– Entrevista da dra. Rozangela Justino à VEJA: entrevistador extremamente malicioso, mas a psicóloga teve jogo de cintura. “Há no conselho [Federal de Psicologia] muitos homossexuais, e eles estão deliberando em causa própria. (…) Além disso, esse conselho fez aliança com um movimento politicamente organizado que busca a heterodestruição e a desconstrução social através do movimento feminista e do movimento pró-homossexualista, formados por pessoas que trabalham contra as normas e os valores sociais”.
– Artigo do Carlos Ramalhete contra a sanha laicista: São Paulo ou Seu Paulo? “Ver uma ofensa a outras crenças na presença de um crucifixo implica necessariamente em vê-la nos nomes de estados e cidades, nos nomes próprios das pessoas, na organização social do país, nos dias da semana, nos meses, no preâmbulo da Constituição Federal… Querer proibir a presença do crucifixo implica em querer proibir um dado constitutivo da própria nacionalidade brasileira, importar uma noção a nós estranha do que seja a Justiça, o Bem, o certo e o errado. O Brasil não surgiu nem subsiste em um vácuo; temos uma cultura própria, com base lusitana e católica, que independe até mesmo da própria religião seguida por cada brasileiro”.
– Desabafo do Gustavo diante de um artigo escrito por um judeu: Ecumenismo judaico. “Se soubéssemos que nenhum templo de outra religião é tão digno quanto o interior de nossas igrejas: porque nelas está Deus mesmo, em sua totalidade (corpo, sangue, alma e divindade)! Se soubéssemos que nenhum líder religioso de outra religião tem a autoridade de um sacerdote católico: porque este, unindo sua voz à Palavra d’Ele, traz ao altar o Filho de Deus. Se defendêssemos, ainda que ao custo da própria vida, a Mãe de Deus – tão vilipendiada pelos hereges e descrentes”. É verdade, caríssimo, é verdade…
Examinei o site judaico citado, na minha opinião, ele tem um conteúdo bastante odiento e fundamentalista. Se um católico falasse de outras religiões com um décimo do preconceito e deboche ali contidos, o mundo desabaria em cima dele. Alguns ateus talvez acabem gostando, por causa da maneira debochada com que eles pretendem desmantelar o cristianismo. Mas a minha impressão é que a mentalidade de “um tiro, duas mortes”, está se imppregnando na mente dos sionistas, como aplicável a todo o mundo não judeu.
Jorge, dei uma passeada pelo site Judaico a que você se refere, e lembrei de sua “simpatia” para com a Dra. Mayana Zatz… ela se diz judia. Um vez ela falou que o judaísmo não considera vida o “embrião” com menos de 14 dias. Pois qual não foi minha surpresa ao ler que eles são contrários à interrupção da gravidez, mesmo em casos de má formação e estupro? Que para eles já há vida a ser respeitada ainda no ventre? Não sei se o site reflete a opinião da maioria judia, mas eles são bem firmes nas afirmações. Mais uma para eu também sentir a mesma “simpatia” q vc sente pela Dra Zatz…
Karina,
Que coisa interessante, eu não tinha visto! Podes trazer a citação exata com a referência?
Abraços,
Jorge
Que a Paz esteja com vocês!
Segue abaixo o texto constante no site judeus.org sobre o tema aborto. Acredito que seja o que foi referido pela Karina.
No judaísmo, há uma polêmica com relação até que ponto se estende a proibição do aborto. Todos concordam ser o aborto uma proibição grave, porém não é considerado homicídio. O aborto só é permitido, segundo estas opiniões, no caso do feto ou da gestação ser considerada risco de vida para a mãe. Neste caso, dá-se preferência à vida da mãe por ela ser um ser vivente.
Por outro lado, se a criança já nasceu parcialmente, ou seja, se a testa já saiu, não mais é permitido matar o feto, mesmo que para salvar a vida da mãe, pois ele já é considerado ser vivo como a mãe.
No caso do feto não causar perigo de vida à mãe, a grande maioria das opiniões sustenta que o aborto não pode ser feito em hipótese alguma, apesar dos pais não estarem interessados na criança ou mesmo que esta seja resultado de incesto ou estupro.
A polêmica surge no caso de o feto ter problemas congênitos graves que possam acompanhá-lo por toda a vida, como a Síndrome de Down ou quando ele, comprovadamente, não viverá por muito tempo, como no caso de anencefalia ou na doença de Tay-Sachs. Neste caso, há opiniões divergentes entre os legisladores judeus, sendo que cada caso deve ser analisado minuciosamente por um rabino competente antes de se tomar qualquer decisão.
Tudo isto diz respeito à Halachá, Lei Judaica. Porém, o sagrado livro Zôhar, obra magna do misticismo judaico, considera muito grave qualquer ato feito para cessar a gravidez (salvo se for para salvar a vida da mãe). Consta lá que a gravidez é uma edificação e uma obra Divina. Qualquer ato feito para cessá-la estaria indo contra a vontade do Criador.
Segundo este ponto de vista, até mesmo o feto de uma criança que com certeza será defeituosa não deve ser tocado, pois quem somos nós para decidir que alma pode ser incorporada e qual não terá este direito? Às vezes, uma alma precisa descer a este mundo, mesmo que para viver por dias ou horas para completar sua missão. Sendo assim, se a gravidez for interrompida, impediremos que esta missão se concretize.
Há vários sábios cabalistas que afirmam que, às vezes, uma alma muito elevada desce a este mundo num corpo imperfeito ou em estado de insanidade, pois um corpo normal não a comportaria. Realmente, para os pais é bem difícil cuidar de uma criança neste estado por toda a vida. Mas com certeza foram escolhidos para tal e por ser esta sua missão no mundo eles têm toda a força espiritual para levá-la adiante.
Fonte: http://www.judeus.org
Paz e Bem.
Que a Paz esteja com vocês!
O endereço da fonte para acesso direto é:
http://www.judeus.org/Biblioteca/Perguntas_e_Respostas/A/A_aborto.htm
Paz e Bem.
Taí JOrge, já responderam por mim… achei tamém essa “revista” judaica http://www.morasha.com.br/ , e no link “Ciências”, encontramos entrevistas com dois rabinos a respeito de células tronco. São dois pontos de vista diferentes, mas todos dois fazem questão de ressaltar a gravidade do aborto. Interessante de ler. Deus abençõe o dia de vocês.
Isso pode dar margem a outra interpretação:
“Por outro lado, se a criança já nasceu parcialmente, ou seja, se a testa já saiu, não mais é permitido matar o feto, mesmo que para salvar a vida da mãe, pois ele já é considerado ser vivo como a mãe.”
Depois são os católicos que têm uma visão “medieval” dos fenômenos naturais. Quer dizer que só é vivo no parto?
Karina, você sabe onde a Dra. Zatz disse aquilo?
Paz e bem.
Eu tive a mesma impressão que você, Pedro. Inclusive, nas entrevistas sobre células tronco, o embrião só é gente na barriga da mãe, mas fora dela não. Isso é uma posição muito relativista, na minha opinião. Nesse caso específico que vc citou, eu até entendi o que eles queriam dizer: ainda que a mãe esteja correndo risco, a partir do momento que a criança coroou não se pode falar mais em prescindir a vida da criança em favor da mãe. Tudo bem, eu tb não entendi o porquê de falar que aí a criança já é um ser vivo, se eles já consideram um embrião um ser com alma… Quanto à Dra. Zatz, ela deu essa resposta a uma leitora da Veja que perguntava sobre a dignidade do embrião. Pena que não posso te passar exatamente o link, não tenho mais acesso à Veja, mas acho que entrando no blog da Dra. Zatz, acredito que tem uma parte de “resposta aos leitores”…
Esta informação dada pela doutora Rozangela é gravíssima, e nada surpreendente, uma vez que o gayzismo só conseguiu toda essa blindagem do politicamente correto através deste baixo ativismo de infiltração.