[Fonte: Religión Confidencial
Tradução: SOVA]
Avalanche de críticas e insultos no YouTube
contra um grupo de jovens que defende em vídeos a postura da Igreja
Um grupo de jovens católicos produziu 25 vídeos em que falam sobre temas como matrimônio, homossexualismo, celibato sacerdotal, ordenação de mulheres e as “riquezas” da Igreja. Os vídeos ecoaram em várias redes de televisão nacionais [espanholas] e produziram uma avalanche de ataques e insultos no YouTube.
Os vídeos, que podem ser vistos em www.arguments.es/proyectos/jmj, foram produzidos por um grupo de estudantes da Universidade de Navarra como preparação para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e propõem-se a dar uma resposta pessoal aos temas mais controvertidos da opinião pública sobre a Igreja.
Nos ultimos dias, os vídeos foram notícia nos meios de comunicação nacionais [da Espanha]. O periódico “Público” lhes dedicou uma página inteira e os vídeos foram veiculados em três canais de televisão: “Cuatro”, “TeleCinco” e “La Sexta”.
A consequência direta foi uma avalanche de críticas virulentas e agressivas a todos os vídeos. A maior parte não foi publicada no canal “catequesisarguments” do YouTube, por estarem cheias de insultos e obscenidades, especialmente contra as garotas que aparecem nos vídeos. No Twitter também tem havido muita repercussão.
O vídeos sobre o homossexualismo, que no começo tinha 3 mil visitas, já está com 30 mil, com 134 votos favoráveis e 556 contrários.
Os promotores da iniciativa pediram àqueles que gostaram dos vídeos que votem a favor ou deixem algum comentário positivo no YouTube. Para mais informações, visite o blog http://www.arguments.es/blogjmj/
‘Religión Confidencial’ publicou como ‘Vídeo do dia’ várias d[est]as gravações.
Veja-as aqui.
Jorge, essa motivação de defender a Igreja, tem de ser realizada no Brasil, mas o problema é como e quem faria isso?
Isso só me diz o quanto estamos atrasados em defender a Igreja. Essas pessoas têm ódio à Igreja porque aprenderam isso em todos os lugares (escolas, tv, jornais, livros).
Bela iniciativa desses jovens.Mas uma coisa é certa, quanto mais iniciativas como essa, menos pessoas cegas de ódio.
Mas Tamyres, não é o fim do mundo, se o Deus é o Deus do impossível, vamos a luta e nos unir para que essa realidade aconteça no Brasil.Não é?