Escrevendo às pressas: soube que o presidente abortista dos Estados Unidos vai visitar o Papa no dia 10 de julho (ZENIT). “Será o primeiro encontro face a face entre o presidente dos EUA e o Santo Padre”. Pelo que entendi, o presidente Barack Obama fez questão deste encontro, que se dará na sua viagem à Itália para a reunião da cúpula do G8.
O motivo? Provavelmente a “polêmica suscitada pela universidade católica de Notre Dame de oferecer o título de Doutor Honoris Causa a Obama, apesar de que em sua carreira de legislador, e agora como presidente, ele tenha se destacado pelo apoio a medidas que favorecem o aborto e a supressão de embriões”. Ao contrário do Osservatore, ZENIT ainda chama o presidente abortista daquilo que ele é. É um bom sinal. Que o encontro com o Vigário de Cristo possa ser uma possibilidade de conversão para o homem mais importante dos Estados Unidos da América.
Jorge,
o Obama diz-se cristão, alguns afirmam que ele é mulçumano. Qual a sua opinião sobre isso?
Abraço.
Isso não é uma questão de opinião é uma questão de fatos.
Obama nasceu mulçumano e frequentou, irregularmente, uma mesquita na sua infância na Indonésia.
Posteriormente, já adulto e morando nos EUA, converteu-se ao protestantismo.
Não há evidências que Obama continue sendo mulçumano às escondidas.
O L’Osservatore (não gosto de escrever assim, parece que digo algo como “Os The Beatles”) é, digamos, manso com os comentários em relação ao Obama?
É difícil ver essas coisas, já que nem todo o jornal é publicado na web — e o que é publicado é retirado no dia seguinte.
Abs
Pedro,
tenta acompanhar o LifeSiteNews. Vez por outra eles trazem alguma crítica ao L’Osservatore por pegar leve – até demais – com o Obama. Certa vez o editor-chefe do jornal teve a pachorra de dizer que o Obama não era pró-aborto (Obama’s not Pro-Abortion, He’s Just “Pro-Choice”). Vai entender…
[]´s
Pedro,
basta eliminar o artigo na forma portuguesa, ou na italiana. Assim: L’Osservatore publicou… ou Fulano disse a L’Osservatore…
Acho que fica mais elegante.
Sds.,
de Marcelo.
É um aspecto da mais alta importância o fato de o presidente americano ser abortista. No entanto, também precisamos ver aquilo em que há consenso ou ponto de encontro entre seu governo e a Santa Sé. Façamos um esforço para não tratar o tema do aborto como se fosse o único tema que possa existir na agenda da relação entre Santa Sé e EUA. Sem desmerecer sua alta importância, não é o único ponto.
Caro Danilo Badaró,
Só por curiosidade, você poderia nos mostrar “aquilo em que há consenso ou ponto de encontro entre seu governo [de Obama] e a Santa Sé”? Porque eu, sinceramente, ainda não vi nada disso…
Carlos.
Cá entre nos: que diferença faz se Obama é protestante ou muçulmano? Em qualquer dos casos é inimigo da Igreja, ainda mais defendendo e patrocinando o aborto. Seja filhote de maomé, seja sectário de lutero, o que importa é que ele é do mal.
Carlos.
Sim, Carlos, sem sombra de dúvida.
Aliás, pensando bem, eu prefiro mil vezes um mulçumano pró-vida que um cristão pró-aborto.
Ou um protestante pró-vida…
Carlos e João de Barros,
“Cá entre nos: que diferença faz se Obama é protestante ou muçulmano?”
Para os líderes mulçumanos e os países governados por eles, faz muita diferença.