descartá-las, o que “sustenta” (aumenta ou diminui) valor em determinadas crenças (em cada indivíduo); por outro lado, há crenças às quais o indivíduo realmente dá status de senso comum, dogma religioso ou axioma filosófico (consciente ou inconscientemente). Todo ser humano faz essas “apostas” que, falando assim, parece um descaramento. “É a miséria de não sermos Deus!”
Alexandre Magno
Jorge, vc sabe que ela compartilha ideias neonazistas, né? E que o namoradinho dela não é nordestino? O cara é paulistinha filhinho de de papai que tem um baita emprego em Recife.
Sinceramente…
Ei sinto lhe decepcionar, mas o “cabra” é carioca! ele está em Recife pq passou para Sargento do Exercito… é carioca sabe tratar bem uma mulher