Neste final de semana, dias 19 e 20 de julho, aconteceu o XI EJC Torre. A paróquia da Torre é a minha paróquia; passei os dois dias trabalhando para tentar fazer com que os cerca de 80 jovens que participaram do evento conhecessem um pouco mais a Cristo Jesus.
Foram meses de preparação, de muito stress, muito tempo empregado, muita correria… tudo isso consumido em dois dias, que passam depressa como um relâmpago. Vale a pena?
Vale. Porque eu (ainda) sou jovem, e sei do que eles são capazes. Porque – como rezamos na missa antiga – o altar que subimos é do Deus que alegra a nossa juventude (cf Sl 42, 4). Porque os jovens são fortes, a palavra de Deus permanece neles, e eles venceram o Maligno (cf 1Jo 2, 14). Porque os jovens são – como disse o Papa Bento XVI quando esteve no Brasil e eu ouvi lá – não apenas o futuro da Igreja, mas sim o presente da Igreja.
Cansado. Muito cansado. Mas a sensação de dever cumprido. Ó Virgem Santíssima, Maria, Mãe da Igreja, rogai por eles!