Fulton Sheen – Nossa Senhora da Esperança

Publico a seguir, e aos poucos, um livro escrito pelo Servo de Deus Fulton J. Sheen, bispo americano muito famoso, cujo programa de televisão — aliás ganhou o monsenhor inclusive um Emmy, vejam só! — “Life is worth living” e “The Fulton Sheen Program” são reprisado ainda hoje pela EWTN. Não estou certo da data de publicação do original. Há julgar pelo conteúdo do primeiro capítulo, suspeito fortemente que seja ao ano de 1950. Todavia, a publicação brasileira, da qual copio, tem a sua 3ª edição datada de 1953. O modo como o monsenhor entrelaçava os fatos correntes da vida (e também os mais extraordinários!) e as devoções cristãs — muitíssimo especialmente a devoção à Maria Santíssima — é o que eu mais gosto neste livro. Espero que aproveitem. Hoje, publico o primeiro capítulo, o restante se administrará capítulo por capítulo, numa frequencia, espero, constante e rápida. O prefácio publico-o sei lá quando! Nos próximos posts do mesmo livro, tratarei de usar uma tag “mais” a fim de que aqueles que não o queiram ler, tenham mais conforto navegando pelo blog.

NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA

O nosso mundo moderno é caracterizado por sinais profundos.

Nós estamos impregnados de ânsias e de medo.

Em tempos passados temia-se Deus: mas era um temor bem diferente do que hoje nos agita; a preocupação de outrora era não O ofenderem, porque O amavam. Depois, as guerras mundiais infundiram no homem o terror dos seus semelhantes.

Hoje sentimo-nos aviltados e receosos diante do elemento mais pequeno do universo: o átomo!

O mal do indivíduo tornou-se o mal de toda a humanidade, a partir do dia em que foi lançada a primeira bomba atômica. A morte passou a ser, desde então, o pesadelo da sociedade e da civilização, e a religião tornou-se, até mesmo em virtude de razões políticas, o fulcro da vida humana.

Na antiguidade, os babilônios, os gregos e os romanos bateram-se em nome das próprias divindades. Mais tarde o Islamismo oprimiu o mundo cristão, reduzindo os 750 bispos de África do sétimo século aos 5 do século décimo primeiro. Mas o Islamismo não combateu Deus, lutou contra aqueles que acreditavam no Deus revelado em Jesus. A diferença das teorias consistia apenas na escolha dos meios para chegar até Deus, considerado por todos como o fim da vida.

Hoje tudo mudou.

Já não há guerras de religião. Há a luta desenfreada contra toda a força, contra toda a ideia religiosa.

O comunismo não nega Deus com a mesma apatia dum estudante de liceu; ele quer destruir Deus; não se limita a negar a sua existência, mas perverte o seu conceito. Quer substituir Deus pelo homem ditador e senhor do mundo.

Hoje somos forçados a escolher entre Deus e os seus inimigos, entre Democracia e Fé em Deus, e ateísmo e ditadura.

A preservação da civilização e da cultura está hoje intimamente ligada à defesa da religião. Se os inimigos de Deus devessem prevalecer, seria necessário refazer tudo.

Mas há uma terceira característica do mundo moderno: a tendência para se perder na natureza.

O homem, para ser feliz, deve manter dois íntimos contatos: um vertical, com Deus; o outro horizontal com o seu próximo.

Hoje o homem interrompeu as relações com Deus através da indiferença e da apatia religiosa, e destruiu as relações sociais, com a guerra.

E como não se pode viver sem felicidade, procurou compensar os contatos perdidos com uma terceira dimensão de profundidade com que espera anular-se na natureza.

Aquele que dantes se ufanava de ser feito à imagem e semelhança de Deus, começou a vangloriar-se de ser o criador de si próprio e de ter feito finalmente Deus à sua imagem e semelhança.

Deste falso humanismo começou a descida do humano para o animal.

O homem admitiu descender do animal, apressando-se a prová-lo imediatamente com uma bestialíssima guerra.

Mais recentemente ainda, o homem fez de si um todo único com a natureza, afirmando não ser mais que uma complexa composição química.

Recentemente denominou-se “O homem atômico”. E assim a Teologia converteu-se em Psicologia, a Psicologia em Biologia, e esta em Física.

Podemos agora compreender o que disse Cournot, ao afirmar que no século XX Deus deixaria os homens em poder das leis mecânicas de que Ele mesmo é autor.

Deixai que eu me explique.

A bomba atômica atua sobre a humanidade como o álcool em excesso sobre um ser humano. Se um homem abusa do álcool e bebe demais, este revolta-se e fala nestes termos ao alcoolizado: “Deus criou-me, e pretendia que fosse utilizado racionalmente para curar e dar alegria, mas tu abusaste de mim. E por isso me revoltarei contra ti. A partir de agora sofrerás dores de cabeça, tonturas, mal de estômago; perderás o uso da razão e passarás a ser meu escravo, embora eu não tenha sido feito para isso”.

O mesmo se dá com o átomo; ele diz ao homem: “Deus criou-me e pôs no universo a energia atômica. É assim que o sol ilumina o mundo. A grande força que o Omnipotente concentrou no meu coração foi criada para servir para fins pacíficos, para iluminar vossas cidades, para impulsionar os vossos motores, para tornar mais leve o fardo dos homens. E afinal vós roubastes o fogo do céu, como o Prometeu da fábula, e o utilizaste pela primeira vez para destruirdes cidades inteiras. A eletricidade não foi utilizada originariamente para matar um homem, mas a energia atômica serviu-vos para aniquilar milhares deles.

Por esta razão, revoltar-me-ei contra vós, farei que temais aquilo que devíeis amar, e milhões de corações entre vós hão de tremer aterrorizados diante dos inimigos que vos farão o que vós lhe fizestes: transformarei a humanidade num Frankenstein que se defenderá nos abrigos anti-aéreos contra os monstros que vós criastes”.

Não foi Deus que abandonou o mundo, mas o mundo que abandonou Deus, unindo a sua sorte à de uma natureza divorciada de Deus.

O significado da bomba atômica é este: o homem tornou-se escravo da natureza e da física que Deus criara para o servirem.

Isto sugere uma pergunta: “Haverá ainda uma esperança?”

Sem dúvida, há uma esperança e grande!

A última esperança é Deus, mas nós estamos tão longe dele, que não conseguimos transpor dum salto o abismo que nos separa.

Temos de começar pelo mundo tal qual está, e o nosso mundo está completamente absorvido pela natureza, cujo símbolo é a bomba atômica. O sentido da Divindade parece assim distante.

Mas não haverá em toda a natureza algo de puro e de intato com que nós possamos trilhar o caminho da reabilitação?

Há, sim: é aquela que Wodsworth definia como “a única glória da natureza corrupta”.

Essa esperança é a Mulher.

Não é uma deusa, não é de natureza divina, não tem direito a ser adorada, mas somente venerada e saiu da matéria física e cósmica tão santa e tão boa, que, quando Deus desceu à terra, foi a ela que escolheu para sua Mãe e Senhora do mundo.

É particularmente curioso notar como a Teologia dos Russos, antes de o coração desse povo ser gelado pelas teorias dos inimigos de Deus, ensinava que Jesus foi enviado para iluminar o mundo, quando os homens repeliram o Pai Celeste. Depois prosseguia dizendo que quando o mundo tiver repelido Nosso Senhor, como agora faz, sairá da escura noite do pecado a sua Mãe a iluminar a escuridão e a guiar o mundo no caminho da paz.

A bela revelação da Bem-aventurada Nossa Senhora em Fátima, em Portugal, entre os meses de abril a outubro de 1917, foi uma demonstração da tese russa: quando o mundo tiver esquecido o Salvador, Ele mandar-nos-á a sua própria Mãe para nos salvar.

De fato, a maior revelação verificou-se no mesmo mês em que deflagrou a Revolução Bolchevista.

O que nessa ocasião se disse, deixamo-lo para outra transmissão.

Agora quero falar da Dança do Sol, ocorrida em 13 de outubro de 1917.

Os que amam a Mãe de Deus, Senhor Nosso não necessitam de ulteriores demonstrações.

Uma vez que aqueles que desgraçadamente não conhecem nem a um nem à outra hão de preferir o testemunho dos que repelem tanto Deus como a Mãe do mesmo Deus, ofereço-lhes a descrição do fenômeno feita pelo então ateu articulista do jornal português “O Século”.

Ele foi um dos 60.000 espectadores que presenciaram o acontecimento. E descreve-o como “um espetáculo único e incrível… Vê-se a imensa multidão voltada para o sol que se apresenta liberto de nuvens em pleno meio-dia. O grande astro-rei lembra um disco de prata e podemos fitá-lo diretamente sem o menor incômodo ou perturbação… As pessoas, de cabeça descoberta e cheias de terror, abrem os olhos na intenção de perscrutarem o azul do céu. O sol tremeu e executou alguns movimentos bruscos sem precedentes e à margem de toda e qualquer lei cósmica. Segundo a expressão típica das pessoas do povo, ‘o sol dançava’. Girava em torno de si mesmo como uma peça de fogo de artifício e esteve quase a ponto de queimar a terra com os seus raios… Pertence às pessoas competentes pronunciarem-se sobre a dança macabra do sol que atualmente tem feito brotar, em Fátima, hosanas do peito dos fiéis, e tem até impressionado os livres-pensadores e todos aqueles que não sentem o mínimo interesse pelos problemas religiosos”.

Um outro jornal, “A Ordem”, escreveu: “O sol, tão depressa está circundado de chamas purpúreas, como aureolado de amarelo e de vários tons de vermelho. Parecia girar sobre si mesmo com um rápido movimento de rotação, afastando-se aparentemente do céu, e aproximando-se da terra, sobre a qual irradiava forte calor”.

Por que se serviu Deus Onipotente da única fonte de luz e de calor indispensável à natureza para nos revelar a mensagem de Nossa Senhora em 1917, quase no fim da primeira guerra mundial, se os homens se não arrependeram? Apenas podemos fazer conjecturas. Quereria indicar que a bomba atômica havia de obscurecer o mundo como um sol cadente?

Não creio.

Penso antes que foi um sinal de esperança, a significar que Nossa Senhora nos ajudará a evitar a perversão da natureza, operada pelo homem.

A Sagrada Escritura predisse: “Aparecerá, pois, no céu um grande prodígio, uma mulher que tinha por manto o sol” (Apoc. 12,1).

Durante séculos e séculos a Igreja tem cantado Maria, escolhida como um sol, bela como o sol que faz o giro do mundo, espargindo a sua luz por toda a parte, até onde os homens não a quisessem, aquecendo o que está frio, abrindo os botões em flor, e dando força a quem é fraco.

Fátima não é uma admoestação, é uma esperança!

Ao mesmo tempo em que o homem toma o átomo e o desintegra para aniquilar o mundo, Maria agita o sol como um brinquedo dependurado no seu pulso, para convencer o mundo de que Deus conferiu um enorme poder à natureza, não para a morte, mas para a luz, para a vida, para a esperança.

O problema do mundo moderno não é a existência da graça, mas a existência da natureza e a sua necessidade da graça.

Maria é o anel de conjunção e assegura-nos que não seremos destruídos, porque a própria sede da energia atômica, o sol, é um brinquedo nas suas mãos.

Assim como Cristo faz de medianeiro entre Deus e o homem, assim Ela faz de medianeira entre o mundo e Cristo.

A semelhança dum filho obstinado que, insurgindo-se contra o pai, tivesse abandonado a casa e que se dirigisse em primeiro lugar à mãe a pedir-lhe que intercedesse por ele, assim nós devemos proceder com Maria, a única criatura pura e sem mancha que pode interceder entre nós, filhos rebeldes, e o seu Divino Filho.

Uma terceira guerra mundial não é necessária, e jamais o será, se tivermos por nós Nossa Senhora contra o átomo.

A ciência fez todo o possível por que nos sentíssemos à nossa vontade sobre a terra. E eis que agora produz qualquer coisa que pode deixar-nos a todos sem uma casa, sem um abrigo. No meio deste temor, voltemo-nos para a Senhora que se encontrou seu um teto, pois “não havia lugar na hospedaria”.

Realmente a Rússia desejaria conquistar o mundo para Satanás. Mas nós continuamos a esperar. Entre as criaturas, há uma Mulher que pode aproximar-se do mal sem ser atingida por ele.

No princípio da história da humanidade, quando o demônio tentou o homem para que substituísse o amor de Deus pelo egoísmo, Deus prometeu que o calcanhar duma Mulher esmagaria a cabeça da serpente.

Se se trata de uma cobra vermelha, ou dum martelo que bateu, ou duma foice que corta, isso pouca importância tem para a Mulher através da qual Deus conquista na hora do mal. Começai por orar melhor do que jamais o fizestes. Recitai o terço pela manhã enquanto andais a trabalhar, em casa, no tempo que tendes livre, e enquanto trabalhais no campo ou no celeiro.

Não haverá mais guerras, se rezarmos! Isto é absolutamente certo.

O povo russo não deve conquistar-se com a guerra, já bastante ele sofreu nestes últimos trinta e três anos!

É preciso esmagar o Comunismo. E isto pode conseguir-se com uma revolução interna.

A Rússia não tem uma, mas duas bombas atômicas. A segunda bomba é o sofrimento do seu povo que geme sob o jugo da escravidão. Quando esta explodir fá-lo-á com uma força infinitamente superior à do átomo!

Também nós precisamos duma revolução como a Rússia.

A nossa revolução deve vir do íntimo dos nossos corações; temos de reconstruir as nossas vidas; assim a revolução da Rússia deve partir do interior do país, repelindo o jugo de Satanás.

A Revolução Russa caminhará a par da nossa. Mas acima de tudo tenhamos esperança. Se o mundo estivesse sem esperança, julgais vós que Jesus vos teria mandado sua Mãe com a energia atômica do sol às suas ordens?

Ó Maria, nós desterramos o teu Divino Filho das nossas vidas, das nossas reuniões, da nossa educação e das nossas famílias. Vem tu com a luz do sol, como símbolo do seu poder! Esmaga as nossas guerras, a nossa obscura inquietação. Tapa a boca dos canhões em fogo de guerra. Liberta os nossos espíritos do átomo e as nossas almas do abuso da natureza. Faz-nos renascer no teu Divino Filho, a nós, pobres filhos, já velhos, da terra!

No amor de Jesus!

Servo de Deus Fulton John Sheen (1895 – 1979)

11 comentários em “Fulton Sheen – Nossa Senhora da Esperança”

  1. Não entendi esta frase, e poderiam me explicar um pouco melhor: “foi uma demonstração da tese russa: quando o mundo tiver esquecido o Salvador, Ele mandar-nos-á a sua própria Mãe para nos salvar.”, até parece que quer dizer que JESUS substituíra a ELE mesmo como Salvador por sua mãe, a aí eu pergunto, isso não dá argumentação aos evangélicos de que estamos tirando JESUS como centro de nossa fé e colocando Maria no centro de tudo?.

  2. O bispo Sheen publicou também um livro chamado Angústia e Paz e tenho a felicidade de ter um exemplar em português de 1951. É das melhores literaturas católicas que já vi. Se puderem ler, leiam.

  3. Sidnei,

    É por Maria Santíssima que Jesus veio até nós. Este foi o caminho que Deus Altíssimo, livremente (já que, sendo Deus, Ele poderia salvar os homens de qualquer maneira), escolheu para nos salvar. Não há Jesus Cristo sem a Sua Mãe Santíssima. Evidente que isso não é uma “substituição”, mas uma realização da vontade de Deus: Cristo mandou-nos Maria para que, d’Ela, recebêssemos Jesus (= recebêssemos a Salvação). Fê-lo uma vez, e vai fazê-lo sempre, porque é Deus imutável em Seus desígnios.

    Nas palavras de S. Luís de Montfort logo no início do Tratado da Verdadeira Devoção (citando de memória e não ipsis litteris), “foi pela Santíssima Virgem que Jesus Cristo veio ao mundo, e é pela Santíssima Virgem que Ele há de reinar”.

    Abraços, em Cristo,
    Jorge Ferraz

  4. Obrigado Jorge Ferraz, as coisas devem ser muito bem explicadas, porque você sabe como é, vai ter gente que lendo isto vai pensar que nós católicos adotamos Maria como nossa salvadora e esquecemos quem derramou seu sangue na cruz para a remissão de nossos pecados foi JESUS CRISTO.

  5. Sidnei, tudo isso fica muito claro nas palavras do próprio Monsenhor Sheen:

    “Não é uma deusa, não é de natureza divina, não tem direito a ser adorada, mas somente venerada e saiu da matéria física e cósmica tão santa e tão boa, que, quando Deus desceu à terra, foi a ela que escolheu para sua Mãe e Senhora do mundo.”

  6. Estou começando a ler um livro dele, “o primeiro amor”, e a parte onde ele explica a realidade da mulher na sociedade moderna é realmente excelente!

    Espero poder transcrever algo no meu blog logo.

    Obrigada Erickson por este apostolado.

    Ah! No youtube também tem alguns videos dele.

    PAX

    Julie Maria

  7. Convite para o 3º Milênio – A Nova Civilização: Faça parte do Movimento de Consagração da Rússia a Nossa Senhora dia 17 de julho, às 11h00 horas (Brasil)

    Com transmissão ao vivo, em várias línguas, pelo JustinTV, na Internet.

    Você esta preocupado com a situação do Mundo? Sabia que é comprovado pela ciência que uma corrente de bons pensamentos e ações neutraliza ambientes violentos ou energeticamente pesados e deprimentes? Já vivenciou o poder que tem a oração sincera para transformar?
    Se você leu até aqui este email, faz parte do time dos que desejam o mesmo bem e a harmonia entre os indivíduos e as nações.Está, portanto, convidado a participar, AO VIVO PELA INTERNET, da corrente de oração que será realizada no dia 17 de julho, sábado, às 11 horas (Brasil), juntamente com os russos e com os demais indivíduos de outras nações que vão aderir a esta iniciativa: a Consagração da Rússia a Maria, Mãe de Cristo.
    Este movimento de oração atenderá ao pedido da Virgem Santíssima aospastorinhos na cidade de Fátima, Portugal, em 13 de julho de 1917, e até hoje, passados 93 anos, não atendido na maneira solicitada por ela! Naquele dia, Nossa Senhora de Fátima disse que essa Consagração Especial faria da Rússia Seu instrumento para a Paz no Mundo, com papel fundamental para harmonizar os povos.
    Ela pediu que essa iniciativa fosse feita individualmente à Rússia e não incluindo outras nações da Terra, como foi feito pelo Papa.
    A consagração será um ato simples e rápido, de iniciativa basicamente laica, transmitida ao vivo, direto de Cambuquira, Minas Gerais, pelo Canal TV da Internet, JustinTV, http://pt-br.justin.tv/forumstop/videos

    A oração será lida em português, russo, inglês, francês, espanhol, italiano, alemão, sueco e finlandês, consecutivamente, e compartilhados por outras pessoas de diferentes partes do mundo.Imagine o poder da ressonância energética produzida pela união de bonssentimentos de indivíduos orando, ao mesmo tempo, em tantos lugares do mundo?
    Onde dois ou mais estiverem unidos em nome de Cristo ai Ele estará presente. A Mãe de Cristo trabalha, conosco, pelo Reino de Verdade, Beleza e Bondade de Seu filho na Terra.Nossa intenção não é a de realizarmos uma cerimônia religiosa emsubstituição a do Vaticano. Longe disso! Queremos demonstrar à Virgem Maria que estamos prontos a trabalhar com o Céu pela Paz e felicidade na Terra.
    Divulgando esta convocação aos amigos e à família, você estará acrescentando mais um pólo de energia a nossa corrente espiritual poderosa. Pode ser que você se sinta constrangido em falar disso aos outros, mas não se deixe convencer e desistir.
    Esse é um trabalho que cabe a nós habitantes da Terra a fazer e que começa a partir de cada um de nós!No dia 17 de julho, às 11h00, no horário do Brasil, (18h00 no horário de Moscou), sozinho, com seu grupo, ou conosco pela Internet, repita estaConsagração abaixo com sentimento profundo e lembre-se que milhares de pessoas estarão junto com você ressoando cada palavra:
    Oh Maria, Mãe de Jesus CristoEm nome de
    Deus Pai, de
    Deus Filho e do Santo EspíritoNós vos consagramos a Rússia e o seu povoPara que com seu amor maternal, Possa protegê-la e fazer dela um instrumento de Paz na Terra.
    Saiba mais no site http://www.russiaparamaria.org

    Claudia Bernhardt de Souza Pacheco (Fundadora e Presidente da Associação STOP à Destruição do Mundo).
    http://www.stop.org.br/

  8. O Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz escreveu “uma explicação popular do Tratado da Verdadeira Devoção à Virgem Maria de São Luís Maria G. de Montfor”.
    É uma excelente explicação que pode servir de introdução ao Tratado.

    http://www.providaanapolis.org.br/livroura.htm

    As Glórias de Maria, de Santo Afonso de Ligório também é uma excelente obra para conhecermos e amarmos mais a Mãe de Deus e nossa.

  9. Jorge, qual é o nome do livro do Fulton Sheen que você está transcrevendo aqui?!

    Esse livro já foi reeditado?! Se não, é uma pena!

Os comentários estão fechados.