Ontem um padre foi assassinado na França. Mais que isso: foi atacado enquanto celebrava Missa e barbaramente degolado por dois covardes muçulmanos. Não se pode dizer que a tragédia tenha sido inesperada; mesmo assim ela nos choca quando enfim acontece. Se a flecha que nós já conhecemos chega mais devagar, como canta Dante, nem por isso ela nos machuca menos quando — a despeito de tudo — nos atinge em cheio. É incrível: das coisas previsíveis nós deveríamos nos precaver. No entanto, apenas assistimos, atônitos, as tragédias que — de longe! — víamos avançar contra nós!
O mais aterrador é saber que há quem tema que fatos assim sejam imputados indistintamente a todos os muçulmanos, mesmo aos pacíficos. Ora, este problema está posto em uma clave totalmente equivocada. A questão não é saber se há ou não há uma minoria radical muçulmana; a questão é saber, primeiro, se o islamismo deve ser enfrentado e, segundo, de que maneira se o deve enfrentar.
Que ele deva ser enfrentado é uma posição que encontra, graças a Deus, cada vez menos opositores — o discurso de Ratisbona já vai completar dez anos e nunca esteve tão atual. O passar dos anos tem nos mostrado que há um número cada vez maior de muçulmanos e que eles estão cada vez mais próximos de nós: são nossos compatriotas, nossos colegas de trabalho, nossos vizinhos. E se os nossos vizinhos têm um conceito tão importante quanto — por exemplo — «jihād», que evidentemente diz respeito às relações intersubjetivas entre os homens no seio da sociedade, não parece prudente tratar esta categoria como se não nos dissesse respeito. É preciso, sim, enfrentá-la. Se há um grupo de pessoas que acredita ter o direito — por vezes o dever — de nos impôr as suas crenças, está cada vez mais claro que não podemos tratar isso apenas como uma excentricidade que nós podemos ignorar. Não dá para ignorar. É preciso reconhecer o diferente que está do nosso lado; é preciso ouvi-lo e falar com ele.
E, evidentemente, é preciso por vezes impôr-lhe limites: a sanha expansionista do Islã, que nos atentados do ISIS revela a sua faceta mais desumana, precisa, sim, ser enfrentada pelo Ocidente, se o Ocidente quiser sobreviver. Isso é até pouco polêmico. O problema maior surge quando discutimos de que maneira a devemos enfrentar. Os próceres do relativismo dizem que é preciso distinguir o muçulmano normal do fundamentalista, para que não ataquemos de maneira indiscriminada pessoas inocentes. A preocupação é verdadeiramente estapafúrdia, e revela uma ignorância histórica que seria cômica se não fosse tão perigosa.
Porque sempre houve dois mouros: o dos negócios e o da guerra. O súdito e o soldado. O teórico e o prático. E com ambos sempre soube tratar a Cristandade, sem generalizações rasas nem distinções bizantinas. Santo Tomás pode até ter pensado certa feita em cruzar espadas com Averróis; pode até ter passado um dia pela cabeça de Ricardo Coração de Leão desafiar Saladino para uma disputatio universitária. Não há no entanto dúvidas de que um é um acadêmico e, outro, um militar; contra aquele a escolástica levantou tratados, contra este os nobres lançaram cruzadas. Ambos foram inimigos da Cristandade, mas as armas que ela empregou contra um e outro foram totalmente diferentes. Um é o mister do pregador; outro, o do cruzado. Não é só este o que atualmente faz falta; há uma indigência terrível, devastadora, clamorosa, de pregadores nos dias de hoje!
Há um clamor cada vez maior por cruzados. Sim, cruzados fazem falta; mas nem só de cruzados era composta a Cristandade. Sim, o mouro precisa ser combatido; mas é preciso saber de que modo o combater. Porque queremos, sim, fazer guerra contra os infiéis; mas não — sempre — a guerra das armas, não — necessariamente — a guerra dos soldados. É com idéias que as idéias se combatem; fossem os muçulmanos evangelizados, aliás, não precisariam ser hoje combatidos. Há hoje necessidade de cruzados, porque faltaram, e faltam, pregadores do Evangelho.
Mas as pessoas têm medo do sadio combate ao islamismo, porque pensam, primeiro, que as únicas coisas que os católicos sabem fazer contra os muçulmanos são as cruzadas; segundo, que as campanhas medievais contra os turcos eram, todas, uma espécie de pogrom voltado para o extermínio dos mouros. Ora, nada disso não faz o menor sentido.
As Cruzadas foram movimentos de guerra, ad extra, desempenhados em campo aberto, de peito aberto, cabeça descoberta, contra inimigos — atenção, que isso é importante — igualmente em guerra, igualmente em combate, igualmente armados e mortíferos. Não se trata (e nem nunca se tratou) de perseguir minorias pacíficas e indefesas. Eram a guerra dos homens livres e corajosos, com os reis à frente dos exércitos, sem alistamento militar obrigatório. Hoje, com soldados enviados à força para países estranhos, com máquinas voadoras não-tripuladas bombardeando alvos civis, aquelas coisas já não se compreendem; não cedamos, contudo, à fácil tentação de conferir maior incivilidade aos nossos antepassados que a nós próprios. O ius in bello nasceu muito antes do Tribunal de Haia, e tanto os reinos cristãos quanto os califados foram forças de agregação social das quais a ONU jamais chegou perto. Chesterton tinha razão quando disse que um soldado lutava mais por amor àquilo que protegia atrás de si do que por ódio ao que tinha à sua frente; e o guerreiro medieval talvez seja o melhor arquétipo deste soldado pintado pelo polemista inglês.
A Cristandade fez guerra contra o mouro, sim. Mas não a fez com a covardia com a qual, hoje, os bastardos de Baphomet atacam o Ocidente. Os atentados modernos aliás talvez nem mereçam novas cruzadas, porque os terroristas contemporâneos não são herdeiros dignos dos sarracenos que os nossos antepassados enfrentaram. Em campo aberto um dia o cruzado lutou com o mouro; a espada cristã e a cimitarra turca entrechocaram-se, a Cruz contra a Crescente, sob o sol de Deus. A guerra, a boa guerra, exige e pressupõe uma certa consideração mútua entre os adversários, um certo respeito entre inimigos — coisas em tudo ausentes nas saraivadas de balas disparadas contra jovens desarmados, nos caminhões lançados sobre transeuntes, nas facas decapitando sacerdotes durante a celebração da Santa Missa. Saladino ficaria envergonhado.
E ainda mais: nem só de guerras viveu a Idade Média! É evidente que nem todo muçulmano é pessoalmente um homem-bomba; isso, no entanto, é completamente irrelevante. Há o mouro soldado e há o mouro simples fiel; se é verdade que devem ser ambos combatidos, não é menos verdade que o primeiro se combate com as armas e, o segundo, com as letras. Ninguém teve jamais dúvida disso. A pretensão de passar a fio de espada populações inteiras só poderia surgir do totalitarismo laico contemporâneo — dessa antropologia canhestra que, de tanto criticar o Antigo Testamento, incorporou os demônios que lá julgou encontrar. O que os homens modernos não parecem perceber é isto: ninguém vai ter tempo de hostilizar muçulmanos pacíficos se estiver em guerra contra muçulmanos belicosos. A Cruzada não é um pogrom. A Cruzada evita pogroms.
Até porque o muçulmano “funcional” — o fiel islâmico que, mais ou menos bem integrado ao país do Ocidente onde reside, cumpre com seus deveres cívicos e não é um elemento desagregador da sociedade — está para a República moderna assim como os antigos mouriscos para os reinos católicos. Ora, jamais se fez na Península Ibérica contra os mouros batizados a mesma guerra que se travou inclemente contra os otomanos no Mediterrâneo. O mundo moderno precisa aprender com os antigos como tratar o Islã; e a primeira coisa que ele precisa aprender é que nem toda interação cristã-muçulmana se deu nos moldes do Saque de Constantinopla!
Distinguir um mouro do outro, assim, é essencial para proteger os próprios mouros. Os muçulmanos pacíficos não estarão seguros enquanto os agressivos formarem, com eles, uma massa indistinta. E clamar contra a “islamofobia” (ou qualquer bobagem do tipo) diante do ISIS chacinando “infiéis” diariamente não é proteger os muçulmanos. É pô-los, a todos, sob constante suspeita. É impedir a sadia atuação distinta dos pregadores e dos cruzados. É reducionista e obtuso.
Mas distinguir um mouro do outro é fundamental também para os próprios cristãos: afinal, somente assim a posição deles se torna defensável — ou mesmo exequível. Cada combate precisa ser travado com as suas armas adequadas; e embora o Islã seja sem dúvidas o velho inimigo, uma coisa é o muçulmano rezando na mesquita e, outra, o muçulmano assassinando inocentes. Um se enfrenta com as armas da apologética; outro se combate com armas de fogo. Um demanda a força intelectual e, outro, a força física. Foi assim que sempre se fez. Não tem sentido conclamar uma guerra contra “o mundo árabe” assim, indistintamente, como se todo muçulmano devesse ser combatido da mesma maneira. É preciso compreender a unidade do inimigo, sim, para que se tenha clara noção da importância da guerra; mas é preciso distinguir o mouro do mouro, igualmente, para que os cruzados e os pregadores tenham cada qual o seu devido campo de atuação.
Ontem um padre católico foi assassinado dentro de uma igreja, e é difícil imaginar que não tenhamos chegado ao ápice da pusilânime letargia ocidental. É de se esperar que, quem sabe?, agora a França — a filha dileta da Igreja — desperte do seu torpor. Os cães sarracenos tocaram num ungido de Cristo, profanaram uma igreja, derramaram o sangue de um padre diante do altar do Senhor, assassinaram um sacerdote do Deus Altíssimo! Será possível que a França continue inerte? Terão os franceses se esquecido do seu passado de glória? A gesta Dei per francos será somente uma expressão antiga, incapaz de inflamar nas almas francesas o amor a Cristo?
O sangue dos mártires é semente dos cristãos; ficará o testemunho do pe. Hamel sem frutificar? Quero crer que não. Que o Senhor Se levante para nos proteger; que desperte e tenha misericórdia de nós. Que suscite santos cruzados e santos pregadores, todos repletos de uma santa coragem, imbuídos da abnegação de consumir a própria vida a serviço de Cristo. O Ocidente precisa de santos capazes de fazer frente ao mouros. Cruzados que os impeçam de vitimar inocentes. Pregadores que os arrastem aos pés de Cristo Salvador dos Homens.
“Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos homens imolados por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho de que eram depositários. E clamavam em alta voz, dizendo: Até quando tu, que és o Senhor, o Santo, o Verdadeiro, ficarás sem fazer justiça e sem vingar o nosso sangue contra os habitantes da terra? Foi então dada a cada um deles uma veste branca, e foi-lhes dito que aguardassem ainda um pouco, até que se completasse o número dos companheiros de serviço e irmãos que estavam com eles para ser mortos”. Apocalipse, 6, 9-11
Um dos melhores textos existentes sobre o tema. É um dos seus mais brilhantes, Jorge!
Uma pergunta: o islã é uma religião? Eles seguem os ensinamentos de um livro para eles sagrado, Alcorão. Neste livro se prega amor ou ódio? Prega-se paz ou guerra? Todo muçulmano deve seguir estritamente este livro.
E disse Francisco que não há uma guerra de religiões.
Com esse papa que temos,esqueça.Jamais teremos cruzados ou apologetas para combater o inimigo.
Certamente o melhor texto de sua autoria caro Jorge… gostaria que chegasse às mãos do Alto clero (cardeais) e do próprio Papa se possível fosse…
Jorge, não tenho duvida, você foi inspirado ao escrever este texto. Que Santa Joana d´Arc, pronta para o combate se não se fizesse a paz, peça a cristo rei para que novos pregadores e santos cruzados surjam entre nós.
COLOCAM O DIABO NO PODER E DELE ESPERAREM O QUÊ?
Refiro-me ao Ocidente, eleitores sedizentes cristãos e que elegem comunistas, caso do ex PT, Obama(Hillary)-USA, Merkel-Alemanha, Hollande-França etc., aliados de momento do Islã por ambos se interessarem em destruir a Civilização Ocidental, apesar de ambos se odiarem!
“E combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião de Alá. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos.” Alcorão, Surata 2,193.
Lembra da vermelha Dilma na ONU dando aval aos terroristas do ISIS, e v eleitor do PT, também verteu tal traição à fé católica pela boca imunda dela!”
NECESSARIO MELHOR ESCLARECIMENTO?
O Estado Islâmico é Satanás”.
Palavra de exorcista. Em entrevista ao jornal italiano Il Giorno, o padre Gabriele Amorth falou da ferocidade dos jihadistas contra os cristãos.
“As coisas acontecem primeiro nas esferas espirituais e depois se tornam concretas nesta terra. Os reinos espirituais são apenas dois. O Espírito Santo e o espírito demoníaco. O mal disfarçado de várias maneiras, políticas, religiosas, culturais, tem uma única fonte inspiradora: o diabo. Como cristão, eu luto espiritualmente contra a besta”.
E ainda:
“A política mundial, que hoje se mostra sem respostas diante do massacre de cristãos, também terá que combater o Estado Islâmico e vai combatê-lo de uma forma diferente”.
Depois, o exorcista falou sobre a perda de espaço do cristianismo no mundo atual:
“Perguntemos a nós mesmos o que o Ocidente fez nas últimas décadas. Mandou Deus para o diabo. Acabou com as bênçãos de escolas, acabou com as cruzes, acabou com tudo, mandou tudo embora”.
Finalmente, falou de Satanás:
“Ele me responde apenas quando eu o questiono. Ele repete que o mundo está em seu poder, e nisso ele diz a verdade. Biblicamente falando, estamos nos
últimos tempos e a besta está trabalhando freneticamente”.
Alah é a deusa da lua, uma deusa pagã, a níveis de Baal, Moloc, Thor etc, e como todas as as religiões pagãs, promete infindos prazeres carnais depois da morte, e o Islã “oferecerá” 72 virgens aos seus discípulos se morrerem na fé, mais ainda como jihadistas, servidos por elas por todas a eternidade, comendo do bom e do melhor, sob o patrocinio do mortal Maomé!
Alah é recordada nos altos das mesquitas sob a lua quarto crescente, nas bandeiras dos páíses islãmicos também sob quarto crescente, escolhida como a melhor e mais efetiva por Maomé entre 360 deuses da Caaba, depois de um rito de “purificação”, “religião” fundada em 622 DC, falsaria e enganosamente seus chefetes “religiosos” dizendo ser o mesmo Senhor Deus de Israel e comprovem a terrível fraude, se esse mesmo Senhor falou isso, contradizendo-se:
“Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Alá não encaminha os iníquos.” Alcorão, Surata 5,51.
Vejam se 622 DC poderia haver uma farsa dessa; e aí do muçulmano que quiser contestar os “ensinamentos” politicamente corretos de sua “religião”, poderá ser até morto!
Parabéns Jorge Ferraz pelo seu trabalho!
Não o conheço, mas este seu artigo sobre a problemática muçulmana foi realmente muito bem escrito.
De fato, todos nós cristãos, inclusive a cúpula da nossa Igreja, deveriam refletir sobre o que você escreveu. Aliás, um dos pontos que considero mais importantes no seu artigo, foi quando você, muito inteligentemente aliás, lembrou-nos do famoso discurso do nosso genial Papa Emérito, Bento XVI (o mundo ainda vai dar muito valor a este papa, humilde, sábio e tão mal compreendido), na Universidade alemã de Ragesnsburg. Discurso este que a imprensa semi-analfabeta brasileira e mundial (com poucas e honrosas exceções, não aqui, que seria pedir demais, mas no exterior), tratou logo, apressadamente e “asnalmente” de “refutar” e criticar, mas que agora é mais atual do que nunca, e que você lembrou no seu belo texto com tanta propriedade.
Afinal, criticar ou refutar um gênio da filosofia e da teologia como nosso Bento XVI, não é tarefa, decididamente, para iletrados, como o fora naquela ocasião.
Por isso, quero aqui pedir-lhe, por gentileza, que escreva um artigo com todo o texto original deste discurso do Papa Bento XVI, mas inserindo neles, nos pontos onde você considerar oportunos, comentários comparativos com o que o Papa disse profeticamente na ocasião com a realidade atual de ISIS, Al Khaeda, etc.
Finalizando, parabéns rapaz pelo belo trabalho!
Saúde e Paz!
Magnificat!!
Papa no avião: não identificar o Islã com a violência.
Assassinato de Padre Jacques Hamel e “violência islâmica”
Eu não gosto de falar de violência islâmica, porque todos os dias quando leio os jornais vejo violências aqui na Itália: quem mata a namorada, outro que mata a sogra… E estas pessoas são violentos católicos batizados, eh! São católicos violentos… Se eu falasse de violência islâmica, deveria falar também de violência católica. Nem todos os islâmicos são violentos; nem todos os católicos são violentos. (https://fratresinunum.com/2016/08/01/papa-no-aviao-nao-identificar-o-isla-com-a-violencia/)
Iguala o Catolicismo com o Islã. Se não consegue enxergar o verdadeiro problema como vai encontrar a solução? Na minha opinião o PAPA apresenta uma visão rasteira do problema e faz comparações forçadas para chegar em uma conclusão errada.
Angustiante ver as respostas do PAPA nessas entrevistas no avião. Meu DEUS por quê não dar uma resposta simples e objetiva. Se não quer falar a verdade sobre o tema, por medo ou prudência, pensando nas implicações que poderia causar para os cristãos e politicamente, poderia responder algo como ” Horrível e aterrador , injustificável e irracional ” e ponto final .
Como disse o prezado Jorge Ferraz:
“O mais aterrador é saber que há quem tema que fatos assim sejam imputados indistintamente a todos os muçulmanos, mesmo aos pacíficos. Ora, este problema está posto em uma clave totalmente equivocada. A questão não é saber se há ou não há uma minoria radical muçulmana; a questão é saber, primeiro, se o islamismo deve ser enfrentado e, segundo, de que maneira se o deve enfrentar.”
Celso, a falácia no caso é que os alegados católicos que praticariam tais crimes não estão em consonância com a nossa religião, que não os autoriza a matar namoradas ou sogras, por exemplo. Ao contrário, os islâmicos que tem praticado atos terroristas e de extrema barbaridade mundo afora o fazem em sintonia com os mandamentos da religião deles, a qual não apenas os autoriza a cometer essas atrocidades como ainda prometem recompensas no Além por terem-nas cometido.
Ainda no tocante a católicos que praticariam crimes: o simples de fato de terem sido batizados na nossa Fé não assegura que a pessoa, no uso de seu livre arbítrio, traia o seu compromisso religioso e se torne um meliante.
Enfim … Declaração muito infeliz nessa entrevista.
Resposta do ESTADO ISLÂMICO ao PAPA FRANCISCO:
(apenas alguns trechos)
“Esta é uma guerra divinamente garantida entre a nação muçulmana e as nações infieis”. “Francisco, dizendo que o autêntico Islã e a leitura correta do Alcorão se opõem a todas as formas de violência, continua a esconder-se sob um véu enganador de ‘boa vontade’, ocultando suas reais intenções de pacificar a nação islâmica”.
“Muitas pessoas nos países do cruzado [o papa] expressam choque e até mesmo repugnância porque a liderança do Estado Islâmico ‘usa a religião para justificar a violência'”.
“De fato, a jihad — espalhando a lei de Deus pela espada — é uma obrigação encontrada no Corão, a palavra de Nosso Senhor”. “É obrigatório derramar os sangue dos infieis, e isso é um padrão. O comando é claro. Matar os infieis, como disse Allah, ‘então, matai os idólatras onde quer que os encontrardes'”.
“O fato é que, mesmo se parassem de nos bombardear, de nos aprisionar, nos torturar, nos difamar, usurpando as nossas terras, temos de continuar a odiá-los porque a nossa principal razão para odiá-los não deixará de existir até que abracem o Islã. Mesmo se pagassem o jizyah [imposto dos infieis] e vivessem sob a autoridade do Islã em humilhação, mesmo assim gostaríamos de os continuar odiando”.
http://www.breitbart.com/national-security/2016/08/02/islamic-state-answers-pope-francis-religious-war/
Não é isso o que pensa o Papa.
A Esquerda está vendendo a escravidão e morte como se fosse pluralidade e união
https://oreacionario.com/2016/08/08/a-esquerda-esta-vendendo-a-escravidao-e-morte-como-se-fosse-pluralidade-e-uniao/
Os mártires do Islã são os mesmos primeiros cristãos do tempo dos imperadores romanos, hoje também vítimas dos ex cristãos, desprezados em favor de seus futuros algozes que os entregam às hienas do Islã – já que os governantes ocidentais, em geral socialistas aliados deles, parecem nem estar aí para eles – ou quem sabe, que explodam!
Nem o Vaticano sensibilizaria-se advogando-lhes a causa, mas apoiaria seus carrascos!
Se se interessarem em ver o que a midia globalista não anuncia, mas as centenas de ataques dos muçulmanos promovendo dentro da Alemanha, só mês de julho/16, hoje refém da vermelha Merkel e de mais novosordemmundialistas, como seus aliados comunistas, confiram o site: *Gatestone Institute cataloga os casos de estupros e ataques sexuais a crianças apenas no mês de julho deste ano cometidos por refugiados – A QUANTIDADE É ASSUSTADORA!
O Gatestone diz que a lista não é exaustiva, há muitos casos que não são conhecidos!
*thyselfolord