O portal NE10 (Jornal do Commercio) colocou uma chamada de primeira capa para uma resenha do filme Blood Money:
A matéria, somente publicada hoje à tarde, chegou a entrar no ranking das mais lidas do dia:
Abaixo, alguns trechos da crítica. Para lê-la na íntegra, acessem aqui.
- «Sem levantar bandeiras religiosas e com argumentos científicos de que “a vida humana inicia no momento da concepção” e “mãe e feto são dois indivíduos independentes e distintos”, o documentário não condena as mulheres que praticaram o aborto, mas, ao contrário, considera que elas também são vítimas de uma indústria milionária».
- «O documentário é narrado pela cientista e ativista de movimentos negros dos EUA, Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King e envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA».
- «Segundo Luís Eduardo Girão, diretor da Estação Luz Filmes, que junto com a Europa Filmes lança a produção no Brasil, esta é a primeira vez que o cinema tira o aborto da invisibilidade».