Ontem morreu Michael Jackson aos cinqüenta anos de idade. Muito jovem; de acordo com uns comentários que ouvi ontem à noite, quem tem o dinheiro que ele tinha só morre se quiser.
Nada mais falso. Como dizia Cícero, omni aetati mors est communis: a morte não poupa ninguém, na tradução livre mais comum. “A morte é comum a todas as idades”, em tradução mais literal. A todas as idades e a todas as classes sociais: aos ricos e aos pobres. Também Michael Jackson morre, apesar da idade não tão avançada, apesar do dinheiro que possuía [se bem que eu nem sei se possuía tanto dinheiro assim; há uns anos, rolou uns boatos de que o cantor estava quase falido].
“Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vem a perder-se a si mesmo e se causa a sua própria ruína”? É a pergunta que Nosso Senhor faz no Evangelho (cf. Lc 9, 25). Obviamente eu não sei em que condições morreu o astro – desejo que ele tenha tido a graça de uma boa morte -, mas é público, até onde eu sei, que o cantor nunca se destacou por suas convicções religiosas. Chico César disse ontem que achava “ruim pra ele não ter sido da Igreja Católica” [p.s.: o artista diz isso em sentido provocativo…], pois o cantor aparentemente “viveu infeliz nos últimos anos”. Acaso vale a pena…?
Foi acusado de pedofilia e, até onde me conste, absolvido. Mas a sua carreira não o foi. Sic transit gloria mundi, da Liturgia de coroação dos papas (não sei se ainda é usado): “assim passa a glória do mundo”. Passa depressa, como fumaça. Todo se pasa, diz Santa Teresa. A fama, o dinheiro, a vida… e, ao final, o que importa? “Vós, que tendes tempo sem ter conta, / não gasteis vosso tempo em passatempo. / Cuidai, enquanto é tempo, em vossa conta. / Pois aqueles que sem conta gastam o tempo, / quando o tempo chegar de prestar contas, / chorarão, como eu, o não ter tempo” (A conta e o tempo).
Não me recordo de ter sido, em algum momento, grande fã de Michael Jackson. Mas lembro-me de Moonwalker, do Mega Drive: cliquem aqui para baixar o emulador (Gens) e aqui para a ROM do game. Quanto ao Michael, que a Virgem Santíssima lhe tenha valido no momento derradeiro.
Requiem aeternam dona ei, Domine
et lux perpetua lucet ei.
Requiescat in Pace.
Amen.
O Michael Jackson é uma grande incógnita para todos nós. Nem é preciso relembrar sua vida, pois todos nós a acompanhamos desde a infância (farei 45 em Outubro e o conheço desde pequeno). Sabemos que foi uma pessoa infeliz e cheia de problemas desde a mais tenra idade, principalmente por pressão do pai. Ele sabia a importância que tinha, mas o sucesso o transformou em alguém fora da realidade. Ele parecia não ter dimensão do mundo que o cercava e sabia que o consideravam um semi-deus. Contudo, tornou-se o Rei do Pop. Um ícone global que não teve paralelo em sua existência. Foi um ser realmente único e enigmático. Muito ainda haverá de ser revelado sobre a sua vida.
O caso de Michael Jackson é um exemplo de como tratam determinados assuntos.
O cantor foi confirmadamente um pedófilo, mais no entanto a imprensa, que não tem nenhuma vergonha na cara, o absolveu!
Existem pedófilos e ”pedófilos”.
Foi vergonhoso ver nos jornalêlos televisivos, a imprensa lembrar os escândalos de pedofilia do cantor de forma simples e até fútil.
O mundo dos homens pecadores podem ter perdoado o cantor escadaloso, mais acontece que quem irá julgá-lo é Deus.
Que Deus tenha pena de sua alma senhor Michael Jackson.
Não creio! Alguma coisa temos em comum! Eu joguei MUITO Moonwalker no Mega Drive! Bem como Sonic, Shadowdancer, Revenge of Shinobi!
Quanto ao pedófilo falecido, vá lá, tinha dom artístico, mas era podre. Não vai fazer falta. Melhor virar cinza.
Ao que dizem, parece que o Michael Jackson tinha se convertido ao islamismo no final do ano passado…
valeu aí pelo emulador Joelho
Do Michael Jackson, por todo o mal que fez no mundo, com suas musiquinhas fúteis e suas dancinhas frenéticas, escandalosas e imorais, não se deve presumir uma eternidade bem-aventurada, menos ainda se for verdade que realmente se “converteu” ao islamismo (embora a misericórdia de Deus seja infinita e sempre atuante, até no último instante de vida). Enfim, é um exemplo a não ser seguido. O mesmo acontece com Madona, Xuxa e outros “artistas” que escandalizam crianças e adultos. É bom lembrar da advertência de Nosso Senhor: “Ái daquele que escandalizar um destes pequeninos…”
Um abraço.
Carlos.
Renato,
ouvi dizer que ele foi absolvido das acusações, por falta de provas. Mas, você falou com tanta firmeza que parece que ter conhecimento de algo mais. Poderia nos deixar informados?
Agradeço desde já.
Paz e Bem.
Pio, quem confirmou tudo isso foi a justiça americna.
Achando provas e mais procvas dentro das suas mansões. É claro que como ele foi uma pessoa endeusada pela mídia, essa mesma mídia que o endeusou, não vai querer agora colocálo como o que ele realmente era: Uma pessoa nitidamente com problemas, muitos problemas.
Michael Jackon, na sua primeira acusação de pedofilia, foi condenado pela justiça.Ele se livrou da prisão ao fazer um acordo com a família da criança.
Isso mostra que quando é uma pessoa idolatrada pelos homens é poupada pela mídia sem moral e sem responsabilidade nenhuma.
“Pio, quem confirmou tudo isso foi a justiça americna.”
Se a justiça confirmou, por que o inocentou?
Na minha opinião, os maiores criminosos foram os pais de Michael, que foram cruies com ele na sua infância, gerando grave desvio de personalidade e conduta… vejam uma interessante reportagem aqui:
Pop
O avesso do avesso
Michael Jackson passou a infância trabalhando como
um adulto. Aí, cresceu e dedicou a maior parte de seu
tempo a agir como criança e a querer provar que isso
era a coisa mais natural do mundo
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Em uma rara entrevista, dada à revista Time, Joseph Jackson, o pai de Michael, descreveu o filho mais famoso: “Ele é muito tímido. Quer dizer, tímido diante de poucas pessoas. No palco, na frente de milhares, ele se solta. O rapaz adora animais. Tem um lhama, dois cervos, um carneiro, uma cobra, três papagaios, dois casais de cisnes, um negro e um branco, alguns pavões. É religioso (mais do que os irmãos) e vegetariano radical. Tem um carrinho de pipoca e uma máquina de fazer sorvete – e sempre convida crianças para compartilhar com ele essas delícias”. A certa altura, a mãe, Katherine, interrompe: “Falam que ele é gay. Michael não é gay. Isso iria contra a religião, contra Deus”. A entrevista é de 1984, Michael Jackson tinha 25 anos, ainda morava com os pais. Já se vislumbravam ali os esboços da esquisitíssima, ambígua e desequilibrada figura que ele viria a ser pelo resto da vida: nem preto, nem branco, nem homem, nem mulher, nem adulto, nem criança – ou, colocado de outra forma, preto, branco, homem, mulher, adulto e criança.
Joseph e Katherine. Pai e mãe. Pobre Michael. A ambição dos pais não conhecia limites. Aos 6 anos, Michael se tornaria a maior estrela do grupo criado por eles. Acabava-se ali sua infância. Ensaiava o dia inteiro – “Às vezes, olhava para fora, via as crianças brincando e chorava”, contou em entrevista à apresentadora Oprah Winfrey, em 1993. Se os meninos erravam um passo ou uma nota, o pai se enfurecia como um treinador de animais de circo. Lembrou Michael na entrevista a Oprah: “Ele partia para cima da gente… Ficávamos muito nervosos nos ensaios porque ele ficava sentado numa cadeira, com o cinto na mão, e se alguma coisa não saía direito ele vinha para cima, sem dó”. De tão aterrorizado, “tinha vezes que ele chegava perto e eu vomitava”. Jackson pai dizia que o filho-prodígio era feio, criticava o rosto com espinhas e ria de seu nariz “enorme”. Nos “muito tristes” anos da puberdade, ele “chorava todos os dias”. O começo da carreira musical foi em boates e palcos de prostíbulos de Indiana. Em um deles, forçado pelos irmãos mais velhos, Michael perdeu a virgindade e ganhou mais um trauma para carregar vida afora. O pai dominador, a mãe muito religiosa mas indiferente aos maus-tratos, a fama, o isolamento, a fragilidade emocional, o abismo entre sua carreira e a dos irmãos (e irmãs – as três, Rebbie, Janet e LaToya, também se viabilizaram como cantoras, mas no limite mínimo da mediocridade), tudo isso moldou a personalidade de Michael Jackson. Seu caso se encaixa como exemplo acabado dos manuais básicos de psicologia, em especial nos capítulos sobre os efeitos na personalidade da infância perdida e da busca torturante pela perfeição.
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BONZINHO? NEM TANTO
A imagem cultivada pela proximidade com meninos como Macaulay Culkin despedaçou-se com as acusações de pedofilia e as imprudências com o próprio filho
Aos 20 anos, Michael Jackson decidiu exorcizar os fantasmas infantis pela fuga de si mesmo e pela erradicação dos sinais visíveis de suas origens. Começou sua metamorfose. As sobrancelhas se arquearam. O queixo ganhou uma covinha, a pálpebra foi levantada e o maxilar afilou. Os lábios se adelgaçaram, o cabelo perdeu os caracóis e ficou liso. A pele clareava e o nariz reaparecia cada dia mais fino. Apesar de todas as evidências, nas poucas vezes em que tocou no assunto admitiu ter se submetido a rinoplastias. Foram muitas, a ponto de a estrutura cartilaginosa do nariz ter dado lugar a uma prótese, que atrapalhava a respiração e ele tirava para dormir. A uma admirada Oprah, ele disse candidamente que sua pele ficara branca em consequência do vitiligo, a despigmentação benigna da epiderme. “É de família”, disse. Aproveitou para justificar a maquiagem pesada – “Uso para disfarçar as manchas na pele” – e para reiterar suas raízes: “Tenho orgulho de ser um negro americano”.
Com suas roupas de soldadinho de chumbo (só que com muito mais brilho), a voz aguda e a extrema magreza, Michael Jackson fez o que pôde para parar no tempo – um tempo que o tornava cada vez mais esquisito. Recluso, calado e solitário, mas montado em muitos milhões de dólares, em 1987 comprou uma propriedade de 1 150 hectares na Califórnia e lá construiu sua Disneylândia particular, que chamou de Neverland, a Terra do Nunca de Peter Pan (o manual de psicologia básica, de novo). Nele instalou castelos em miniatura, um pequeno zoológico, roda-gigante, montanha-russa, fliperama, videogame, um trenzinho – e uma estátua em tamanho natural do Homem-Aranha.
Fechado em Neverland com seu chimpanzé de estimação, Bubbles, recebia poucos e escolhidos amigos pinçados em dois grupos distintos: o das mulheres mais velhas, que eram duas – Elizabeth Taylor e Diana Ross, presenças marcantes na sua vida (veja quadro abaixo) –, e o dos meninos pequenos, que eram muitos, inclusive o ator Macaulay Culkin, seu amiguinho 22 anos mais novo. A essa altura, Jackson já usava máscara (por temor aos germes). Deixou-se fotografar adormecido em uma câmara hiperbárica, em cuja atmosfera de alta pressão esperava encontrar a longevidade. A ideia era chegar aos 150 anos. Essa esquisitice, ele desmentiu a Oprah. A foto na câmara teria sido feita durante uma visita a um centro de tratamento de queimaduras cuja ala cirúrgica ele patrocinou.
Em 1993, quando um esforço para rea-quecer a carreira parecia estar dando certo, os pais de Jordan Chandler, 13 anos e hóspede frequente de Neverland, abriram um processo contra Jackson por abuso sexual do filho. “Não posso acreditar que isso esteja acontecendo comigo”, lamuriou-se, com um fio de voz. Por 20 milhões de dólares, retiraram a acusação e sumiram, mas a reputação de Jackson desmoronou. Apressadamente, casou-se, para surpresa geral, com Lisa Marie Presley, a filha de Elvis. Divorciou-se dois anos depois e se casou de novo, com Debbie Rowe, uma enfermeira sem graça que ele conheceu no consultório do seu dermatologista. Debbie era boa de copo e gostava de motocicletas. Ela lhe deu dois filhos, Prince Michael I, hoje com 12 anos, e a menina Paris, 11. Separaram-se sem explicações e, no processo, ela abdicou da guarda das crianças. Quatro anos depois nasceria, de mãe não revelada, o terceiro filho, Prince Michael II, apelido Blanket (“cobertor”, em inglês).
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ADEUS, TERRA DO NUNCA
Absolvido da acusação de abusar de um menor em sua mansão, Jackson nunca mais pisou nela. Hoje ela se encontra vazia e abandonada
Pai solteiro de três crianças pequenas, cada vez mais excêntrico, Michael Jackson, no começo dos anos 90, já tinha uma longa história de abuso de remédios controlados. O problema pode ter começado em 1984, quando se queimou gravemente em um acidente ocorrido durante a gravação de um comercial. O forte analgésico Demerol, uma das drogas suspeitas de tê-lo matado na semana passada, foi então acrescentado ao coquetel diário que incluía tranquilizantes e antidepressivos. Em 2002, na cena mais marcante de seu desequilíbrio, diante de fotógrafos e cinegrafistas, balançou seu bebê Blanket (de cabeça coberta) do lado de fora da sacada de um hotel em Berlim. Desculpou-se depois, mas afirmou: “Ele se divertiu”. Enquanto todo mundo se espantava, foi à TV tentar provar que era o pai mais amoroso do mundo das três crianças brancas que jurava serem seus descendentes. “Para Blanket, usei uma mãe de aluguel e meu próprio esperma. Também meus outros dois filhos são do meu esperma. São todos meus filhos”, declarou ao inglês Martin Bashir em 2003. Nessa mesma e célebre entrevista, confessou que sim, dormia com garotos na mesma cama. Inocentissimamente. E recomendou: “É o que todo mundo devia fazer”. À entrevista se seguiu seu pior momento: uma segunda denúncia de abuso sexual, desta vez contra Gavin Arvizo, 13 anos, que foi repetidamente convidado a Neverland quando se tratava de um câncer.
Dessa vez houve prisão, depoimento, julgamento público e humilhações várias, até Michael Jackson ser inocentado de todas as dez acusações. Estava, porém, acabado – e quebrado. Nos anos em que não trabalhou, envolveu-se em projetos mirabolantes e gastou sem parar, compulsivamente (Bashir o viu torrar 6 milhões de dólares em uma única tarde em antiquários). O cantor multimilionário, dono dos direitos de 250 canções dos Beatles, acumulou uma dívida avaliada em 500 milhões de dólares. Não quis voltar para Neverland (até por não conseguir pagar a conta de manutenção da propriedade) e instalou-se, com os filhos, em altíssimo estilo, em Barein, à custa do filho do rei, o xeque Abdullah bin Hamad Al Khalifa. O xeque, que compõe, concordou em sustentar Michael se ele gravasse suas músicas. Quando Michael se recusou, pôs ele e a família para fora e se juntou ao movimentado clube de pessoas que processavam o cantor. As ações e a falta de dinheiro prenunciavam uma velhice atormentada. Michael Jackson escapou de mais esse pesadelo pelo sono eterno.
Simples: Quando se éendeusado e tem dinheiro neste mundo de faz de conta, devido ao mundo relativista, e simplsta, escapa da prisão!
Tudo para confirmar sua teoria, não é? Até contradições, paranóias e conspirações voce inventa…
Olá, Renato.
Não estou aqui em defesa do astro pop, fique-se claro. Todavia, não posso deixar de observar que a justiça americana não encontrou prova alguma para poder incriminá-lo. Inclusive, os pais de um dos supostos abusados ficaram conhecidos pela incapacidade em disfarçar o oportunismo. Ademais, no outro caso, as partes envolvidas chegaram a um acordo onde o Michael pagaria uma quantia milionária à família da criança para que o processo – que já estava bem desgastante para ambos os lados, conforme atestavam as notícias da época – fosse interrompido.
Ou seja, me parece que não há motivos suficientes para condená-lo com tanta veemência por ter cometido tais crimes, pois há apenas indícios, e não provas. Não há certeza alguma. Podemos até ter as nossas desconfianças quanto a isso tudo, mas, acredito ser mais prudente guardá-las para nós mesmos e deixar que o Justo Juiz, Aquele que tudo conhece, possa dar a derradeira sentença.
Essa é a minha opinião. Espero que sirva ao menos para reflexão.
Paz e Bem.
PARA CERTAS PESSOAS QUE SE JULGAM PERFEITAS, MAS DIANTE DE DEUS ESTAO PODRES DE PECADOS, QUE SAO VOCES PARA APONTAREM OS DEDOS PARA MICHAEL? ELE PODE ESTAR NO CEU E TER SE ENTREGADO AO SENHOR COMO O LADRAO NA CRUZ. JESUS CONDENOU OS FARISEUS E HIPOCRITAS. ESTES SIM HERDARAO O INFERNO.
E INCONTESTAVEL O TALENTO, 700 MILHOES DE DISCOS VENDIDOS, A VOZ MEIGA, O EXCELENTE BAILARINO QUE TINHA UMA DESENVOLTURA NO PALCO GIGANTE, O SER HUMANO TIMIDO, CRIANCA, HOMEM, HAVIA NELE ALGO QUE CHAMOU ATENCAO DE DEUS. O SER HUMANO QUE MAIS AJUDOU AS CRIANCAS COM MILHOES DE DOLARES, E QUE NAO VIA A MALDADE E A PODRIDAO QUE MUITAS PESSOAS VIRAM E O ACUSARAM, POR ISSO FOI INOCENTADO PORQUE DEUS E JUSTO. HOJE O RAPAZ DIZ QUE FOI MENTIRA, E SE SENTE CULPADO POR TE-LO ACUSADO NA TENTATIVA DE LHE EXTORQUIR DINHEIRO.
NAO JULGUEIS PARA NAO SERES JULGADOS, PORQUE COM A MESMA MEDIDA QUE TIVERES MEDIDO, VOS MEDIRAO TAMBEM.
OLHA, PROBLEMAS QUE ELE TEVE, A PARTE. ELE FOI O CARA! NAO ADIANTA… VENDO OS SEUS VIDEOS EM FAMILIA, COM OS FILHOS, COM OS FANS, NOSSA UMA PESSOA MUITO CARINHOSA, UM CAVALHEIRO COM AS MULHERES, UM SENHOR COM TODAS AS PESSOAS, NAO APARENTAVA TER TANTOS PROBLEMAS. ALGO BOM NELE SE SOBRESSAIA. O SORRISO, UMA CERTA INOCENCIA, NAO SEI…O CARA ERA CATIVANTE DEMAIS. NO PALCO, ALGO ENCANTADOR. SO MORRE QUEM NAO MERECE…
A BUSCA PELA PERFEICAO, FOI CAUSADA PELO PAI, A BRANCURA RAPIDA DA PELE, FOI O VITILIGO, O VICIO DOS REMEDIOS, POR CAUSA DO ACIDENTE NO COMERCIAL DA PEPSI, O ABUSO DE OUTROS REMEDIOS, POR CAUSA DAS ACUSACOES, ENFIM TUDO TEVE UM PORQUE. ELE PODERIA TER EVITADO MUITA COISA E TER ZELADO MAIS PELA SUA IMAGEM, MAS AGORA ELE ESTA EM PAZ, A PAZ QUE NUNCA TEVE.