Presidente da CNBB destaca vitalidade da Igreja no Brasil. “Dom Geraldo recordou que Bento XVI, ‘em um encontro que tivemos recentemente’, disse que ‘a Igreja no Brasil possui uma extraordinária vitalidade, e por isso nós louvamos a Deus'”.
Não sei o que o Papa disse, nem quando, nem onde. Não sei a quê, exatamente, o Sumo Pontífice se referia. No entanto, as declarações feitas pelo presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil simplesmente não condizem com a realidade brasileira ou, quando condizem, não são sinais de “vitalidade”, senão de decrepitude.
Tal vitalidade estaria expressa “na multiplicidade de iniciativas das pastorais específicas, dos movimentos eclesiais, do vigor de nossas dioceses, da riqueza de nossas comunidades”. Que pastorais? A CPT que apóia vândalos? O CIMI que é conivente com o infanticídio indígena? A da DST/AIDS, que é “mais tolerante” em matéria sexual do que o Vaticano? “Multiplicidade”, sem dúvidas, mas isso sozinho não significa qualidade; um corpo cheio de múltiplas doenças não possui vigor nem vitalidade.
E mais: este “vigor” da Igreja no Brasil seria fruto “do esforço imenso de integração e de unidade pastoral que representa a CNBB” e da “credibilidade de que goza a Igreja Católica no Brasil”! De que a CNBB se esforça, não há dúvidas. Que tais esforços sejam realmente direcionados para a maior glória de Deus, a salvação das almas e a exaltação da Santa Madre Igreja, é extremamente discutível, para dizer o mínimo. Quanto à Sua “credibilidade”, basta ver como os poderes públicos e a imprensa tratam a Igreja. Basta ver a consideração com a qual foi recebida a posição católica no caso das CTEHs, ou no do aborto da menina de Alagoinha…
Após esta notícia nonsense, no entanto, leio uma que é muito boa: foram encontrados filmes que revelam a ajuda de Pio XII às vítimas da II Guerra Mundial. Excelente! Quero-os no youtube.
É possível ver “a residência de Castel Gandolfo, aberta aos refugiados”; “como o Papa converteu as grandes salas do palácio apostólico em dormitórios para mulheres e crianças refugiados”; “as imagens da Praça de São Pedro e da Basílica de São João de Latrão, onde por indicação do Papa se criaram refeitórios para dar de comer à população que atravessava a penúria da guerra”. Os anti-clericais fazem um tremendo estardalhaço histérico quando exibem fotos de prelados saudando Hitler. Gostaria muitíssimo de saber o que vão fazer quando virem a casa do Papa cheia de refugiados de guerra.
Com certeza o Santo Papa não disse absolutamente nada disso, e se disse, essa é a velha tática da CNB do B: Esconder (já que essa é a verdadeira intenção dela: Destruir a santa Igreja Católica aqui no Brasil!) tudo o que acontece na Igreja Católica aqui no Brasil – e se possível distorcer informações – do Santo Papa, para que cada vez mais a CNB do B continue com o seu plano:
DESTRUIÇÃO DA SANTA IGREJA CATÓLICA AQUI NO BRASIL.
SÓ NÃO VÊ QUEM NÃO QUER!
Mas quem sabe Jorge isso se resolva mandando cartinhas para o Partido Comunista da CNB do B!
Jorge,
obrigado pela notícia sobre Pio XII. Pena que ela nunca vá aparecer no Jornal Nacional. Já os filmecos e livros do Dan Brown…
Sds.,
de Marcelo.
Análise mais do que lúcida,Jorge.Parabéns!!!
Nada a ver com o assunto, é só uma questão de caridade. Sei que ele não vai publicar o post, mas se algum de vocês puder aconselhar o Luciano seria ótimo. Essa paranóia dele precisa ser tratada.
Eis meu post:
http://i36.tinypic.com/sqh3ck.jpg
E aí vocês conferem o crescendo da loucura do mesmo:
http://neoateismodelirio.wordpress.com/2009/10/27/deus-um-delirio-os-prefacios-da-baixaria-2-os-consolos-de-dawkins/
Esses Ludwig Meme e João Meme são apelidos que ele mesmo colocou nums seus rivais. Então, ele mesmo posta no nome fictício e ele mesmo responde.
É só um aviso, uma questão de caridade. Obrigada.
Caro Jorge,
ainda não são as novas imagens, mas este vídeo esclarece um pouco mais a atuação do Papa Pio XII no período da Segunda Guerra.
http://www.youtube.com/user/OneReport#p/a/u/0/FFtyahW6lrU
Abraço.
É, Jorge,
Não vai adiantar pregarmos a Verdade aqui porque o que é anunciado pelos telejornais e noticiários afora é somente “A Igreja é cruel…” ou “A Igreja errou demais no passado…” e é muito de se lamentar que muitos leigos acreditam nessa falácia desgraçada, que só quer levar à perdição os filhos da Igreja.
Não devemos parar de insistir na Verdade. Muito pelo contrário: oremos para que Ela chegue aos quatro cantos do mundo. E para que o povo que está perdido encontre a Luz da Igreja em meio às trevas da mentira e da enganação.
Graça e paz.
O que o Papa tem a dizer sobre a Igreja no Brasil está claro em seus discursos aos Bispos do Brasil nas visitas “Ad liminem” que aconteceram e acontecem este ano.
E, não dúvido que o Papa tenha feito elogios à Igreja no Brasil, mas, faltou contar o restante da conversa…
Lembrei, vendo sua santa indignação, deste e-mail que recebi citando esta parte de St. Tomás:
“(…) Nem vai contra a natureza da paciência atacarmos, quando necessário, quem faz o mal; porque, como disse São João Crisóstomo (Hom. Op. imperf.)
acerca daquilo da Escritura – ‘Vai-te satanás’ (Mt IV,10) – sofrermos com paciência as injúrias que nos atingem, é digno de louvor; mas, é excesso de impiedade tolerar pacientemente as injúrias feitas contra Deus”.
( São Tomás de Aquino, Suma Teológica, 2a. 2ae., q. 136, a. 4, ad.
PIo XII, o ambíguo… Pio “ajudou na boa vontade” refugiados quando viu a iminente derrota do Eixo….
Ah… o memso pio XII fez vista grossa pros padres envolvidos com nazismo…. isso ninguem fala ne….
Jorge, é muito importante divulgar esse manifesto!
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Primeiro manifesto internacional contra o comunismo
O Notalatina apresenta hoje uma importantíssima petição, uma decisão talvez inédita no mundo, que pede a condenação do comunismo por crimes de lesa-humanidade. Ela foi elaborada em Praga, por importantes pessoas que sofreram na carne a brutalidade criminosa deste regime e está encabeçada pelo ex-presidente da República Tcheca, Václav Ravel. O documento é todo tão bem elaborado e com indicações de links tão importantes, que resolvi traduzi-lo por inteiro.
Memorial do Holodomor – Curtiba-PR
Já há algum tempo o presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko, vem mostrando seu absoluto rechaço a tudo o que significou para o seu país o domínio soviético, então, derrubou monumentos, trocou nomes de ruas, praças e edificações, e em seu lugar colocou o de mártires ou ilustres escritores.
Agora este movimento contra o comunismo chega ao Parlamento Europeu com bastante representatividade. É salutar, portanto, que também apoiemos esta decisão. Eu assinei, porém ainda somos poucos – meu número foi o 4.130 – e é importante que se chegue aos milhares, para mostrar ao mundo que ninguém agüenta mais esta ideologia assassina que só trouxe miséria, destruição e mortes brutais por onde passou. Acredito que uma petição desta envergadura não pode circunscrever-se aos países do Leste Europeu mas a todos aqueles que se solidarizam com suas vítimas, que condenam com veemência este genocídio e que também não desejam ver em seus países mais sangue inocente derramado por criminosos psicopatas desta estirpe. Lembrem-se de Cuba e a Venezuela aqui do nosso lado, pois nós também corremos este risco, como todos sabem.
Fiquem com Deus e até a próxima!
Tradução e comentários: G. Salgueiro
A Declaração de Praga condena o comunismo por crimes contra a humanidade
O nacional-socialismo alemão converteu-se na cara exclusiva do Mal no mundo. As embaixadas da Alemanha e de Israel, assim como o imprensa, protestaram porque um museu de cera na Tailândia usou como anúncio uma reprodução de Adolf Hitler. Ninguém, entretanto, teria protestado se a imagem em questão fosse de Joseph Stalin. Inclusive é habitual cruzar-se com gente que leva orgulhosa em sua camiseta a cara de um certo terrorista denominado Che Guevara. A Declaração de Praga quer acabar com essa impunidade do comunismo.
Onde há governo ou onde tratou de fazê-lo, o comunismo cometeu genocídios e matanças sem conta, como a morte por fome de ao menos sete milhões de ucranianos ou a matança de Paracuellos del Jarama. A soma de mortos pelos criadores do Homem Novo supera os cem milhões de seres humanos. Todos conhecemos os campos de concentração do III Reich alemão mas, ao contrário, os lugares do horror comunista na URSS ou na China são quase desconhecidos.
Pouco a pouco se vai quebrando essa impunidade intelectual. Em abril passado, o Parlamento Europeu aprovou uma resolução na qual se propunha a adoção do dia 23 de agosto como o dia do pacto entre Hitler e Stalin, pelo qual ambos os ditadores repartiam o Leste Europeu, como o Dia da Lembrança das Vítimas dos Totalitarismos.
Em Praga, cidade que sofreu os totalitarismos nazista e comunista, surgiu o projeto da Declaração de Praga. Nela se exorta autoridades e cidadãos europeus a criar o Instituto da Memória e Consciência da Europa que informe e investigue o comunismo e o nazismo, e um museu pan-europeu das vítimas de todos os regimes totalitários. Como afirmam seus criadores, não haverá uma Europa unida se não for capaz de antes unificar sua história e reconhecer o comunismo e o nazismo como movimentos responsáveis por genocídios.
Convidamos nossos leitores a ler a Declaração de Praga e a assiná-la. Aqui há a parte essencial de seu conteúdo:
DECLARAÇÃO DE PRAGA
Tendo em conta o futuro digno e democrata de nossa comum pátria européia,
– Considerando que as sociedades que esquecem seu passado carecem de futuro;
– Considerando que a Europa não se unirá a menos que seja capaz de unificar sua história, de reconhecer o comunismo e o nacional-socialismo como um legado comum e de conseguir um debate sincero e profundo sobre todos os crimes totalitários do século passado;
– Considerando que a ideologia comunista é diretamente responsável por crimes contra a humanidade;
– Considerando que a má consciência que se deriva do passado comunista é uma pesada carga para o futuro da Europa e para nossos filhos;
– Considerando que diferentes valorações do passado comunista ainda podem dividir a Europa em Ocidente e Oriente;
– Considerando que a unidade européia foi uma resposta direta às guerras e à violência causada pelos sistemas totalitários no continente;
– Considerando que a consciência dos crimes de lesa-humanidade cometidos pelos regimes comunistas em todo o continente deve informar a todas as mentes européias, na mesma medida que os crimes do regime nacional-socialista;
– Considerando que existem similitudes entre o nacional-socialismo e o comunismo no que se refere a seus caráter horrível e espantoso, e a seus crimes contra a humanidade;
– Considerando que os crimes do comunismo ainda necessitam ser avaliados e julgados desde os pontos de vista jurídico, moral e político, assim como do ponto de vista histórico;
– Considerando que tais crimes foram justificados em nome da teoria da luta de classes e do princípio da ditadura do proletariado, que utilizam o terror como método para preservar o poder dos Governos que o aplicaram;
– Considerando que a ideologia comunista foi utilizada como uma ferramenta em mãos de imperialistas na Europa e na Ásia para alcançar seus planos expansionistas;
– Considerando que muitos dos autores que cometem e cometeram crimes em nome do comunismo ainda não foram levados ante a justiça, e suas vítimas ainda não foram indenizadas nem satisfeitas;
– Considerando que o objetivo de proporcionar informação completa sobre o passado totalitário comunista, que conduza a uma compreensão mais profunda e ao debate é uma condição necessária para a futura integração de todas as nações européias;
– Considerando que a reconciliação definitiva de todos os povos europeus não é possível sem um esforço potente para estabelecer a verdade e para restaurar a memória;
– Considerando que o passado comunista da Europa deve ser tratado a fundo, tanto na academia como ao público em geral, e as gerações futuras devem ter fácil acesso à informação sobre o comunismo;
– Considerando que em diferentes partes do mundo só uns poucos regimes totalitários comunistas sobrevivem, porém que, todavia, oprimem aproximadamente a um quinto da população mundial, e ainda se aferram ao poder cometendo delitos e impondo um alto custo para o bem-estar de seus povos;
– Considerando que em muitos países, apesar de que os partidos comunistas já não estão no poder, não se distanciaram publicamente dos crimes dos regimes comunistas nem os condenaram;
– Considerando que Praga é um dos lugares que sofreu tanto com o nazismo quanto com o comunismo,
Estando convencidos de que os milhões de vítimas do comunismo e suas famílias têm direito a desfrutar da justiça, da solidariedade, da compreensão e do reconhecimento de seus sofrimentos da mesma forma que as vítimas do nazismo foram moral e politicamente reconhecidos,
Nós, os participantes da Conferência de Praga Consciência européia e o comunismo,
– Ante a Resolução do Parlamento Europeu sobre o sexagésimo aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial na Europa, em 8 de maio de 1945, de 12 de maio de 2005,
– Ante a Resolução 1.481 da Assembléia Parlamentar do Conselho da Europa, de 26 de janeiro de 2006,
– Ante as resoluções sobre os crimes comunistas adotadas por vários Parlamentos nacionais,
– Ante a experiência da Comissão pela Verdade e a Reconciliação na África do Sul,
– Ante a experiência dos Institutos da Memória e os Memoriais na Polônia, Alemanha, Eslováquia, República Checa, Estados Unidos, o Instituto para a Investigação de Crimes Comunistas na Romênia, os museus da ocupação da Lituânia, Letônia e Estônia, assim como a Casa do Terror na Hungria,
– Ante as presidências atuais e futuras na UE e no Conselho da Europa.
– Ante o fato de que 2009 é o vigésimo aniversário da queda do comunismo na Europa Central e Oriental, assim como dos assassinatos em massa na Romênia e no massacre da Praça de Tianamen em Pekin,
Pedimos:
1. Chegar a um entendimento entre todos os europeus de que os regimes totalitários nazista e comunista devem ser julgados por seus próprios méritos terríveis, por ser destrutivo em suas políticas de maneira sistemática na aplicação das formas extremas de terror, da supressão de todos os direitos civis e das liberdades humanas, começando pelas guerras de agressão e, como uma parte inseparável de suas ideologias, o extermínio e a deportação de nações inteiras e grupos de população, e que como tais devem ser considerados os principais desastres que frustraram o século 20,
2. O reconhecimento de que muitos crimes cometidos em nome do comunismo devem ser qualificados como crimes de lesa-humanidade, de modo que constituam uma advertência para as gerações futuras da mesma maneira que os crimes nazistas foram julgados pelo Tribunal de Nüremberg,
3. A formulação de um enfoque comum a respeito dos crimes dos regimes totalitários, incluídos os regimes comunistas, e uma versão européia dos crimes comunistas, a fim de definir claramente uma atitude comum frente aos crimes dos regimes comunistas,
4. A introdução de uma legislação que permita aos tribunais de justiça julgar e condenar os culpados pelos crimes comunistas e compensar as vítimas do comunismo,
5. A garantia do princípio de igualdade de tratamento e não-discriminação entre as vítimas de todos os regimes totalitários,
6. A pressão européia e internacional para a condenação efetiva dos crimes do passado comunista e da luta eficaz contra os crimes comunistas em curso,
7. O reconhecimento do comunismo como parte integrante e horrível da história comum da Europa,
8. A aceitação por toda a Europa da responsabilidade pelos crimes cometidos pelo comunismo,
9. O estabelecimento de 23 de agosto, dia da assinatura do pacto Hitler-Stalin, conhecido como o Pacto Molotov-Ribbentrop, como um dia de lembrança das vítimas dos regimes totalitários nazista e comunista, do mesmo modo que a Europa recorda as vítimas do Holocausto em 27 de janeiro,
10. A reclamação aos Parlamentos nacionais para que reconheçam os crimes comunistas como crimes contra a humanidade, e modifiquem a legislação pertinente,
11. O debate público sobre o mal uso comercial e político dos símbolos comunistas,
12. A continuação das audiências da Comissão Européia com respeito às vítimas dos regimes totalitários, com vistas à elaboração de uma comunicação da Comissão,
13. O estabelecimento de comitês compostos por experts independentes nos Estados europeus que foram governados por regimes comunistas totalitários, com a tarefa de recolher informação sobre violações dos direitos humanos sob cada regime comunista totalitário em nível nacional, com o fim de colaborar estreitamente com o Conselho de Comitê de experts da Europa,
14. A elaboração de um claro marco jurídico internacional em relação a um acesso livre e irrestrito aos arquivos que contêm informação sobre os crimes do comunismo,
15. A fundação de um Instituto Europeu da Memória e da Consciência, que teria duas funções:
A) a de um instituto europeu dedicado à investigação dos estudos do totalitarismo, o desenvolvimento de projetos científicos e educacionais e o apoio à criação de redes de institutos de investigação nacionais especializados no tema da experiência totalitária,
B) e a de um museu memorial de âmbito europeu das vítimas de todos os regimes totalitários, com o objetivo de recordar as vítimas destes regimes e de dar a conhecer os crimes cometidos por eles,
16. A organização de uma conferência internacional sobre os crimes cometidos pelos regimes comunistas totalitários, com a participação de representantes de governos, parlamentares, acadêmicos, experts e associações, cujos resultados devem ser difundidos no mundo inteiro,
17. O ajuste e a revisão de livros de texto de história européia, para que as crianças possam aprender e ser advertidas sobre o comunismo e seus crimes, da mesma forma que se lhes ensinou a compreender os crimes nazistas,
18. A abertura de um amplo e profundo debate em toda a Europa sobre a história européia e a herança comunista,
19. A comemoração conjunta do 20º aniversário no próximo ano da queda do Muro de Berlim, do massacre da Praça Tianamen e da matança na Romênia.
Nós, os participantes da Conferência de Praga Consciência Européia e o Comunismo, nos dirigimos a todos os povos da Europa, a todas as instituições políticas européias, inclusive os Governos e os Parlamentos nacionais, o Parlamento Europeu, a Comissão Européia, o Conselho da Europa e outros órgãos internacionais pertinentes, e os exortamos a abraçar as idéias e as propostas enunciadas nesta Declaração de Praga, e a convertê-las em medidas práticas e políticas.
ASSINE AQUI
http://notalatina.blogspot.com/2009/10/primeiro-manifesto-internacional-contra.html
Mike,
A única coisa que estava iminente quando o Papa estava ajudando os judeus era a invasão nazista em Roma.
Caro papa-hóstia,
vou, por um segundo, usar a lógica católica:
1) Deus não criou o computador ou a internet.
LOGO
2) Satan criou o computador e a internet.
Portanto, largue já essa [CENSURADO] e vá rezar.
Grato, Rô.
Mas ke engraçado.. falar do comuniusmo responsavel por crimes de lesa humanidade…. seria bom incluir o santo catolicismo nesta lista….
Caro “Rô”,
Inventando uma “lógica” e atribuindo-lhe indevida e arbitrariamente o nome de “católica”? Tsc tsc, que feio.
Leia um pouco isso aqui. Talvez o doutor entenda melhor o que é lógica e o que é catolicismo.
Hasta,
Jorge
Iria comentar alguma coisa sobre o Mike, mas querem saber, deixa para lá, falar qualquer coisa desse bobão e perda de tempo, fui.
Jorge, será que o Rô não tem uma certa razão na facilitação do pecado propiciada pela internet?
Pornografia, adultério, etc?
Abraço.
Mallmal,
Sim, a internet facilita o pecado. Mas não foi isso que o Rô disse, isso não tem nada a ver com Deus “não criar” a internet (até porque a internet não é “criada”, é inventada pelo homem), nem do fato de Deus não a ter criado segue-se que Satanás o tenha feito, nem a internet é intrinsecamente má (há muito lixo, mas há coisas boas na rede também), nem há mútua excludência entre usar a internet e rezar, etc.
Abraços,
Jorge
Mike, continuo rezando por você. É difícil, eu sei, mas continuarei insistindo.
Jorge,
a internet não é boa, nem má. Como toda e qualquer ferramenta, pode-se fazer bom ou mau uso dela. Penso que o pecado de quem visita sites de violência e pornografia é anterior ao clique do mouse que lhe abre o caminho para essas páginas. Afinal, ele entra nelas porque quer, embora saiba ser errado.
Sds.,
de Marcelo.