O revmo. Pe. Fábio de Melo voltou a aprontar das suas. Em entrevista que ainda não foi ao ar (mas da qual alguns trechos já foram amplamente divulgados pelos órgãos de mídia), o padre soltou a seguinte estarrecedora frase:
Jesus não queria a Igreja, queria o Reino de Deus, mas a Igreja foi o que conseguimos dar a Ele.
É impressionante como uma frase tão pequena possa conter um número tão grande de absurdos, e é muito difícil conceber como uma pessoa católica, que tenha ao menos noções básicas de Catecismo, seja capaz de proferi-la e ao mesmo tempo manter a Fé. Esta frase estarrecedora, em uma única linha,
- afirma que a Igreja não é da vontade de Deus [Jesus não queria a Igreja];
- introduz uma oposição descabida entre “Igreja” e “Reino de Deus” [não queria a Igreja, queria o Reino de Deus]; e
- afirma que a Igreja é criação humana [a Igreja foi o que conseguimos dar a Ele].
Não percamos tempo com fabiodemelorices. Vamos à Doutrina Católica.
Primeiro, é óbvio que a fundação da Igreja sempre esteve nos desígnios de Deus. Nem poderia ser diferente, uma vez que, se Cristo tivesse querido com Sua Encarnação uma coisa diferente da Igreja, teria fracassado miseravelmente em Sua Missão e, portanto, não seria Deus e, portanto, não deveríamos nos preocupar com Ele e nem com mais nada nessa vida.
Não fossem suficiente as claríssimas palavras de Nosso Senhor nos Evangelhos – “E eu te declaro que és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja, e as portas do Inferno não prevalecerão contra Ela” -, o Catecismo ainda nos diz com todas as letras:
766. (…) Assim como Eva foi formada do costado de Adão adormecido, assim a Igreja nasceu do coração trespassado de Cristo, morto na cruz (CCE).
Se tudo isso ainda não bastasse, o erro de número 52 condenado por São Pio X no decreto Lamentabili é o seguinte:
52. Cristo não pensou constituir a Igreja como uma sociedade destinada a durar na terra por uma longa série de séculos; além disso, na mente de Cristo, o reino dos céus juntamente com o fim do mundo já deveria ter chegado.
Ora, tudo isso posto, em qual esotérico sentido, então, de que maneira minimamente católica é possível afirmar “Jesus não queria a Igreja”? Essa frase é herética e blasfema. Encontrá-la nos lábios de um sacerdote católico é daquela espécie de desolação no lugar santo que nos faz gritar do fundo da alma: Exsurge, Deus, iudica causam tuam.
Em segundo lugar, não existe oposição entre a Igreja fundada por Cristo e o Reino de Deus, exatamente porque a Igreja por Ele fundada é precisamente o Reino de Deus já inaugurado na terra! De novo, é o que nos ensina o Catecismo:
541. (…) Ora a vontade do Pai é «elevar os homens à participação da vida divina». E fá-lo reunindo os homens em torno do seu Filho, Jesus Cristo. Esta reunião é a Igreja, a qual é na terra «o germe e o princípio» do Reino de Deus (CCE).
567. O Reino dos céus foi inaugurado na terra por Cristo, e resplandece para os homens na palavra, nas obras e na presença de Cristo. A Igreja é o gérmen e o princípio deste Reino. As suas chaves são confiadas a Pedro (CCE).
A Igreja já é o Reino de Deus! Pouco importa aqui a obviedade de que este Reino só estará plenamente estabelecido quando Cristo voltar em Sua Segunda Vinda Gloriosa, exatamente porque, então, será a Igreja – a mesmíssima Igreja da qual hoje fazem já parte todos os católicos – que reinará perfeitamente. O Fim dos Tempos não destrói a Igreja, cáspita, mas é exatamente o contrário: realiza-A em plenitude! Que um sacerdote católico não saiba dessas coisas é uma dessas tragédias religiosas que, em épocas mais sensatas, seria interpretada como um sinal do Fim dos Tempos iminente e levaria os católicos a baterem no peito e fazerem penitência, suplicando ao Senhor misericórdia pelos seus muitos pecados.
Em terceiro lugar, e muito sucintamente, é óbvio que a Igreja não é criação humana. Não é criação humana porque é criação de Cristo, que é Deus. Não é criação humana porque Ela não poderia ser Santa e Santificante se fosse o homem que A tivesse criado, uma vez que o homem não tem por si só capacidade de santificar a nada e nem a ninguém. E não é criação humana, por fim, porque assim o diz com todas as letras a Doutrina Católica: «a Igreja católica [é] fundada por Deus» (Lumen Gentium, 14).
Não fomos nós que “demos” a Igreja a Cristo, foi Ele quem no-La deu, através do Seu Sacrifício na Cruz; e o fez para que por meio d’Ela (e somente por meio d’Ela) pudéssemos nos unir a Ele. Qualquer criança minimamente catequizada aprende isso. Por que diz o contrário o pe. Fábio de Melo?
Após a polêmica inflamada, o pe. Fábio publicou no Facebook uma de suas famosas respostas que não respondem a coisa alguma. Absolutamente nada do blá-blá-blá lá despejado tem o mínimo a ver com o que se está discutindo. Aproveito a oportunidade, no entanto, para fazer (mais uma vez) um comentário que talvez possa ser útil ao reverendíssimo sacerdote. Lá, no seu Facebook, no meio da tagarelice irresponsável, o padre diz o seguinte:
Estou unido ao Papa Francisco, quando movido por coragem profética, falou-nos do perigo que a Igreja corre de tornar-se uma ONG.
Será que está mesmo? Em outra tristemente famosa entrevista (ocorrida em meados do ano passado), o padre Fábio fez questão de destacar a sua própria vaidade e afirmou ser «vaidoso sim». A matéria que inicia esse post traz na manchete a seguinte piedosa frase proferida pelos lábios sacerdotais do padre Fábio de Melo: «Sempre me senti artista». Será que o padre Fábio acredita, em consciência, estar unido ao Papa Francisco?
Vejamos o que o Vigário de Cristo tem a dizer sobre isso. Em homilia proferida na semana passada (sábado, 11 de janeiro; original italiano aqui, tradução para o português aqui, de onde retiro a citação), o Papa Francisco falou o seguinte:
[Q]uanto mal fazem à Igreja os padres untuosos! Aqueles que colocam a sua força nas coisas artificiais, na vaidade.
Quantas vezes se ouve dizer, com dor: “Este é um padre-borboleta, porque há sempre vaidade nele”.
Se nos afastamos de Jesus Cristo, devemos compensar isto com outras atitudes… mundanas. E assim, há todas estas figuras… também o padre de negócios, o padre empreendedor…
[…]
É belo encontrar padres que deram a sua vida como sacerdotes, verdadeiramente, de quem as pessoas dizem: “Sim, tem esta característica, tem aquela… mas é um padre”. E as pessoas têm a intuição.
Em vez disso, quando as pessoas vêem os padres – para dizer uma palavra – idólatras, que em vez de terem Jesus têm os pequenos ídolos… pequenos… alguns até devotos do “deus Narciso”… Quando as pessoas vêem isto, dizem: “Coitado!”
Que sirvam estas palavras para o pe. Fábio, mas que sirvam também para nós, a fim de que saibamos escolher com mais sabedoria os homens que admiramos e a quem seguimos. Procuremos – como nos pede o Papa Francisco – aqueles «padres que deram a sua vida como sacerdotes». Procuremos os padres que nos falem das coisas de Deus! Não percamos tempo com estes que, ao contrário, têm um gosto particular por frases heréticas e blasfemas, nunca se responsabilizando pelas barbaridades que ensinam com seus exemplos e suas palavras.
SERIA PE FABIO DE MELO O TIPO EXATO DO FRUTO DE NOSSA ÉPOCA IDEOLÓGICO-RACIONALISTA SUPERPONDO-SE À FÉ?
Não é à toa que ele e similares se empenham para destruir a Igreja de Jesus e implantar a DITADURA DO RELATIVISMO.
Que ninguém se permita desatentar-se ante à astúcia de entes desse naipe semeando heresias e proferindo blasfêmias, sendo ele um modernista favorável à sodomia, admite um ecumenismo sem restrições ao mix de religiões da Nova Era, veste-se como um artista, nega a presença de Nosso Senhor na Eucaristia, assim condenado-se automaticamente pelo Sacrossanto Concílio de Trento: “Se alguém negar que no Santíssimo Sacramento da Eucaristia está contido verdadeira, real e substancialmente o corpo e sangue juntamente com a alma e divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, e por conseguinte o Cristo todo, e disser que somente está nele como sinal, figura ou virtude — seja excomungado”. (D 883).
Seria ele um infiltrado na Igreja para espalhar o relativismo?
Os procedimentos heréticos do Pe Fabio de Melo já o teriam alijado da igreja há muito tempo, e cada vez mais vai mostrando seu interior relativista, especialista nos descaminhos da fé.
Li o assunto e depois vi um comentario ,aqui embaixo de uma pessoa que nao sabe mesmo NADA sobre a Igreja ou,quer ataca-La livremente.
O sacerdote tem como missao o apostolado de levar Jesus e seu evangelho a todas as pessoas no mundo.Seu principal “papel” na Igreja é oferecer o sacrificio da Santa Missa ( sacrificio de Jesus na cruz,,no monte calvario). Depois entao ,se ocupar de outras obrigaçoes dentro da paroquia e diocese ,a qual pertence.
Um homem escolhido e preparado para o ministério sacerdotal NAO pode e NAO deve ir em publico e dizer por conta sua ,e sim,falar de modo legitimo e submisso ao Papa ,em nome de Cristo. Nao deve dizer coisas contrarias àquilo que O Espirito Santo o inspira a viver e manifestar às gentes.
O SACERDOTE ( padre) nao deve ir em tv’s,radio,entrevistas,…e falar coisas contrarias à fé a qual pertence sendo seu legitimo representante no sacerdocio. Fazendo tais coisas peca gravemente e arrisca a excomunhao.
NAO se deve dar contratestemunho de fé e vida crista diante de pessoas que se manifestam ateus ( pagaos propriamente).Sao pessoas que nao tem compromisso com O Cristo de Deus e mostram abertamsente em suas vidas. Ainda tem tempo para voltar ao seio da Igreja- Mae e ser sacerdote comprometido somente com O REINO DE DEUS.
Caro Aires Elon Proietti e Silva.
Será que não é em decorrência da aplicação de um pensamento como o teu, que o catolicismo está perdendo adeptos, justamente por estar desprezando a sua função apostólica e assumindo a uma função “sacerdótica” (só para harmonizar foneticamente com apostólica), deixando os componentes da estrutura hierárquica de ser apóstolos e passando a ser sacerdote à antiga, só ficando nos templos ou mundanas, ligadas à representação da estrutura como entidade representativa de um estado político, travestido de religião?
Será que não é isso que o papa Francisco já detectou e está pretendendo voltar aos primórdios do cristianismo, da pregação e do corpo-a-corpo com os fiéis e que, por isso, está sendo criticado, quando não, atacado, pelos setores “conservadores” do catolicismo (e não cristianismo)?
Quer um exemplo da face apostólica da igreja? É só reparar as CEBs; ou será que o senhor não conhece nem o significado dessa sigla, por só se preocupar com o aspecto cultual implantado pelo catolicismo? E esse cultualismo, no meu parco modo de entender, teve o objetivo de angariar adeptos junto aos pagãos e aos judeus, motivando, neste último caso, a sua transformação em religião oficial do Estado Romano, a exemplo do Judaísmo de então…
E não me venha com a desculpa de que a “santa” Madre é a verdadeira igreja de Cristo na Terra, pois até na sua denominação não há qualquer referência a Jesus ou Cristo; os seus verdadeiros criadores se preocuparam, simplesmente, com o seu aspecto temporal de universalidade (católica) e de poder (Império Romano), servindo a palavra apostólica apenas de apêndice na sua denominação, já que, naquela época passou a vigorar o famoso “OU SE CONVERTE OU MORRE”.
Quanto ao padre não dever “ir em TVs, rádio, entrevistas,… e falar coisas contrárias à fé a qual pertence…”, é bom ter em mente que Jesus fez, justamente, isso, já que Ele nasceu, cresceu, viveu e morreu como Judeu; ou você desconhece esse fato?…
Finalmente, não estou querendo comparar esses padres com Jesus, mas é bom lembrar que Ele foi criticado, perseguido, condenado e morto, justamente por alertar o povo contra o “statu quo” religioso, a exemplo de como atualmente se encontra o Cristianismo “católico”, protestante e outros que tais, seitas essas que só estão pregando sem praticar; e os exemplos, para quem quiser ver, estão aí, como as “Canções Novas” da vida, e outros “Templos”, em que se prega a pobreza, mas, a toda hora, se pede dinheiro, e até joias, em benefício de construções faraônicas, em nome de Deus aqui na Terra.
Abraços. Frazão
Não, decididamente, não dá para apoiar um atitude dessas como a do pe. Fábio de Melo. Um sacerdote que pensar estar ( só faltou ele acrescentar ” infelizmente”…) numa instituição muito aquém daquilo que Jesus queria, não deveria estar nela. Por uma questão de honestidade, coerência e justiça com os demais. Uma pessoa que acha ter mais autoridade para falar do falar do Reino de Deus do que aqueles que o elegeram para isso , deveria ter coragem suficiente para deixá-los. Mas, como muitos outros ( não é o único) permanece muito comodamente ao abrigo da Igreja, usa dos seus benefícios e títulos e depois a denigre publicamente. Pavões, é o que são.
Mundo estranho esse em que vivemos…Um sacerdote que dá a sua vida em submissão e humildade para Ele é um retrógrado, enquanto um que se pavoneia em programas de auditório colocando a sua própria pessoa diante de tudo é o máximo.
Repetindo o Papa Francisco: ” Se nos afastamos de Jesus Cristo, devemos compensar isso com outras atitudes…mundanas.”
Aonde Ele não fala é preciso “inventar” outras coisas para colocar no lugar. Mas, infelizmente, vivemos um tempo em que as pessoas estão preferindo as invenções ao Verdadeiro. Então, sim, o pe. Fábio “converte”. Mas converte para quê, alguém já se perguntou?
Não sou uma pessoa pessimista e quero crer que mesmo esse padre encontrará o seu caminho. Mas não é possível deixar passar isso em branco.
É uma pena que o Sacerdote Fábio de Melo ainda seja sacerdote… mas o Padre que está saindo de minha paróquia é … é melhor que leiam.
“Seja no divórcio, no aborto, na união homoafetiva, é complicado tratar disso tudo, porque sempre estaremos machucando feridas incuráveis e dores escondidas. Ou seja, a igreja precisa parar de jogar pedras, de maneira contundente, nas feridas da sociedade”.
“Os desfavorecidos pela sociedade muitas vezes estão escondidos e invisíveis. E cabe a nós, religiosos ou não, colocá-los na roda da vida. Porque o mundo precisa muito mais de aulas de humanidade do que de religião”
http://pascompscruzesantaefigenia.blogspot.com.br/2013/07/padre-jeferson.html
Cara Marta.
Salvo algumas pessoas ponderadas, quase todas, aqui, pelos nossos comentários apresentados, estaríamos provocando uma “limpeza” nos quadros dos dirigentes e fiéis das nossas igrejas, sem nenhuma condescendência, no caso de sermos contrariados; tudo isso, em nome da nossa fé e em benefício da nossa “VERDADE”, desde que nós estivéssemos “por cima da carne seca”, como se diz na gíria; nesse caso, minha cara, não será melhor que aprendamos a respeitar as nossas diferenças, pois, só assim, estaremos cumprindo o princípio do fazer ao próximo aquilo que gostaríamos que nos fizesse; ou seja, respeitemos o nosso próximo como gostaríamos que ele nos respeitasse.
Assim, pergunto: por que os fiéis dos demais seguimentos cristãos têm que respeitar a crença do católico ou do evangélico, como eles querem, se estes não respeitam a crença dos seguidores desses demais seguimentos? Já nem falo dos seguimentos de outras religiões não cristãs, como o Budismo e outras orientais; pode um procedimento desses?…
Não acha que é prepotência (para não dizer hipocrisia) demais?!
Abraços. Frazão
Caro Frazão.
“Centro espírita cristão” ou ” Centro espírita do Mickey” tem a mesma conotação. Os espíritas são tão seguidores de Cristo quanto são do Mickey.
Para um cristão, Cristo É DEUS, para um espírita, não! E Mickey também não é um deus.
Para um cristão, quando Cristo disse que Sua Igreja não seria vencida pelo inferno, Ele estava falando sério. Para “outros seguimentos” Ele devia estar bêbado e não falava sério.
Se quando você fala de limpeza refere-se a corrigir o que está fora do rumo, sim, é necessário.
Se quando você fala em respeitar as diferenças, inclue ter consciência de que as diferenças existem e esperar que o próximo também perceba que diferenças existem, perfeito.
Se quando você fala em respeitar outra religião, você quer dizer, respeitar as pessoa que seguem esta ou aquela doutrina, então concordo, Entretanto se você pretende que o monte de besteiras que doutrinas como o espiritismo disseminam seja aceito como verdade.. sinto muito… sinto muito pouco, mas não concordo. E é exatamente apenas isto que eu espero você e todos os outros “Não católicos” façam, respeitem os católicos.
Caro Frazão.
Se eu fosse criar uma religião, criaria algo como o espiritismo, JAMAIS criaria algo como o cristianismo, não que eu não fosse criativo o suficiente para isto ou aquilo, mas preferiria alguma coisa mais palatável.
Acho o espiritismo tão bom que se nele tivesse algo de verdade, lá também eu estaria.
O que me parece mais absurdo são alguns “padres” que servem um cristianismo “à moda da casa”, e sempre acertam o gosto do fiel, ou melhor fã.
Um padre não é ordenado Sacerdote porque deseja viver a vontade dele mas sim a vontade dEle, e isto torna mais abominável o erro, é como o salva vidas que mata, a mãe que aborta, o marido que traí.
Caro Wilson Ramiro, a igreja inventou a crença mal elaborada que Jesus é Deus, no I concílio de Nicéia em 325. Mas se Jesus é Deus acreditam os católicos, terão de aceitar que ele é aquele Jeová ciumento, invejoso e tirano, que passeia pelas paginas do Antigo Testamento mandando destruir e matando inocentes. Tem certeza que Jesus é esse deus?
Caro Luciano
“terão de aceitar que ele é aquele Jeová ciumento, invejoso e tirano, que passeia pelas paginas do Antigo Testamento”
Diria que Ele tem tudo a ver com o Deus ciumento, invejoso e tirano, como você diz, de qualquer tempo.
É pouco provável que você dirija em alguma rodovia a 80 Km por hora, na contra mão, e se assim fizesse, e sendo minimamente são, aceitaria as consequências do teu ato. Entretanto se esta regra estivesse no velho testamento, é muito mais provável que pessoas como você escrevessem livros mais volumosos que a bíblia para denunciar o Deus que provoca carnificina nas rodovias brasileiras àqueles que desobedecem seu mandamento.
Eu ia copiar o comentário dirigido ao Frazão… melhor que leia lá, se quiser.
https://www.deuslovult.org//2014/01/11/papa-francisco-confessar-a-fe-toda-nao-uma-parte/comment-page-1/#comment-47345
Para um não cristão, usar a palavra “Cristo” no nome do “Centro Espírita” tem o mesmo efeito que usar a palavra “Mickey”, “Platão”, “Sócrates”, são nomes famosos que poderiam emprestar um pouco de confiabilidade.
Caro Wilson.
Teu comentário de 22/01/2014 às 09:53
Quem, aqui, se referiu a centro espírita?! Quem disse aqui, que não é cristão?!
Não sei se você sabe que o próprio Jesus, a quem você se refere como fundador do cristianismo, nunca for cristão; sabe o por quê? Porque Ele nasceu, cresceu, viveu e morreu judeu; sabe por que digo isso? Simplesmente porque Ele mesmo disse, de viva voz, que não veio revogar a lei, mas, sim, aperfeiçoá-la, conforme está em Mateus 5,17 (Sermão do Monte), onde é dito: “Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição.”
Ora, meu caro, quem pronuncia uma frase dessas tem intenção de fundar uma nova religião? Pelas Suas palavras (o possessivo em maiúscula para você não julgar que são as escritas por você) nota-se que Ele pretendia era estabelecer uma nova moral – a do “sim, sim; não, não”, conforme Ele mesmo disse no verso 37 do mesmo capítulo 5, que faz parte do Sermão do Monte; diz nele: “Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo o que passa além disto vem do Maligno.” Agora, meu caro, me responda: após proferir essas duas frases, você acha que Ele iria mudar de religião, fundando uma nova?!
Além disso, ser cristão não é sair por aí batendo no peito e dizendo eu sou cristão! Ser cristão é praticar o que Jesus nos sugeriu, e não só pronunciar palavras bonitas de elogio a Ele, ou à Sua doutrina, pois Ele mesmo diz que nos recompensará conforme as nossas obras. (Mt 16,27)
E mais: se Ele nos sugere o sim, sim; não, não, como Ele mesmo vai contrariar Suas palavras e nos agraciar com a salvação, só porque O bajulamos com palavras? Pode um negócio desses?! Seja franco! Só não pode vir com aquela de que, como Ele é Deus, tudo pode, porque essa já é velha demais; sem falar na primariedade de sua proposição…
Quanto à correção de rumo a que você se refere, indago: por quem ela deve ser feita?: pelo comandante (papa), com base nas informações do navegador, obtidas na bússola; ou com base na vontade dos passageiros (fiéis)?
Agora, vem a pergunta maior: com base em que “bússola” o comandante deve se basear, na correção do rumo? A Bíblia ou o catecismo da “santa” Madre? Ou esse rumo deve ser corrigido pelos passageiros (fiéis), na base da pressão contra o comandante?…
Vocês, como passageiros da nave chamada igreja católica, vão decidir o que o comandante deve fazer? Se assim for, coitados dos demais passageiros que apenas estão aproveitando das facilidades oferecidas pelo agente de viagens…
Apenas cito, por analogia, aquele navio no mediterrâneo (se não me engano de nome Costa Concórdia), em que o comandante foi atender ao pedido de uma passageira, e todos nós sabemos no que deu; imagine se fosse atender uma turba de uns dizendo isso, outros aquilo…
Será que essa nave não afundará mais rápido do que se espera? Reflita a respeito…
Já quanto a respeitar a religião, acho que você está incorrendo em um grave erro de conceituação, pois você está pretendendo distinguir a instituição da doutrina que ela divulga; já pensou em alguém atacar a doutrina católica sem que se alegue que o Catolicismo é que foi atado e a “santa” Madre mantenha-se calma e não venha com “garras e dentes”, como uma besta-fera, em sua defesa? Da mesma forma, não se pode atacar à Doutrina Espírita sem que se ataque o Espiritismo; e vice-versa…
Abraços. Frazão
Caro Wilson.
Teu comentário de 22/01/2014 às 10:36
Você fala em mentira do Espiritismo, sem citar uma sequer; em troca, pergunto: você, em sã consciência, acreditaria em uma notícia, de séculos atrás, dizendo que uma mulher teve um filho e continuou virgem? Mesmo que essa mulher tivesse mais filho como Maria, apesar de ser a mãe de Jesus, o Messias?
Agora, imagine a possibilidade de um ser humano ser infalível, mesmo em decorrência de uma alegada sucessão de poderes dados a Pedro, apesar dele ter sido chamado de Satanás por Jesus (Mt 16,23) e ainda que seja ele o papa.
Imagine, ainda, três pessoas serem uma só, como afirmam em relação à “santíssima” trindade, apesar de só existir um Deus; e não me venha com a estória de que são três pessoas em uma só, pois Deus não é pessoa, já que na Sua palavra está escrito, como Ele mesmo disse: “EU SOU AQUELE QUE SOU”; ora, meu caro, se Ele disse que é o que é, ninguém mais O é. Claro, meu caro “Watson”?… Desculpe-me, Wilson.
Finalmente, como aqui se está condenando a atitude de alguém, posso muito bem supor que os senhores estão julgando um semelhante; ou não?… Se assim for pergunto: alguém aqui ignora o que está escrito no Capítulo 7 de Mateus? Apenas para evitar perda de tempo em pesquisa, transcrevo os seus versos iniciais: “1. Não julgueis, e não sereis julgados. 2. Porque do mesmo modo que julgardes, sereis também vós julgados e, com a medida com que tiverdes medido, também vós sereis medidos. 3. Por que olhas a palha que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu?”…
Será que, mesmo assim, você vai continuar julgando alguém da hierarquia da entidade que divulga a doutrina a que você diz seguir e obedecer, meu caro Wilson? Que contradição é essa?
Será que o sapateiro está querendo ir além da sandália? Caso não conheça a origem do fato que resultou na frase sobre a sandália, procure na internet que, fatalmente, irá encontrar e poderá entender o que eu quis dizer com ela.
Abraços. Frazão
Buscando a paz e a reconciliação, que todos possamos receber o perdão que todos necessitamos e deixemos que Deus em Seu julgamento e apenas Deus em Seu julgamento nos considere dignos de Sua presença.
“demais passageiros que apenas estão aproveitando das facilidades oferecidas pelo agente de viagens”
Você diz que dentro de alguma religião tem gente que entra pra fazer turismo? Se forem católicos, este podem com certeza achar atividades mais prazerosas para seus domingos e é justamente contra padres que buscam prazeres que estas discussões tomam corpo.
Se uma pessoa vem a um site Católico e afirma:
1) A Sempre Virgem Maria é mentira.
2) A Igreja católica não foi fundada por Cristo.
3) A sucessão apostólica não existe.
4) A Santíssima Trindade não existe.
Esta pessoa acredita que NÃO se deve atacar outra doutrina pois estará ferindo o “sentimento” de seus membros, mas vomita impropérios como se fossem verdades.
A Igreja católica é atacada por todos os “tolerantes” deste mundo que MENTEM sem provar nada, pessoas que de Cristo removem a divindade para colocá-lo como uma Madre Teresa cheia de bondades só que a serviço de hereges mau instruídos.
Muito antes da fé desaparecer da alma é preciso que o coração a tenha rejeitado. O homem que não se acredita amável por Deus, estará fadado a apenas conhecer o amor necessidade e jamais entenderá como o amor pôde nascer de uma mulher.
Ele se retratou e não pretendo entrar no mérito da polêmica,mas apenas ressaltar a humildade dele que chama muita atenção!
Aqui está o texto dele com o link:
Em nenhum momento da minha vida atentei contra a sacralidade da Igreja Católica Apostólica Romana. Sou Mestre em Teologia Dogmática e zelo muito para que minha pregação esteja de acordo com os ensinamentos da Igreja. Este é o credo que professo: “Creio na Santa Igreja Católica Una, Santa, Católica e Apostólica.” Nunca inventei uma crença particular, ou um modo diferente de compreender esta profissão de fé.
A expressão que usei no programa de “De frente com Gabi”, “Jesus queria o Reino de Deus, mas nós demos a Ele a Igreja” é uma expressão muito usada nos bastidores acadêmicos que frequentei em minha vida, e está distante da proposta herética que ela já representou em outros tempos. O significado evoluiu.
Nossa Fundação é Santa, pois fomos instituídos pelo Cristo. “A Igreja é um corpo, em que nós somos os membros e Jesus Cristo é a cabeça (Col 1,18; I Cor 12,27). Na cabeça o Reino já está estabelecido. Em Cristo, o Reino já está plenamente manifestado. Mas os membros do corpo ainda estão no contexto da busca, pois continuamos arrastando as consequências adâmicas do nosso pecado. E por isto, mesmo que em Cristo o Reino já esteja plenamente manifestado, em nós, Igreja, povo de Deus, ele continua sendo a meta que nunca deixamos de buscar.
O Concílio Vaticano II, através de sua Constituição Dogmática Lumen Gentium, enfatizou que a Igreja é povo de Deus. O povo é errante, pois apesar de estar mergulhado nas graças do batismo, ainda sofre as consequências da fragilidade que o pecado lhe deixou. O mesmo Concílio declarou “O Reino de Cristo já presente em mistério, cresce visivelmente no mundo pelo poder de Deus…” (LG 3).
Presente em mistério. Isto é, cabe a nós, membros deste corpo, apressar a sua chegada. A Igreja é triunfante, mas também é peregrina, penitente, pois que carrega em sua carne a fragilidade de seus membros.
Sim, a Igreja é santa, mas comporta em seu seio os pecadores que somos nós. E por isso dizemos, também com o perigo da imprecisão teológica: “A Igreja é Santa e pecadora”. Bento XVI sugeriu modificar a expressão. “A Igreja é Santa, mas há pecado na Igreja”. Notem que ele salvaguarda a santidade na essência.
Mas o pecado existe na Igreja. Por isto rezamos nas liturgias diárias pelo Santo Padre, pelos bispos, pelo clero, pelo povo de Deus. Clamamos por purificação, luzes em nossas decisões, pois sabemos que é missão do Espírito encaminhar na terra a Igreja que ainda não é Reino de Deus (porque maculada pelos nossos pecados), e que ao Cristo damos diariamente. Mas nós caminhamos na esperança. Sabemos que um dia todas as partes do corpo estarão agindo em perfeita harmonia com a cabeça. Seremos a “Jerusalém Celeste”.
Padre diz está vivendo momento sofrido.
Padre diz está vivendo momento sofrido.
Eu assumo que errei ao usar a expressão. Eu não estava numa sala de aula, lugar onde a Ortodoxia convive bem com a dialética. Não considerei que muitos telespectadores poderiam não entender o contexto da comparação. E por isso peço desculpas. E junto às desculpas, faço minha retratação. Nunca tive problema em assumir meus equívocos. Usei uma expressão que carece ser contextualizada com outras explicações, para que não pareça irresponsável, nem tampouco herética.
Repito. Eu não nego nem neguei a definição dogmática expressa na Lumem Gentium, Número 5.
“O mistério da santa Igreja manifesta-se na sua fundação. O Senhor Jesus deu início à Sua Igreja pregando a boa nova do advento do Reino de Deus prometido desde há séculos nas Escrituras: «cumpriu-se o tempo, o Reino de Deus está próximo» (Mc. 1,15; cfr. Mt. 4,17). Este Reino manifesta-se na palavra, nas obras e na presença de Cristo. A palavra do Senhor compara-se à semente lançada ao campo (Mc. 4,14): aqueles que a ouvem com fé e entram a fazer parte do pequeno rebanho de Cristo (Luc. 12,32), já receberam o Reino; depois, por força própria, a semente germina e cresce até ao tempo da messe (cfr. Mc. 4, 26-29). Também os milagres de Jesus comprovam que já chegou à terra o Reino: «Se lanço fora os demónios com o poder de Deus, é que chegou a vós o Reino de Deus» (Luc. 11,20; cfr. Mt. 12,28). Mas este Reino manifesta-se sobretudo na própria pessoa de Cristo, Filho de Deus e Filho do homem, que veio «para servir e dar a sua vida em redenção por muitos» (Mt. 10,45).”
E quando Jesus, tendo sofrido pelos homens a morte da cruz, ressuscitou, apareceu como Senhor e Cristo e sacerdote eterno (cfr. Act. 2,36; Hebr. 5,6; 7, 17-21) e derramou sobre os discípulos o Espírito prometido pelo Pai (cfr. Act. 2,33). Pelo que a Igreja, enriquecida com os dons do seu fundador e guardando fielmente os seus preceitos de caridade, de humildade e de abnegação, recebe a missão de anunciar e instaurar o Reino de Cristo e de Deus em todos os povos, e constitui o germe e o princípio deste mesmo Reino na terra. Enquanto vai crescendo, suspira pela consumação do Reino e espera e deseja juntar-se ao seu Rei na glória.”
Agradeço pela prece dos que me acompanharam neste momento tão sofrido.
Com minha benção,
Padre Fábio de Melo”.
http://blog.opovo.com.br/ancoradouro/em-carta-padre-fabio-de-melo-acaba-com-polemica-em-torno-de-declaracao-mal-entendida/
Caro Wilson.
Teu comentário de23/01/2014 às 16:09.
Mais uma vez você está pretendendo desviar o foco da discussão, ao falar em turismo…
Quando, em meu comentário de 23/01/2014 às 12:38, eu falei em turismo? Falei, sim, em passageiros de um veículo de transporte, fazendo uma analogia entre a igreja e um navio em que considerei os fiéis católicos como passageiros da nave chamada Igreja Católica; ou não foi?
E agora o senhor me vem com essa de turismo?! E por falar em turismo, você já reparou nas redes de TVs católicas e as evangélicas, as propagandas de viagens à Terra Santa (que por sinal só vive em guerra) e outros destinos, como Fátima, Lourdes e, sem sair do Brasil, nas caravanas de romaria a Aparecida, e outros destinos badalados como o “santuário” do padre Marcelo? Sem falar na mais nova e próspera das entidades católicas, chamada Canção Nova… Ou você desconhece a atividade econômica denominada de turismo religioso, numa verdadeira exploração da fé? Ou a trave nos teus olhos não deixa enxergar?…
Quanto aos demais assuntos abordados em meu comentário já referido, gostaria que você os analisasse, tópico a tópico, a fim de ser mantida uma certa disciplina na discussão.
Espero que você atenda essa minha solicitação, agindo de boa-fé, não procedendo, simplesmente, como se estivesse numa disputa, entre o bem e o mal, pois devemos buscar a verdade, esteja ela onde estiver, independente de credo religioso, já que todos nós estamos na mesma nave mãe chamada Terra e temos que conviver, como em família, ainda que com as nossas naturais divergências.
Abraços. Frazão
P.S. Não esqueça de meu pedido, por favor
Melhor não julgarmos pois o juiz está ás portas e dará a cada um o seu galardão. É melhor não fazermos suposições e ,sobre este assunto da entrevista na Gabi ,ele já se retratou publicamente no seu blog.Nossa Mãe ,a Rainha da Paz, pede para não julgarmos os sacerdotes mas rezarmos por eles.
Vejam as mensagens da rainha da Paz:http://www.medjugorjebrasil.com/?cat=mensagens&id=1165
Cara Angélica All
Medjugorje não é católica.
Todas as curas fantásticas que dizem terem ocorridos lá, enquanto não tiver o aval da igreja, tanto faz se foi lá ou em um centro espírita qualquer, NÃO TEM VALOR de fé, e em muitos casos os espíritas são até mais criativo.
Uma mentira se torna muito mais mentira e muito mais perigosa quando tem aparência de verdade, os protestantes tem um livro que parece uma bíblia.
A cada dia que passa fico mais esperançoso que muitos católicos comecem a abrir os olhos em relação a igreja conciliar do Vaticano II. Leiam como na Itália a indignação de muitos católicos já parece ser uma realidade:
http://fratresinunum.com/2014/01/28/o-avanco-do-aborto-casamento-homossexual-e-todas-as-ideias-pervertidas-nosso-problema-e-a-igreja-catolica-e-o-seu-silencio-onde-esta-a-indignacao/#comment-83845
É claro que o católico que escreveu o artigo de desabafo não percebe que Bergoglio não é papa legitimo e que a igreja conciliar do Vaticano II não é a Verdadeira Igreja Católica Apostólica Romana.
Mas já é um grande começo para ele e outros católicos começarem a abrir os olhos.
Já recomeçaram com a mesma prática de bloquear os comentários em resposta a outros comentários dirigidos pessoal mente a mim, como o abaixo?:
1. O seu comentário está aguardando moderação.
23/01/2014 às 21:27
Caro Wilson.
Teu comentário de23/01/2014 às 16:09.
Mais uma vez você está pretendendo desviar o foco da discussão, ao falar em turismo…
Quando, em meu comentário de 23/01/2014 às 12:38, eu falei em turismo? Falei, sim, em passageiros de um veículo de transporte, fazendo uma analogia entre a igreja e um navio em que considerei os fiéis católicos como passageiros da nave chamada Igreja Católica; ou não foi?
E agora o senhor me vem com essa de turismo?! E por falar em turismo, você já reparou nas redes de TVs católicas e as evangélicas, as propagandas de viagens à Terra Santa (que por sinal só vive em guerra) e outros destinos, como Fátima, Lourdes e, sem sair do Brasil, nas caravanas de romaria a Aparecida, e outros destinos badalados como o “santuário” do padre Marcelo? Sem falar na mais nova e próspera das entidades católicas, chamada Canção Nova… Ou você desconhece a atividade econômica denominada de turismo religioso, numa verdadeira exploração da fé? Ou a trave nos teus olhos não deixa enxergar?…
Quanto aos demais assuntos abordados em meu comentário já referido, gostaria que você os analisasse, tópico a tópico, a fim de ser mantida uma certa disciplina na discussão.
Espero que você atenda essa minha solicitação, agindo de boa-fé, não procedendo, simplesmente, como se estivesse numa disputa, entre o bem e o mal, pois devemos buscar a verdade, esteja ela onde estiver, independente de credo religioso, já que todos nós estamos na mesma nave mãe chamada Terra e temos que conviver, como em família, ainda que com as nossas naturais divergências.
Abraços. Frazão
P.S. Não esqueça de meu pedido, por favor
Não vi sequer uma crítica à Santa Igreja Católica nas falas do Pe. Fábio de Melo. Sinceramente li todos os comentários e fiquei horrorizado com a mentalidade das pessoas que o criticaram duramente aqui. É vergonhoso!
Percebo que estes que o criticam não estavam preparados intelectualmente e com o coração e a mente aberto para compreendê-lo. Esta é a grande diferença entre a Teologia (uma ciência) e a Religião (a profissão da fé destinada aos fieis). A grande maioria dos fiéis não passam de pessoas leigas, que leem a Bíblia para criticar a atitude dos outros e reparar na roupa que os outros usam no culto de domingo, são conservadoras e Ortodoxas, algumas dessas pessoas jamais entenderiam a Dialética Católica, amplamente defendida nos meios acadêmicos das faculdades católicas de Teologia, a qual o padre e pensador Fábio de Melo frequentou e frequenta.
Parabéns ao Pe. Fábio de Melo, que não pediu desculpas por um erro cometido, apenas foi humilde perante aos ignorantes católicos que o criticam e os incautos que mal sabem a formação do referido padre para criticá-lo. É por estas e outras que eu tirei o Jesus Cristo pregado da cruz lá de casa para manter a minha fé em um Jesus Cristo vivo, filho de Deus e não o próprio Deus e jamais piso numa igreja que os fieis fazem “dancinhas” e “coreografias”, pois não acredito nisso.
Eu respeito os templos de meu Pai Celestial, independente de qual religião seja. Entro em silêncio, respeitosamente. Igreja é local de oração, de paz, de meditação, assim como uma Biblioteca. Quem quiser dançar que vá numa Balada. Apesar de não ser mais Católico, admiro muitos membros da Santa Igreja, tenho muito orgulho de ouvir o Papa Francisco falar. Até dizer que outras religiões acreditam em Deus como acreditam em Mickey Mouse eu li aqui. Quanta pobreza na alma desses pobres “cristãos” que adoram a maledicência e os ataques à pessoas e outras religiões.
Vergonha alheia! =(
Nos dias atuais quando nos dizem que não devemos julgar a veracidade de algum fato, querem na verdade nos fazer acreditar que o fato já foi julgado verídico.
Quando nos dizem “Não julgueis, e não sereis julgados.” apenas nos afirmam que meu pecado será desconsiderado se eu aceitar o pecado de outro.
Quando nos dizem que “Acaso não sabeis que os injustos não hão de possuir o Reino de Deus?” querem dizer que a única injustiça que pesa é a correção mesmo que fraterna.
A afirmação da catolicidade de qualquer fenômeno apenas ocorrerá quando a igreja julgar-se convencida, nenhuma “maravilha” será católica enquanto não for declarada católica.
Nossa Senhora “é Mãe e ama-nos a todos, não é, com certeza, o chefe da estação dos correios para enviar mensagens todos os dias”. (Papa Francisco)
O adeptos de medjugorje, não se comportam como católico humildes que aguardam da Igreja a definição de posição, manipulam discursos e fazem proselitismo como favas contadas.
Portanto, eu não me atreveria a julgar como bom ou ruim mas…
Cara Angélica All
Medjugorje não é católica.
Todas as curas fantásticas que dizem terem ocorridos lá, enquanto não tiver o aval da igreja, tanto faz se foi lá ou em um centro espírita qualquer, NÃO TEM VALOR de fé, e em muitos casos os espíritas são até mais criativo.
Uma mentira se torna muito mais mentira e muito mais perigosa quando tem aparência de verdade, os protestantes tem um livro que parece uma bíblia.
Alvaro e Angelicall, parem de agir como pessoas ingênuas. Meios de comunicação secular não é santa e feita por santos, o Padre Fábio se ajusta ao relativismo religioso da mídia secular. Ele é um despreparado. Melhor seria padres como Paulo Ricardo ou Demétrio.Eu lamento, não concordar com vocês. Quanto ao Frazão, coitado, não sabe a bobagem que fala.
Além dele, tem o Marcelo Rossi, Juarez de Castro, Pedro Cunha e muitos outros padres que não tem competencia de bater de frente com a mídia relativista.
É por isso que esses padres moderninhos vivem em crises existenciais muito mais que outros, o que eles precisam é de conversão – que pena. É pior que heresia, são ordenado sacerdotes, mas acabam trilhando o caminho da vaidade. ISSO NÃO É CRISTÃO, Obviamente que lutamos contra nossas miserabilidade pecadora a toda hora, mas me parece que Favo de Mel apostatou e não sabe disso. Logo ele, com seu diálogo ecumênico e inter-religioso acabou se inculturando ao extremo. Cantando direto com Aline protestante Barros deixou-se levar pelos abraços e sorrisos da irmã-separada por isso as declarações repletas de secularismo e relativistas. Padre, vamos ser ecumênico, mas o senhor está apostatando quando ver uma câmera e um microfone… muita filosofia mundana de auto-ajuda está levando vosso sacerdócio ao cúmulo da heresia. O sacerdote que abandona suas vestimentas sacerdotais podem ter certeza…. DESCONFIEM.!!!…
Caro senhor Leniéverson, autodenominado jornalista de senso crítico.
Teu comentário de 31/01/2014 às 23:27
Gostaria de te lembrar que ainda me deves resposta aos comentários de “02/01/2012 01:31 AM; 8 February 2012 at 21:12; 8 February 2012 at 21:12; 02/26/2012 06:03 PM ; 03/01/2012 12:52 AM e 03/10/2012 11:46 PM, feitos em https://www.deuslovult.org//2012/08/03/o-contraboicote-americanos-apoiam-em-massa-a-chick-fil-a/comment-page-2/#comment-41581; como até agora não recebi, uma sequer, peço que só se dirija a mim, se for para fazer comentário especificando o meu a que você se refere, pois aqui, até agora estávamos discutindo em nível elevado, mantendo a recíproca e devida consideração que todos nós merecemos, como seres educados.
Portanto, peço, não volte a tomar atitudes infantis de só ficar perturbando sem que as tuas intervenções tenham qualquer relação com o assunto em discussão; pelo menos em consideração à administração do site…
Abraços. Frazão
Querido Aires Elon Proietti e Silva, deveria saber você que todos nós somos sacerdotes de Deus. LEIA: O Sacerdórcio Real de todos os crentes
Hebreus 4
Quando falamos em adoração a primeira coisa que vem a nossa cabeça é um grupo de Louvor que “Conduz a igreja à adoração”, costuma-se chamar àqueles que exercem a função de ministrar louvor ou aquele que dança de “levitas e sacerdotes”. Embora, sejam de fato, sacerdotes, mas esta não é uma função que privilegia a alguns.
A Palavra diz que nós somos raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamarmos as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; I Pe. 1:9
Todos os que foram inseridos no corpo de Cristo, tem a função sacerdotal. Não só os que estão à frente com um microfone na mão, mas todos nós somos sacerdotes. Estamos todos em condição de igualdade, embora tenhamos dons e talentos que diferem uns dos outros.
Na Antiga Aliança o que era necessário para se entrar na Presença de Deus?
Sacrifícios e oferendas de animais.
Porém hoje, na Nova Aliança, o sacrifício de Jesus, único e perfeito, nos deu total acesso a Sala do Trono.
Ler Hebreus 4:14-16
Aqui diz que Jesus tornou-se Sumo Sacerdote, revelando-nos a era da Graça. Todos nós, na condição de sacerdotes, temos acesso ao Pai.
Na Antiga Aliança, o sumo sacerdote tinha a função de representar os homens diante de Deus, oferecendo sacrifícios pelos pecados dos homens e pelos seus próprios pecados.
Porém Jesus, o Sumo Sacerdote, se ofereceu por nós, uma vez por todas, rasgando o véu que nos separava de Deus.
O v.16 nos diz que devemos nos achegar, confiadamente, ao trono da graça…
Chegar confiadamente – é o mesmo que chegar com ousadia, convicto, cheio de certeza, sem medo.
Você e eu temos acesso ao Trono do favor imerecido.
Queridos se na Antiga Aliança eles faziam por merecer a Presença de Deus, contudo, na Nova Aliança, ninguém pode gloriar-se, não existe “exclusividade” na Nova Aliança; cai por terra a classe dos clérigos e leigos. Todos somos sacerdotes; todos alcançamos o favor de Deus.
Os sacerdotes levitas tinham duas funções:
1º Intercessão – todo sacerdote deve ser um intercessor.
Todavia a intercessão existe por causa do pecado.
2º Adoração – a adoração existe por causa do Deus todo poderoso!
Bem, se todos os cristãos são sacerdotes, então todos são responsáveis por adorar e interceder. É certo que existem dons e talentos específicos que Senhor nos deu, porém, como cristãos, nossa “função sacerdotal” não pode deixar de ter momentos de adoração e intercessão.
Na Nova Aliança todos somos adoradores e intercessores.
Todos somos responsáveis por atrair a Presença de Deus no culto. O Altar está onde nós estamos.
O diabo não quer que tenhamos esse entendimento de que somos sacerdotes.
Queridos, precisamos entender que primeiros somos sacerdotes e depois o que somos no natural.
Se eu cumprir o meu sacerdócio, Jesus vai ser entronizado no meio dos louvores da cidade de Aracaju.
Ler Hebreus 5:7-10.
Jesus foi feito Sumo Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque.
O que significa isto?
Jesus era descendente de Davi, da linhagem da tribo de Judá, porém, a tribo, a qual fora atribuído o sacerdócio, era a de Levi. Então, segundo a lei de Moisés, Jesus, poderia se tornar rei, porque era da linhagem real, mas não poderia jamais se tornar um sacerdote, pois não era da tribo de Levi.
Ler Hebreus 7:11-16
Quem era Melquisedeque?
Em Gênesis 14: 18-20 podemos ler o relato de Abraão e Melquisedeque (que foi sacerdote do Senhor antes da lei de Moisés ser dada). O autor de Hebreus vem nos explicar a autoridade sacerdotal de Jesus e a nossa posição diante da Nova aliança.
Isso fala que essa Nova Ordem, ou Nova Aliança, removeu o sacerdócio levítico por sua inutilidade.
Ler Hebreus 7:11-17
Se, portanto, a perfeição houvera sido mediante o sacerdócio levítico (pois nele baseado o povo recebeu a lei), que necessidade haveria ainda de que se levantasse outro sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão? Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei. Porque aquele de quem são ditas estas coisas pertence a outra tribo, da qual ninguém prestou serviço ao altar; pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo à qual Moisés nunca atribuiu sacerdotes. E isto é ainda muito mais evidente, quando, à semelhança de Melquisedeque, se levanta outro sacerdote, constituído não conforme a lei de mandamento carnal, mas segundo o poder de vida indissolúvel. Porquanto se testifica: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.
Jesus veio estabelecer uma Aliança superior à antiga, a qual, nos é a garantia de entrada no Santo dos Santos. Na Antiga Aliança, somente o sumo sacerdote podia entrar no santo dos santos, uma vez por ano, sempre com sangue como oferenda pelo pecado. Mas agora, na Nova Aliança, a entrada para o santo dos santos celestial está aberta por causa da obra sacrifical de Jesus. Deus revelou o sentido da morte de Jesus rasgando o véu que separava o Santo dos Santos do Santo Lugar quando Jesus morreu (Mateus 27:51). Através do sangue de Jesus temos o privilégio de entrar e habitar na presença de Deus, assim como Jesus em Sua pureza entrou na Presença de Deus, purificados pelo Seu sangue, nós também podemos entrar na Presença de Deus. Aleluia!
Por isso, eu não posso dizer que sou uma levita, a menos que eu tivesse nascido na Tribo de Levi.
Ler Hebreus 7:18-22
O que isto quer dizer?
Então, queridos, não é papel do ministro de louvor o de “levar a igreja ao Pai” como durante muito tempo fomos ensinados. Não somos “mediadores”, mas facilitadores nesse processo de irmos juntos, buscarmos juntos a face do nosso Pai. Você e eu somos sacerdotes e devemos viver como tais. Por isso, tenha ousadia, você mesmo, para entrar no Santíssimo, porque é nesse Lugar onde Deus está. Só os íntimos podem se deliciar na Presença do Rei e em Sua recâmaras.
Muito boa a colocação do Sr. Adalberto Riberio a respeito do sacerdócio comum dos fieis, mas, não devemos esquecer do sacerdócio ordenado por CRISTO aos Apóstolos e seus sucessores, o qual os presbíteros (padres), epíscopos (bispos) e diáconos participam da função ministerial do único e verdadeiro sacerdote JESUS CRISTO, sendo estes estando a serviço do sacerdócio comum dos fieis. Sacerdócio este que nascer do mandato de CRISTO na última ceia para celebrar em sua memória o único sacrifício de CRISTO na cruz e que se faz presente na Santa Missa pelas palavras de NOSSO SENHOR que disse: “fazei isto em memória de mim” (Lucas 22, 19c), e cujo envio foi sempre ordenado pelas imposições das mãos dos apóstolos o qual constituíam seus representantes e sucessores e assim foi ao longo de toda história da Igreja: “Por esse motivo, eu te exorto a reavivar a chama do dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos.” (II Timóteo 1, 6), envio estes que teve seu cerne no envio de CRISTO aos Apóstolos para levar o evangelho a toda criatura: “Os onze discípulos foram para a Galiléia, para a montanha que Jesus lhes tinha designado. Quando o viram, adoraram-no; entretanto, alguns hesitavam ainda. Mas Jesus, aproximando-se, lhes disse: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.” (Mateus 28, 16-20), e assim também vemos estes envio dos Apóstolos e seus sucessores no evangelho de São Marcos: “Por fim apareceu aos Onze, quando estavam sentados à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e dureza de coração, por não acreditarem nos que o tinham visto ressuscitado.E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.” (Marcos 16, 14-16) e também em João 20, 19-23: “Na tarde do mesmo dia, que era o primeiro da semana, os discípulos tinham fechado as portas do lugar onde se achavam, por medo dos judeus. Jesus veio e pôs-se no meio deles. Disse-lhes ele: A paz esteja convosco! Dito isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos alegraram-se ao ver o Senhor. Disse-lhes outra vez: A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós. Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos.”, e isto sempre se via apenas com os Apóstolos e não a todas as gentes, demonstrando nisto que há uma classe na Igreja destinada a exercer funções que são claramente de agir em pessoa a CRISTO, ou seja, eles emprestam todo o seu ser a CRISTO nosso único e verdadeiro Sacerdote, para que através deles JESUS ainda distribuas suas graças, seus dons e sua salvação por meio dos sacramentos, na proclamação e no ensino da Palavra. E os Santos Apóstolos tinham tanta consciência disto que São Paulo diz com clareza que exerce os ministério da reconciliação de tal maneira que é DEUS mesmo que fala por meio dele: “Tudo isso vem de Deus, que nos reconciliou consigo, por Cristo, e nos confiou o ministério desta reconciliação. Porque é Deus que, em Cristo, reconciliava consigo o mundo, não levando mais em conta os pecados dos homens, e pôs em nossos lábios a mensagem da reconciliação. Portanto, desempenhamos o encargo de embaixadores em nome de Cristo, e é Deus mesmo que exorta por nosso intermédio. Em nome de Cristo vos rogamos: reconciliai-vos com Deus!” (2º Cor. 5, 18-20), portanto esta fundamentado que além do sacerdócio comum dos fieis há o sacerdócio ministerial de CRISTO exercido por homens que foram designados para isto através de um chamado de DEUS para que estes homens por livre e espontânea vontade viessem emprestar todo seu ser a CRISTO, para que CRISTO até nos dias de hoje viesse até nós exercendo sua função de Sacerdote Eterno trazendo sua mensagem de salvação e de perdão nos dada através destes homens que deixaram tudo para seguir a CRISTO como foram os primeiros Apóstolos e agora continua com seus sucessores e colaboradores, através do Sacramento da Ordem, e assim perpetuam a presença misteriosa mais rela de CRISTO que disse que iria permanecer junto de nós até a consumação dos séculos, através de sua Palavra, dos irmãos necessitados, na reunião dos crentes em oração, nos sacramentos e na sucessão apostólica no qual isto tudo chegam até nós nas pessoas assim ordenadas para exercer a função do sacerdócio ministerial de CRISTO dos presbíteros (padres) epíscopos (bispos) e dos diáconos. Se assim não fosse, CRISTO não precisaria ter escolhidos 12 homens e ter dado missões especifica a estes homens e depois destes homens a outros homens e sucessão a estes até nossos dias, bastava ele ter dado estas missões a todos e a todas sem distinção de nada e assim todos além de exercermos o sacerdócio comum dos fieis, também exerceríamos sacerdócio ministerial de CRISTO, mas não é isto que vemos nas Sagradas Escrituras, já que CRISTO realmente escolheu tal número de pessoas e estas outras pessoas em continua sucessão, isto demonstra o que a Igreja sempre creu, que há um ordem de pessoas destinas a exercer o ministério sacerdotal de CRISTO não tal como sacerdotes reais e verdadeiros, pois este só JESUS é, mas participando deste sacerdócio possibilitando assim JESUS agir por meio deles no meio de nós, trazendo seu perdão e a salvação.
Buscai em Primeiro Lugar o Reino de Deus e a Sua Justiça e Todas as Coisas vos Serão Acrescentadas…. de Mateus 6. 33
Não julgueis, para que não sejais julgados.
Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.
Mateus 7:1-2