Citando rapidamente

1. Em defesa de D. José Cardoso Sobrinho, texto do dr. Rodrigo Pedroso. “Apenas uma pequena minoria se posicionou contra o padrasto pelo crime cometido e menos ainda contra o aborto praticado. A sanha, o ódio, o xingatório se voltaram quase que exclusivamente contra Dom Cardoso Sobrinho e contra a Igreja Católica”. As considerações feitas pelo Dr. Rodrigo não são novas, mas são importantes e estão expostas de forma clara e concisa.

2. Papa está certo, sobre a AIDS. É uma versão em português da matéria aqui citada, “do médico e antropólogo Edward Green, uma das maiores autoridades mundiais no estudo das formas de combate à expansão da AIDS. Ele é diretor do Projeto de Investigação e Prevenção da AIDS (APRP, na sigla em inglês), do Centro de Estudos sobre População e Desenvolvimento da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Uma das instituições educacionais mais prestigiadas do mundo”.

3. O Papa e a AIDS, artigo de Dom Fernando Rifan que está no site da CNBB! “A distribuição de preservativos, como solução para o problema, insinua e inclui como pressuposto a promiscuidade, uma das principais causas da AIDS, convidando ao desregramento sexual. O fim bom não justifica utilizar meios perversos. Evitar a AIDS é ótimo, mas fomentar a promiscuidade é péssimo. Não se estaria utilizando um inibidor para a AIDS – o preservativo – que, em última análise, pode se tornar causa desta mesma doença? E depois chamam de irresponsável a quem dá um grito de alerta. O Papa João Paulo II já havia advertido: “o uso dos preservativos acaba estimulando, queiramos ou não, uma prática desenfreada do sexo”. Propagar a promiscuidade é um meio de propagar a AIDS”.

4 comentários em “Citando rapidamente”

  1. Jorge,

    na revista Época de ontem tem uma carta de Dom José Cardoso Sobrinho muito importante. A revista reconheceu o erro… bom, tá na cara que esse erro foi feito de propósito mas, ao menos reconheceram que erraram após a carta de Dom José. Embora, dúvido que isso repare o estrago.

    Abraços

  2. Caro Eduardo Monteiro, meu xará,

    Não vi a errata publicada pela revista Época, mas a imprensa amiúde usa e abusa da desinformação, forja polêmicas, agride instituições e pessoas que lhe são desafetas ou que são possam fornecer material para controvérsias, chegando até às vias da pura e simples calúnia.

    Nessa primeira fase, concedem-se páginas e mais páginas do impresso, com opiniões estapafúrdias povoando os textos – via de regra, unilaterais – e eventualmente ganhando até as capas da revista.

    Quando os pontos nos “iii” são colocados, pelas pessoas ou instituições estupidamente ofendidas (que preferiram a cordialidade a processar a publicação por difamação e calúnia, que seria bem merecido), o tratamento de reparação da revista é inversamente proporcional ao transtorno gerado, muitas vezes consistindo de uma notinha de rodapé na seção de cartas dos leitores, quase imperceptível e que nem de longe repara a agressão imbecil que a motivou.

    Como afirmei no início, não sei se a Época se portou assim na sua errata, mas penso que sim. Corrija-me se estiver errado, ok?

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