2. Mas perguntemo-nos: como é possível para nós nos conectarmos com aquele testemunho, como pode chegar até nós aquilo que viveram os Apóstolos com Jesus, aquilo que escutaram Dele? Eis o segundo significado do termo “apostolicidade”. O Catecismo da Igreja Católica afirma que a Igreja é apostólica porque “protege e transmite, com a ajuda do Espírito Santo que nela habita, o ensinamento, o depósito precioso, as salutares palavras ouvidas da boca dos Apóstolos” (n. 857). A Igreja conserva ao longo dos séculos este precioso tesouro que é a Sagrada Escritura, a doutrina, os Sacramentos, o ministério dos Pastores, de forma que possamos ser fiéis a Cristo e participar da sua própria vida. É como um rio que flui na história, desenvolve-se, irriga, mas a água que escorre é sempre aquela que parte da fonte, e a fonte é o próprio Cristo: Ele é o Ressuscitado, Ele é o Vivo, e as suas palavras não passam, porque Ele não passa, Ele está vivo, Ele está entre nós hoje aqui, Ele nos sente e nós falamos com Ele e Ele nos escuta, está no nosso coração. Jesus está conosco hoje! Esta é a beleza da Igreja: a presença de Jesus Cristo entre nós. Sempre pensamos quanto é importante este dom que Jesus nos deu, o dom da Igreja, onde podemos encontrá-Lo? Sempre pensamos em como é justamente a Igreja no seu caminho ao longo dos séculos – apesar das dificuldades, dos problemas, das fraquezas, dos nossos pecados – que nos transmite a autêntica mensagem de Cristo? Doa-nos a segurança de que aquilo em que acreditamos é realmente aquilo que Cristo nos comunicou?
3. O último pensamento: a Igreja é apostólica porque é enviada a levar o Evangelho a todo o mundo. Continua no caminho da história a mesma missão que Cristo confiou aos Apóstolos: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que eu vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo” (Mt 28, 19-20). Isto é aquilo que Jesus nos deu para fazer! Insisto neste aspecto da missionariedade, porque Cristo convida todos a “ir” ao encontro dos outros, envia-nos, pede-nos para nos movermos e levar a alegria do Evangelho!
Papa Francisco
Catequese
16 de outubro de 2013
http://www.rotary4500.org.br/html/modules.php?name=News&file=article&sid=574
Caro Francisco.
Na hipótese que haja um clube “Gay International” que lute contra o aborto e apesar de qualquer pesar, decida considerar o Papa (qualquer que seja) membro honorário deste clube em função do grande trabalho que a Igreja católica faz contra o aborto, pergunto. Isto faz do Papa um Gay?
Caso você não tenha alguma informação além do que aparece na internet você é apenas mais um diabólico filho da mentira, deixa uma certeza de que o papa é rotariano, mas sempre pode se desculpar, dizendo que não foi inteiramente isto que escreveu.
CUIDADO COM ATAQUES AO PAPA!
Todos os que não reconhecem o Romano Pontifice por seu chefe , não pertencem à Igreja de Jesus Cristo!
Fora da Igreja Católica não há salvação, pois:
Salmo XCV,5: “Todos os deuses dos gentios são demônios”.
Isaías 44, 6: “Eis o que diz o Senhor , rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro e sou o último, e fora de mim não há Deus.”
Isaías 45,21-22: “… Deus justo e salvador não o há fora de mim. Convertei-vos a mim, e sereis salvos, vós todos os povos da terra, porque eu sou Deus e não há outro.”
Pelo Antigo Testamento só há um único Deus verdadeiro, que é o de Israel. Todos os outros, são demônios: Thor, Moloc, Shiva, Vishnu, Zeus, Apolo, Mercúrio, Tupã, mesmo o Alah dos muçulmanos, o qual apreciam dizer sendo o mesmo nosso e de Israel; nada disso: Alah ou Al-ilah era o deus-líder dos 360 deuses pagãos protetores das diversas tribos árabes, ficava no “deusario” da Caaba, da religião fundada por Maomé.
Os exemplos de Moisés e principalmente de Elias, dois do maiores santos da história, são neste sentido anti-ecumênicos:
Nestes tempos de sincretismo religioso, muito se tem falado sobre liberdade religiosa, de culto, de crença, de salvação fora da Igreja. É o ecumenismo, palavra dita em todos os lugares, mas deturparam-lhe o sentido, como de a doutrina da Igreja admitir principios de outras religiões e desse shake surgir uma religião mundial – ideia dos globalistas – ou seja, um tal ecumenismo que não passaria de um disfarce de relativismo religioso.
Apenas a Igreja Católica tem a dizer sobre isso, por meio de seu magistério infalível, de uma religião fundada por Deus e não meras religiões humanas, além de dissensas entre si, servem a poderes escusos.
Sabemos que, até à Ressureição de Cristo os santos do AT ainda esperavam a entrada no Reino de Deus por aguardarem para todos – inclusive a eles – o resgate do pecado original inerente a todos os homens que os mantinha afastados de Deus.