Esta semana, nos dias 16 e 17, a Universidade Católica de Pernambuco – Unicap – vai sediar o I Simpósio Pernambucano de Direito Homoafetivo. Causa espécie que um evento desta natureza – de iniciativa “do Diretório Acadêmico Fernando Santa Cruz da Faculdade de Direito da Unicap e do Movimento Gay Leões do Norte” – seja realizado em uma Universidade Católica, cujos princípios são (ou, pelo menos, deveriam ser…) um reflexo fiel da Doutrina Católica, segundo a qual os atos homossexuais são intrinsecamente desordenados e não podem, em caso algum, ser aprovados.
Mas o que causa ainda mais estranheza é encontrar, entre os participantes do referido evento, o “Prof. Pe. Luís Corrêa – PUC/RJ; Fundador do Grupo Diversidade Católica”. Talvez nem todos conheçam o reverendíssimo sacerdote. O grupo “Diversidade Católica” apresenta-se como “um grupo de leigos católicos que compreende ser possível viver duas identidades aparentemente antagônicas: ser católico e ser gay, numa ampla acepção deste termo, incluindo toda diversidade sexual (LGBT)”. Enganar-se-ia quem imaginasse encontrar neste grupo um chamado à castidade para aquelas pessoas que padecem de tendências homossexuais. Na verdade, este site propaga uma moral frontalmente contrária à Moral Católica, relativizando de uma maneira criminosa o ensinamento constante do Magistério da Igreja e usurpando indevidamente o nome de “Católico” como um engodo para atrair os incautos.
Eis, abaixo, uma pequena coletânea dos ensinamentos nada ortodoxos e nem um pouco católicos do padre Luís Corrêa, em textos escritos pelo próprio e disponíveis na internet para qualquer um:
- No judaísmo antigo, acreditava-se que o homem e a mulher foram criados um para o outro, para se unirem e procriarem. O homoerotismo era considerado uma abominação. Israel deveria se distinguir das outras nações de várias maneiras, inclusive pela proibição do homoerotismo. A Igreja herdou esta visão antropológica com sua interdição. No século 19, porém, surgiu o conceito de ‘homossexualidade’, que permite pensar esta realidade de outra maneira. A atração pelo mesmo sexo pode ser entendida como um dado da natureza (in A Igreja e as uniões homossexuais).
- Em diversas comunidades e ambientes católicos, é crescente a tolerância de padres e religiosos para com fiéis que não seguem à risca a moral sexual oficial da Igreja. Esta tolerância inclui os fiéis homossexuais que possuem companheiros. Há no catolicismo uma forte tendência de adaptação à sociedade contemporânea, sobretudo no nível das bases (in Homossexualidade e Igreja Católica – conflito e direitos em longa duração).
- Na verdade, nós estamos vivendo uma mudança de paradigma antropológico. Havia uma heterossexualidade universal, ou heteronormatividade, uma suposição de que todo ser humano é feito para o sexo oposto, de que só com alguém de outro sexo se pode constituir uma união sadia, base de uma família respeitável. A homossexualidade foi considerada doença até o início dos anos 1990. Isto ainda está arraigado na sociedade e nas estruturas mentais, que incidem na religião. A Igreja tem dois mil anos, e o peso da tradição é muito forte (in A Igreja e os homossexuais: entrevista com Luís Corrêa Lima).
- Na Bíblia, há uma cosmologia na qual o mundo foi criado em seis dias e a Terra surgiu antes do Sol e das estrelas. Há uma antropologia na qual o homem vem do barro e a mulher vem da costela do homem. E nessa antropologia também se proibia a união entre dois homens e entre duas mulheres. Não se deve seguir tudo ao pé da letra, como se hoje fosse necessário entender assim (in A homossexualidade não é pecado).
- O estigma de infâmia e de doença ligado à homossexualidade precisa ser vencido. A aceitação da condição de seus filhos torna a vida de ambos muito melhor e mais feliz (in Carta aos pais dos homossexuais).
- Mesmo na Espanha, quando o papa afirmou o valor central da família “fundada sobre o matrimônio indissolúvel do homem e da mulher”, alguns entenderam como uma condenação do casamento gay. Ora, exaltar a união heterossexual não significa exortar uma pessoa homossexual a se casar com alguém de outro sexo (…) Tudo isto não significa que a moral da Igreja mudou, mas que há uma nova impostação, um outro tipo de convivência com a sociedade secular (in O ranço moralista).
- Gays e lésbicas podem encontrar na vertente secular dos direitos humanos um alicerce de ampliação de sua cidadania. Na vertente religiosa dos mesmos direitos, encontram resistências, sem dúvida. Mas também podem encontrar aliados em um cristianismo includente, onde a homoafetividade é vista como parte do desígnio divino, manifesto na criação e bem compreendido pela reta razão (in Homossexualidade, Lei Natural e Cidadania).
Et cetera. Quem tiver estômago, pode navegar pelo referido site para encontrar, em cada página, omissões imperdoáveis sobre aspectos importantíssimos da Moral Católica – quando não a sua negação explícita (veja-se, à guisa de exemplo, a resposta a esta pergunta sobre se o “católico gay” que mantenha um relacionamento está em pecado). O Grupo Diversidade Católica, portanto, não é católico, a despeito do nome que ostente. O pe. Luís Corrêa não defende a reta moral católica, a despeito de ser sacerdote católico. É então um escândalo que um evento desses se realize sob as asas dos Jesuítas de Recife, na Universidade Católica de Pernambuco.
Uma última informação é talvez digna de nota: os seminaristas da Arquidiocese estudam na Universidade Católica. É uma vergonha que a congregação religiosa fundada por Santo Inácio permita na instituição que dirige (e onde estudam os futuros sacerdotes da Arquidiocese de Olinda e Recife!) esta provocativa realização de um simpósio onde a lei de Deus vai ser abertamente contradita, e onde dar-se-ão ares de santidade e de retidão moral ao pecado que brada aos Céus vingança – defendido publicamente inclusive por um padre católico. É uma infâmia que os jesuítas dêem guarida a um simpósio que pretende legitimar a violação do Sexto Mandamento da Lei de Deus.
Pois é, Olegário, mas fica tranquilo, em momento algum quis entrar no campo da pessoalidade ou personalidade da Sandra.Apenas fiz menção a ação dela ou a postura dela enquanto católica.Sabe, meu caro, certa vez eu vi uma imagem aqui mesmo na Internet onde um homem beijava o cão e mordia um padre, o povo que é adepto da Teologia da Libertação é assim, se diz religioso, mas gosta de comungar com valores pagãos.É interessante que há padres, como o Fábio de Melo, Juarez de Castro ou até o Antônio Maria mordem a si mesmo.Agem com a covardia típica.Mas como tento ter pensamentos positivos, acredito que em breve, Jesus voltará e as coisas se ajustarão.
Cristiane
Para podermos debater, preciso entender qual o seu conceito de normalidade. Acredito que para você os comportamentos identificados em um porção maior da população sejam normais e os que fogem a esta regra sejam anormais.
Por curiosidade, você age como a maioria ou você age conforme sua conciencia e suas preferencias?
Não sou preconceituoso, foi uma pesquisa da Veja que demonstrou que se compararmos a população com menor escolaridade e a com maior, fica inversamente proporcional a visão dos grupos a respeito dos direitos gays.
Gustavo
“Para podermos debater, preciso entender qual o seu conceito de normalidade. Acredito que para você os comportamentos identificados em um porção maior da população sejam normais e os que fogem a esta regra sejam anormais.”
Acertou. A normalidade muitas vezes se dá por conta de uma maioria em comum, sendo anormal aquele que contraria esta maioria. A normalidade também se dá por um resultado padrão ao realizar uma operação com alta probabilidade de se repetir. Aliás, este é o conceito que as pessoas em geral têm de normalidade. Na socidade, o normal é ter atração por sexos opostos. Na sociedade, o normal é ter a mente sadia, e não ter uma doença mental, como os pacientes psiquiátricos. Só para citar alguns exemplos. Não sei o que é que você entende por normalidade. Se homossexualismo fosse normal, todos seriam homossexuais, ou pelo menos a maioria seria. Assim como se o mundo todo fosse surdo, não seria normal ser ouvinte. Não entenda mal: a pessoa surda é normal, o que não é normal é a surdez. O mesmo vale para os homossexuais: homossexuais são pessoas normais. São normais enquanto pessoas, enquanto seres humanos, dotados de inteligência e razão. O que não é normal é o homossexualismo, o que não é normal é estas pessoas terem tendências homossexuais. Homossexualismo já foi considerado uma doença pela OMS, e não faz muito tempo que era assim, não. Agora só falta quererem normalizar a pedofilia, a zoofilia, e um monte de coisas que são consideradas perversões, desvios sexuais. Sexo oral e seno anal já foram considerados taras, desvios sexuais, hoje são considerados normais. Não aceito isso não. Sexo oral e anal continua sendo anti-natural, mesmo que sejam praticados por casais de sexos opostos (embora só exista casais de sexos opostos, vocês insistem em chamar de “casais” pessoas do mesmo sexo).
“Por curiosidade, você age como a maioria ou você age conforme sua conciencia e suas preferencias?”
Eu não ajo de acordo com a maioria, pelo menos não sempre. A maioiria dos que se dizem católicos não defendem as mesmas idéias que eu. A maioria, que se diz católica (sem ser, na prática), discorda de muitas coisas que a Igreja ensina. Eu ajo de acordo com minha consciência sim, só que a minha consciência é católica, é judaico-cristã. Sou católica, penso como católica. Posso discordar dos outros católicos em relação às outras coisas, mas em relação à doutrina, não. Mas quando a questão é o homossexualismo, aí eu estou com a maioiria, porque eu concordo com a maioria. Mas se a maioria aprovasse o aborto, por exemplo, aí eu seria contra. Não sou maria-vai-com-as-outras. Nem sempre eu concordo com a maioria.
“Não sou preconceituoso, foi uma pesquisa da Veja que demonstrou que se compararmos a população com menor escolaridade e a com maior, fica inversamente proporcional a visão dos grupos a respeito dos direitos gays.”
E você defende isso com base numa pesquisa da Veja? Acaso a Veja merece credibilidade? A Veja não demonstrou nada. Ela é e sempre foi desonesta. Sobre esta pesquisa, já foi postado aqui. Dê uma olhada neste link:
https://www.deuslovult.org//2011/07/29/brasileiros-nem-homofobicos-e-nem-pro-gays/
Vou repetir o que o Jorge diz na postagem:
De acordo com a Veja, “esta ‘intolerância’ brasileira ao homossexualismo é uma alguma coisa de inadmissível e que só permanece graças à influência nefasta do atraso econômico, do conservadorismo estéril, do machismo, da falta de educação e do cristianismo. O homem nordestino semi-analfabeto pobre e cristão é, segundo a nossa imprensa, uma hipóstase múltipla entre a natureza humana e a legião dos Males que assombram o Brasil.”
Concordo com ele, em gênero, número e grau. A Veja é uma revista preconceituosa. Não se deve dar credito a esta revista, não. Não é uma revista insuspeita, muito pelo contrário, é bastante suspeita. A mídia toda, inclusive a Rede Globo, apoia o homossexualismo, meu caro. Claro que vão querer mostrar que as pessoas que apóiam o homossexualismo são mais racionais, mais inteligentes. Daí inventam pesquisas como essa. É preconceito sim, contra as pessoas mais pobres, mais simples, inclusive contra os nordestinos. Não é porque as pessoas não têm faculdade que não sabem nada. Pode muito bem ter coisas que elas sabem, mas que eu não sei. Elas têm muito mais experiência de vida do que eu.
Cristiane
Sobre teu ponto de vista a relação homossexual não é normal pois a maioria da população tem relações heterossexuais. Sobre esta mesma ótica não ter relações sexuais é algo anormal já que a maioria os têm. Os homossexuais seriam anormais sendo castos ou tendo relações homossexuais.
Vamos levar em consideração que ninguém é obrigado a seguir o padrão da maioria, desde que seus atos não resultem em crime.
O homossexualismo era considerado doença apenas por preconceito, sem nenhum argumento cientifico que desse sustentação a isso. Desculpa mas existe uma diferença gritante entre relação homossexxual e a relação de um adulto e uma criança, não vou desviar o foco do assunto.
O fato da escravidão do negro ja ter existido não invalida em nada seu direito a liberdade ou sua igualdade perante o homem branco.
Engraçado, os politicos corruptos costumão dizer que a veja não merece credibilidade também, será que é desonestidade mostrar a realidade, mesmo que esta seja feia?
A veja não inventou uma pesquisa, você não podendo contestar o resultado do levantamento estatistico acaba querendo contestar sua veracidade. O mesmo fazem os politicos corruptos, contestam as reportagens em que a veja desmascará eles.
Gustavo
“Sobre esta mesma ótica não ter relações sexuais é algo anormal já que a maioria os têm. Os homossexuais seriam anormais sendo castos ou tendo relações homossexuais.”
Castidade não é algo anormal não. Castidade não é castração. Você fala assim porque desconhece o que seja a castidade. Castidade é um estilo de vida, apenas isso, uma maneira de viver. Castidade não impede ninguém de ter uma vida sexual não, a castidade apenas ensina alguém a não ser promíscuo, apenas ensina a viver uma vida sexual na hora certa, com a pessoa certa. E o homossexualismo é anormal sim, ou você considera uma relação naturalmente estéril como algo normal? Ou você acha que sexo oral e anal, que são contra a natureza, algo normal? Em que você baseia para considerar isso normal? Duas pessoas do mesmo sexo não podem se reproduzir, por impossibilidade biológica, são as leis da natureza. Só pessoas de sexos opostos podem gerar uma nova vida. Esta é a finalidade de um casamento, de uma relação amorosa, dar início a uma nova família. Esta é a finalidade da relação sexual. Uma relação sexual não existe apenas para o prazer, assim como a alimentação existe para a nutrição do corpo, e não apenas para o prazer. Ninguém deveria comer apenas pelo prazer de comer. Só você não consegue entender isso. No caso dos sacerdotes, eles só não se casam para melhor se dedicarem à Igreja. Mas poucos são sacerdotes. E ainda estou esperando você me explicar qual seu conceito de normalidade. Ainda não me explicou por que o homossexualismo é algo certo e normal. Só sabe desviar do assunto, não apresentou nenhum argumento válido quanto a isso. Depois sou eu que apresento argumentos fracos e refutáveis, não é mesmo?
“Vamos levar em consideração que ninguém é obrigado a seguir o padrão da maioria, desde que seus atos não resultem em crime.”
Ah é, tudo é válido, desde que não seja crime? Não é crime eu roubar o namorado da minha melhor amiga, não que eu saiba, então é válido eu fazer isso, só para eu citar um exemplo? O fato de isso não ser crime torna certo o que eu faço? Nao é crime eu colar numa prova, mas mesmo que isso não seja crime, isso é certo?
“O homossexualismo era considerado doença apenas por preconceito, sem nenhum argumento cientifico que desse sustentação a isso.”
Isso é você que diz, meu caro. Você é que supõe que era por puro preconceito que o homossexualismo era considerado doença atá algum tempo atrás. Provar que é bom, nada. Além do mais, existe algo científico que sustenta a tese de que homossexualismo é algo normal? Não adianta vir com a conversa de que homossexualismo existe no comportamento dos animais. E ah sim, qualquer pessoa que não concorda com o homossexualismo é tachada de preconceituosa. A pedofilia é considerada doença mental pela OMS. Tem gente que defende a pedofilia. Daqui a alguns anos, vão dizer que é preconceito dizer que pedofilia é doença. Existe uma grande diferença? Até parece que não existe homossexual pedófilo, mesmo que nem todos sejam. Existem homossexuais que defendem a pedofilia, sabia? Ou pelo menos a efebofilia, que é atração sexual por adolescentes pubescentes ou pós-pubescentes. Tem gente que defende que pedofilia também é uma orientação sexual. Hoje pedofilia não é considerado normal, assim como o homossexualismo não era considerado normal um dia. O que impede que deixem de considerar pedofilia um crime daqui a alguns anos, se já existem pessoas que consideram a pedofilia algo normal?
“O fato da escravidão do negro ja ter existido não invalida em nada seu direito a liberdade ou sua igualdade perante o homem branco.”
Quem defendeu a escravidão aqui? E o que tem a ver homossexualismo com escravidão? O que tem a ver homossexualismo com racismo? E de que suposta igualdade você está falando? É igualdade, por acaso, defender privilégios para os homossexuais? Os homossexuais têm direitos por serem homossexuais, ou por serem seres humanos como qualquer outra pessoa? Pensei que eles tivessem direitos por serem seres humanos, e não por serem homossexuais. Ser homossexual dá mais direitos a uma pessoa do que aos demais?
“Engraçado, os politicos corruptos costumão dizer que a veja não merece credibilidade também, será que é desonestidade mostrar a realidade, mesmo que esta seja feia?”
Que suposta realidade é esta, a de que nordestinos são burros, por não aceitar o homossexualismo como normal? Que pessoas analfabetas e cristãs são irracionais? Só para te dar um exemplo de como esta revista é honesta, ela disse que católicos têm mais tolerância ao homossexualismo. Ora, quem esta revista entrevistou? Com certeza entrevistou apenas pessoas que se dizem católicas, sem ser católicas de verdade. Com certeza entrevistou pessoas ligadas à teologia da libertação, ou então entrevistou católicos só de nome, de IBGE, que nem à missa vão, e desconhecem a doutrina católica. Esta revista não entrevistou os verdadeiros católicos. De acordo com o que você vê neste blog, os católicos toleram o homossexualismo? Claro que não! Nós, os verdadeiros católicos, não toleramos o homossexualismo. Para ver como esta revista é honesta.
“A veja não inventou uma pesquisa, você não podendo contestar o resultado do levantamento estatistico acaba querendo contestar sua veracidade.”
Não inventou, mas certamente só entrevistou, ou então só publicou as respostas daquelas pessoas que disseram exatamente o que ela quis ouvir. Quem disse que uma pesquisa destas é infalível?
E nem me adianta me comparar com político corrupto, senhor Gustavo, só porque não confio na sua querida revista. Eu não sou corrupta. Não sou eu que tenho o rabo preso. Não é por esta revista falar contra os políticos corruptos que ela vai ser 100 confiável. Esta revista é cheia de ódio contra a Igreja, e claro que ia colocar culpa no cristianismo pelo fato das pessoas não aceitarem o homossexualismo. E ainda por cima mostrou imenso preconceito contra os nordestinos. Uma revista racista desta não merece confiança alguma. Ou você acha que a revista Veja não tem sua ideologia?
Gustavo, cresce cada vez mais o número de professores universitário agnósticos, que desenvolvem teorias carregadas de ceticismo, e ideológicas que já disse neste blog quase a exaustão.Vc pode considerar considerar o homossexualismo normal, é um direito seu, vc pode considerar isso algo que deva ser aceito pela sociedade.É muito fácil propor isso, com o uso da mídia secular, muitas vezes com o dinheiro público, entre outras “facilidades” de expressão nos meios de comunicação.
Veja só, Gustavo, apenas um exemplo de comentário da Folha de São Paulo, sobre a vinda do Papa Bento XVI, ao Rio de Janeiro:
isso é só um aperitivo, porque há outros comentários bem piores.Talvez para você, os católicos convictos sejam atrasados, obsoletos, da idade das trevas, mas eu, Leniéverson, faço das palavras da Cristiane Pinto, as minhas sou defensor da doutrina católica.Por coincidencia, o evangelho litúrgico, fala sobre o sinal de contradição de Cristo, de um Cristo que amava e repreendia, de um Cristo que nunca gostou de coadunar com os valores desta terra.Talvez, Gustavo, prefiras ficar ao lado de estudos e estatisticas tendenciosas, mas ao meu lado, ao lado de quem gosta de Valores que ao meu ver devem ser eternas, perenes.
OBS: Jorge Ferraz e demais comentaristas defensores da doutrina católica, eu percebi que comentários alinhados com o pensamento católico, tem sido negativados, tenho achado isso muito estranho.
Cristiane
Você falou que o comportamento sexual seguido pela maioria é normal. Então o que não é normal só pode ser considerado anormal.
Esta regra de normalidade é universal ou não, de que o que a maioria faz é normal?
Eu entendo sua argumentação a respeito do sexo e da geração de crianças, mas é uma opinião pessoal sua e da sua religião, já que a maioria não faz sexo querendo gerar um bebê e torna a relação infértil.
O homossexualismo é normal para mim porque a pessoa esta buscando o objeto de sua afeição, sendo ela mesma e não prejudicando ninguém. Não cabe a mim julgar o que é ou não normal porque as pessoas são diferentes umas das outras, o que é bom para um pode não ser para outro.
Os estudos cientificos demonstram que a homossexualidade é uma orientação sexual do individuo, ele nasce com ela.
O racismo e a homofobia vem da ignorancia contra quem possui um aspecto diferente da maioria, logo estão conectado. As mesmas gangues que espancam homossexuais atacam negros.
A minha prova que o homossexualismo foi considerado doença por causa do preconceito esta no fato dele não ser considerado mais. Se algo é realmente doença, jamais vai deixar de ser. Poderia começar a usar o bom senso também? Ou poderia me provar que o homossexualismo é doença?
Tu esta distorcendo as coisas, em nenhum momento foi dito que os nordestinos são burros. Por favor, vamos manter um certo nivel no debate.
Cristiane nem todos os catolicos são como você, alguns preferem ter sua opinião pessoal mesmo que esteja em desacordo com a Igreja. O problema é que tu não aceita que as pessoas podem não concordar contigo e que todos os catolicos tem que pensar iguais.
Eu dou os parabens aos catolicos porque uma religião pode ser avaliada pela qualidade do seu rebanho, são em sua maioria pessoas educadas e de bem. Falo isso independente de concordarem ou não comigo.
Caro Gustavo, a paz de Cristo!
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Salve Maria
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“Você falou que o comportamento sexual seguido pela maioria é normal. Então o que não é normal só pode ser considerado anormal.”
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É preciso dizer que a Cristiane não disse “uma ação é normal porque é feita pela maioria”, mas que a ação é normal porque é conforme a lei natural. A lei natural não é o mesmo que “leis naturais”, como a gravidade, ou a teoria da seleção natural, ou o comportamento dos animais. Se fosse o mesmo, seria lícito que a mulher comesse a cabeça de seu esposo, após a lua-de-mel, assim como a fêmea do louva-deus come a cabeça do macho durante a copulação – o que dizemos que não é lícito. Na verdade, a lei natural é a participação do homem na lei divina, por isso, a lei natural só é conhecida quando consideramos o homem vivendo em sociedade, e não estudando biologia ou física. Contudo, fatos da biologia ou da física podem ser considerados no estudo da lei natural. Por exemplo, é lei natural que o homem busque o bem e evite o mal. Nesse sentido, é lícito que o homem aja dispondo do seu corpo, mas respeitando a finalidade de cada parte do seu corpo. Se ele não respeitar a finalidade de cada parte do seu corpo, ele prejudicará seu corpo e estará se distruindo. Assim, se o homem querer comer pelo nariz, agirá contra a lei natural, pois não está buscando seu bem e evitando mal. Segundo a biologia, o nariz tem por finalidade a respiração e não a digestão. Se homem tentar fazer aquilo, a comida entrará em seus pulmões e ele poderá morrer. Como isso é prejuízo e não benefício, o homem deve evitar esse comportamento e buscar o que o beneficia, comendo pela boca e respirando pelo nariz.
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“Esta regra de normalidade é universal ou não, de que o que a maioria faz é normal?”
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A normalidade, enquanto entendida como “o que é conforme à lei natural”, é universal. Porém, enquanto entendida como padrões de comportamento (que não se baseiam na lei natural, mas no consentimento entre os homens), não é universal, porém própria de cada cultura. Por exemplo, é normal que o homem busque o que o beneficia e evite o que o destrói – isto é conforme a lei natural e, por isso, é universal. Mas, na cultura cristã ocidental, é normal que todos andem vestidos, enquanto que, nas culturas indígenas, é normal que todos andem despidos.
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“Eu entendo sua argumentação a respeito do sexo e da geração de crianças, mas é uma opinião pessoal sua e da sua religião, já que a maioria não faz sexo querendo gerar um bebê e torna a relação infértil.”
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O argumento apresentado por Cristiane não é apenas opinião dela, mas de todos os que estudam biologia. Não depende de ela ou outros aceitarem, mas é fato que o sexo é em vista da perpetuação da espécie, tal como podemos ver entre os animais. O homem como animal, não se reproduz assexuadamente (por brotamento ou por bipartição), mas, por natureza, se reproduz sexuadamente. Isso acontece há mais de 10 mil anos, como dizem alguns. No caso específico do homem, o sexo não se limita à perpetuação da espécie, mas visa à união dos esposos, constituindo a família. A separação que se faz hoje entre sexo e procriação, também se estende à união dos esposos. É cada vez mais comum que as pessoas apenas façam sexo (não desejam formar família, nem ter compromisso com o outro). Essa prática está as acostumando com a ideia de que o sexo visa apenas o “meu” prazer e de que o “outro” é apenas um objeto do “meu” prazer. Por causa dessa visão do sexo, estão aparecendo desde jovens promíscuos até aqueles com aversão ao sexo (autointitulados “assexuados”). Ambos com horror à procriação. Se essa mentalidade avançar, o que cuidará da perpetuação da nossa espécie? Provavelmente, os laboratórios e, de pouco em pouco, avança também a mentalidade da eugenia à la “Admirável mundo novo”.
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“O homossexualismo é normal para mim porque a pessoa esta buscando o objeto de sua afeição, sendo ela mesma e não prejudicando ninguém. Não cabe a mim julgar o que é ou não normal porque as pessoas são diferentes umas das outras, o que é bom para um pode não ser para outro.”
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Os atos homossexuais são contra a lei natural e, nesse sentido, anormais. Buscando o bem, é lícito que o homem disponha do seu corpo, respeitando a finalidade das suas partes. Porém, no sexo homossexual, usa-se o que é próprio do sistema reprodutor naquilo que é próprio do sistema digestório (seja sexo oral, seja sexo anal). Isso leva ao prejuízo do corpo ao longo do tempo (vide as várias doenças e as lesões causadas por essas práticas) e, no caso da masturbação, prejudica o bem da psique (quando constitui um vício). Ademais, como a finalidade do sistema reprodur é a perpetuação da espécie, quando o homem age dispondo do seus órgãos sexuais recusando-lhes cumprir sua finalidade (mas desviando-os para outra finalidade), ele nega ao corpo o cumprimeno da sua finalidade natural e nega o bem que é comunicar a espécie a outras gerações. Por isso, mesmo que um homem tenha afeição por outro, se esse faz sexo com aquele, eles agem contra a natureza. Nesse sentido, é preciso dizer que eles prejudicam a si mesmos. Ademais, quando passam a forçar a sociedade a reconhecer seus atos como bons e naturais, forçam os demais a mudar a compreensão reta para uma compreensão desviada (sexo desvinculado da procriação e da união dos esposos). Assim, eles prejudicam também a sociedade.
Ademais, é preciso dizer que a diferença entre as pessoas não impede que delas se diga algo em comum. Afinal de contas, elas não são tão diferentes a ponto de deixarem de ter natureza e corpo humanos. Isso é comprovado quando vemos que, apesar das várias diferenças, não se encontra sociedade humana sem religão e que não respeite o princípio de buscar o que beneficia e evitar o que prejudica.
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“Os estudos cientificos demonstram que a homossexualidade é uma orientação sexual do individuo, ele nasce com ela.”
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É preciso dizer que não há consenso entre os cientistas sobre o que seja a homossexualidade, vide NARTH e a Catholic Medical Association. Contudo, ficamos curiosos sobre como você concebe conciliar “orientação” com “inato”. Em geral, quando argumentam em favor da orientação, dizem que a sexualidade é uma construção social; e quando argumentam em favor do inato, dizem que a sexulidade desenvolve-se dos genes ou das disposições do corpo.
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“O racismo e a homofobia vem da ignorancia contra quem possui um aspecto diferente da maioria, logo estão conectado. As mesmas gangues que espancam homossexuais atacam negros.”
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O racismo é uma doutrina, enquanto a homofobia é uma problema psicológico. Em nenhum desses casos a solução é a instrução (para combater a ignorância). O racismo, como doutrina, foi combatido na Alemanha, nos Estados Unidos e na África do Sul por ações políticas (manifestações públicas, votação de leis, eleições, etc). A homofobia, se existir, deve ser tratada por terapia. As gangues a que se refere possuem suas doutrinas e seus problemas psicológicos, não será na “instrução” que as ações deles serão mudadas. Contudo, é preciso dizer que as ações dessas gangues baseiam-se na mesma mentalidade sua: “As pessoas são diferentes…”. Se não há natureza humana, da qual todos partilhamos, não há porque combater “racismo” ou a má definida “homofobia”, já que, extrapolando os limites, “cada um tem a sua opinião”.
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“A minha prova que o homossexualismo foi considerado doença por causa do preconceito esta no fato dele não ser considerado mais. Se algo é realmente doença, jamais vai deixar de ser. Poderia começar a usar o bom senso também? Ou poderia me provar que o homossexualismo é doença?”
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A homossexualidade deixou de ser considerada doença por causa da pressão política feita por ativistas gays, não por argumentos científicos. Tanto é assim que, se você frequentar vários cursos de medicina ou de psicologia, ou ver vários artigos recentes, não verá uma definição comum de homossexualidade. Ora, se os cientistas não estão em acordo sobre o que é a homossexualidade, como poderiam avaliar se é ou não doença? Vide : http://www.lifesitenews.com/news/therapists-apa-gay-marriage-declaration-based-on-politics-not-science .
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“Tu esta distorcendo as coisas, em nenhum momento foi dito que os nordestinos são burros. Por favor, vamos manter um certo nivel no debate.
Cristiane nem todos os catolicos são como você, alguns preferem ter sua opinião pessoal mesmo que esteja em desacordo com a Igreja. O problema é que tu não aceita que as pessoas podem não concordar contigo e que todos os catolicos tem que pensar iguais.”
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É preciso dizer que, ao que diz respeito à fé, não é permito ao crente a discordância, e isto, por lógica: se crê, aceita; se não aceita, não crê. Contudo, é verdade que, sobre certos temas, nós católicos não precisamos estar de acordo (por exemplo, se a homossexualidade é doença. Pois isso não é objeto de fé, mas de ciência. E sobre isso, não há consenso entre os cientistas). Porém, como o bem do conhecimento é a verdade, que diz sobre uma mesma realidade, então, mesmo discordando, precisamos prosseguir tentando descobrir o que é verdadeiro e o que é falso. Sem a pretensão de alcançar o conhecimento da verdade, toda discussão é vã e cai numa mera listagem de opiniões.
Gustavo
“Você falou que o comportamento sexual seguido pela maioria é normal. Então o que não é normal só pode ser considerado anormal.
Esta regra de normalidade é universal ou não, de que o que a maioria faz é normal?”
Em nenhum momento falei que é normal só porque a maoria faz, ou que o homossexualismo não é normal apenas por ser diferente. Basta dar uma olhada nos exemplos que citei. Eu citei o problema da surdez, da doença mental… A sociedade também procura distinguir o normal do patológico. Eu apenas disse que a sociedade costuma aceitar como normal o comportamento da maioria, e que em geral esse é o meu conceito de normalidade também, mas não levo em consideração apenas números quando considero algo normal. Eu apenas disse que este é o conceito de normalidade da maioria das pessoas. E normalidade também tem a ver com valores morais de cada cultura. Não venha você me dizer agora que homossexualismo é saudável, uma vez que os homossexuais correm mais risco de contraírem aids do que os heterossexuais, e também mais probabilidade de desenvolver câncer anal.
“O homossexualismo é normal para mim porque a pessoa esta buscando o objeto de sua afeição, sendo ela mesma e não prejudicando ninguém.”
Não culpo ninguém por sentir atração por pessoas do mesmo sexo, o que acho condenável é prática.
“Não cabe a mim julgar o que é ou não normal porque as pessoas são diferentes umas das outras, o que é bom para um pode não ser para outro.”
É justamente este relativismo que procuramos combater aqui. Se não existe certo e errado, se a moral é relativa, então porque nós católicos somos tão criticados por simplesmente não concordarmos com o homossexualismo? Já que o que é bom para um pode não ser para o outro? O homossexualismo não é bom para nós, como é que fica? Se a moral é relativa, por que criticam a gente? Não concordo com isso não, moral não é relativa.
“A minha prova que o homossexualismo foi considerado doença por causa do preconceito esta no fato dele não ser considerado mais. Se algo é realmente doença, jamais vai deixar de ser. Poderia começar a usar o bom senso também? Ou poderia me provar que o homossexualismo é doença?”
Em nenhum momento disse que homossexualismo é doença.
O homossexualismo não é nem doença, nem uma opção social. Ele é tão somente um grave defeito moral. O que não aceito é o fato de algumas coisas terem sido consideradas erradas no passado, e passam a ser consideradas certas atualmente. Não concordo com isso não, dá uma impressão de que não existe certo e errado. Se não existe certo e errado, por que vou defender valores? Vou acreditar no que desse jeito, se tudo está sempre mundando, se o que é errado hoje amanhã pode ser errado? Só não concordo com isso, simples assim.
“Cristiane nem todos os catolicos são como você, alguns preferem ter sua opinião pessoal mesmo que esteja em desacordo com a Igreja. O problema é que tu não aceita que as pessoas podem não concordar contigo e que todos os catolicos tem que pensar iguais.”
As pessoas podem até pensar diferentes, meu caro. O que não aceito é que estas mesmas pessoas, que estão em desacordo com a Igreja e sua doutrina, tenham a sem-vergonhice de se dizer católicas. Ora, se não concorda com a Igreja, é simples: saia dela. Católico tem de ser católico de verdade, ou então, se não concorda com o que a Igreja ensina, que não se entitule católico então, porque seria uma mentira.
Cristiane nem todos os catolicos são como você, alguns preferem ter sua opinião pessoal mesmo que esteja em desacordo com a Igreja.
Católico não pode ter opinião pessoal contra o magistério. Se o fizer, já deixou de ser católico, pois a fidelidade ao magistério é um dos pilares de nossa fé.
Correção: Vou acreditar no que desse jeito, se tudo está sempre mudando, se o que é errado hoje pode amanhã pode ser certo? Só não concordo com isso, simples assim.
Gustavo
O fato é que o homossexualismo não é certo de acordo com a lei natural. Para você ver, nem a natureza está a favor do homossexualismo. A religião apenas nos aconselha a não fazer nada contra a lei natural. O problema é que você acha que se deve obedecer apenas às leis dos homens, e não é bem assim. Existem as leis de Deus também, e as leis da natureza. Quanto a mim, procuro obedecer mais às leis de Deus do que às dos homens, porque homens não criam leis perfeitas e justas. Você vê, agora estão querendo legalizar o aborto, e não acho que seja uma lei justa. Isso só para citar um exemplo de que devemos obedecer antes à Deus do que aos homens.
“Os estudos cientificos demonstram que a homossexualidade é uma orientação sexual do individuo, ele nasce com ela.”
Não é bem assim não, cada caso é um caso. Existem pessoas que sentem atração por outras do mesmo sexo porque sofreram abusos na infância.
Olhe só este link, para ver no que está dando com tanto incentivo à homossexualidade. Existem jovens que ficam com pessoas do mesmo sexo só para experimentar, para ver como é, que não acreditam ser homossexuais, porque estão apenas experimentando: http://www.ondevai.com.br/site/paposerio.asp
Portanto, não é bem assim, nem todos são homossexuais porque nascem assim não, isso não é verdade. Esse negócio de que a pessoa nasce assim e vai ser sempre assim, não há um consenso na área científica, não.
“Tu esta distorcendo as coisas, em nenhum momento foi dito que os nordestinos são burros. Por favor, vamos manter um certo nivel no debate.”
Não estou distorcendo as coisas não, foi isto mesmo que a sua querida revista disse sim, que os nordestinos, e a população em geral, que tem baixa escolaridade, não aceitam o homossexualismo justamente por isto, por terem baixa escolaridade, ou seja, indiretamente chamou as pessoas que não aceitam o homossexualismo de ignorantes. E eu sou a prova viva de que alguém não precisa ser necessariamente ignorante, nem ter baixa escolaridade, para ser contra o homossexualismo.
Bem, se o nordeste tem lá as suas mazelas na UNICAP, praticadas pelos “conhecedores do direito” com o apoio dos “padres piedosos”, nós aqui do sudeste tambem temos as nossa misérias.
Está programado um evento na PUC com a manifestação de alunos ( cerca de 6 mil) em favor da cultura canabis….
Prá quem é ignorante como eu – e creio que sejam poucos – trata-se de uma passeata – ou manifestação – em favor da MACONHA.
Ou seja, os protagonistas da “festa” serão os maconheiros “culturais”.
O reitor da Universidade já antevendo a desgraça tratou de avisar que vai fechar a instituição até que as coisas “se normalizem”.
No populacho – dito prá pessoas ignorantes como eu, repito – até que passe o efeito da erva.
Apenas pincelando o que defende o comentarista texto acima, “as pessoas quanto mais estudam mais são favoráveis a união homoafetiva”, e por isso mesmo, são mais inteligentes (sic)começo a perceber que as cabeças pensantes desse pais, que por estudarem, apoiando a causa gay e o direito dos maconheiros, entre outras “cositas nobres” vão aduqirindo ares de sabedoria plena na matéria do ridículo.
E pensar que essa gente pode ainda um dia governar essa nação.
E viva minha ignorância.
A fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,puc-fecha-campus-para-evitar-festa-de-apoio-a-maconha,773224,0.htm
Em tempo: Sandra, o que voce penso acerca disto?
Gustavo, dê uma olhada na mensagem da Juventude Coragem, ele consegue explicar até melhor do que eu porque somos contra o homossexualismo. Eu penso exatamente como ele. Quem sabe você entenda até um pouco melhor o que eu venho tentando te explicar.
Eu queria contribuir com a primeira leitura da liturgia de hoje (1º Timóteo 6,2c-12>
Tem muito a ver com certos comentaristas aqui.
O Juventude Coragem deu uma surra retórica tão forte no Gustavo que ele nem teve coragem de voltar.
Que lixo! Com a concepção que eu tenho de jesuítas, de serem estudiosos inteligentes e honestos e obedientes ao Papa, é difícil imaginar um deles escrevendo algo assim. Adianto: eu só consegui ler a primeira terça parte.