E a quantidade de pessoas desconfiadas com a campanha de vacinação contra a rubéola não pára de crescer. O texto abaixo é de Dom Aloísio Roque, Arcebispo de Uberaba, MG. Mais um capítulo sobre o mistério das vacinas… permita Deus que ele seja desvendado em breve.
Repito o que já disse aqui várias outras vezes: não há motivos para pânico, pois há fortes indícios de que seja boato. Mas é inegável que o assunto está tomando proporções tão grandes que não pode simplesmente ser ignorado. Respostas, já! Que a verdade venha à luz.
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Fonte: CatolicaNet
Dom Aloísio Roque – O estranho caso da rubéola – 26/08/2008 – 08:54
Quando se trata do atual ministro da saúde do governo Lula, qualquer iniciativa, por mais normal que aparente ser, nos deixa desconfiados. Suas falas públicas contra a Igreja já encheram muitas páginas de jornal. Entre os atuais homens de confiança do governo federal, que não simpatizam com as posições da Igreja, – embora o doutor seja provindo de família cristã – ele está imbatível, na linha de frente. Estão aí suas falas contundentes a favor do aborto; sua propugnação pelos preservativos sexuais, disponíveis para o uso livre dos alunos das escolas públicas. Isso significa que a escola se declara incapaz de educar a nova geração. Não consegue mais levá-la à prática dos “bons costumes”. Para haver menos despesas para o poder público, se lança mão desse artifício, para coibir os gastos com tratamentos anti-HIV, e complicações com as adolescentes gestantes. E o mais incrível disso tudo, é que a maioria das mães (querem salvaguardar suas filhas), acha isso muito certo. É o estímulo para a devassidão. Não há mais tentativa de procurar educar.
Nessa questão da vacinação contra a rubéola, há fatos estranhos. Existem atualmente, 17 casos por ano. Mas isso justifica aplicar 70 milhões de vacinas, mesmo em pessoas que já tiveram a rubéola, e em quem já foi vacinado? Nunca se viu tanto zelo. O desconfiômetro acende a luz vermelha, porque na Argentina, nas Filipinas e na Nigéria foi detectado, em outros tipos de vacina, a presença do hormônio “gonadotrofina coriônica”, conhecido artifício para controle da natalidade, distribuído por certas ONGs. A vacina será aplicada em povos indígenas e em outros grupos, de preferência, selecionados. Diante dessas dúvidas, o ministro da saúde é instado a se pronunciar em público, com afirmações bem categóricas, de que o procedimento nada tem a ver com essa iniciativa de duplo efeito: querer evitar um surto de rubéola (que pode prejudicar o nascituro), e de presente, ainda diminuir mais o índice do crescimento populacional. Este já empata com países destinados a zerar, no futuro, os nascimentos. Essa tranqüilidade o ministro deve conceder à população. E caso a suspeita seja verdadeira, deve dizê-lo em público.
A resposta do ministério da saúde para explicar tudo será: a vacina anterior não é tão eficiente quanto esta! O controle populacional é inegável, existem muitas organizações que almejam isso, não duvido de qualquer forma que eles usem para alcançar esse objetivo. Essas ONG’s querem aborto até os 9 meses, isso já é uma atrocidade, esterilizar milhões de pessoas é o de menos pra eles.
Acho que está na hora de retomar este assunto. NA QUÊNIA OS BISPOS DEMONSTRARAM ATRAVÉS DE EXAMES LABORATORIAIS A CONTAMINAÇÃO POR BHCG. E como muitos recusaram tomar a vacina aqui, O SUS A TEM ADMINISTRADO NOS HOSPITAIS LOGO APÓS ALGUM PARTO quando a mãe se encontra desprevenida.