Jesus Christ in every book of the Bible

Esta eu vi no Contra o Aborto: um nada convencional ato litúrgico de adoração eucarística, quando um frade capuchinho – do nada – chegou no meio de uma praça em Preston (UK), pôs uma estola branca e elevou o Santíssimo que trouxera consigo, expondo-O ao povo que passava. Enquanto isso, uma outra pessoa recita um poema – Jesus Christ in every book of the Bible – e ao final de cada estrofe convida as pessoas a se ajoelharem diante d’Ele: come and kneel before Him now!

O texto (que pode ser encontrado no link acima, em inglês) é bonito: “o mundo não O pode entender, os exércitos não O podem derrotar. Os acadêmicos não O podem explicar e os líderes não O podem ignorar”. Aplausos do povo: “Ele é meu Redentor, Ele é meu Salvador, Ele é meu Deus, Ele é meu Sacerdote, Ele é minha alegria, Ele é meu conforto, Ele é meu Senhor e Ele guia minha vida”!

Às vezes eu penso que gestos assim fazem falta. Gestos públicos de adoração a Nosso Senhor. De catequese. De apologética. De convite à conversão e ao reconhecimento de que Deus é Deus, neste mundo secularizado onde vivemos. Gestos como os das primeiras ordens religiosas de frades pregadores, ou como os das santas missões que praticamente até ontem eram realizadas nas nossas cidades do interior. E, hoje em dia, estas coisas não são nem um pouco menos necessárias. É necessário ter a coragem de mostrar Cristo ao mundo!

Happy Mother’s Day!

Um feliz dia das mães para todas as mulheres que tiveram a generosidade de abrir-se ao dom da Vida!

Neste dia de hoje, rezemos especialmente por aquelas mães que preferiram fugir da maternidade assassinando os seus filhos dentro do ventre e, hoje, não celebram senão o remorso. Que a lembrança do que poderia ter sido possa levá-las ao arrependimento. Que o aborto pare de destruir crianças e mães. Que a Virgem Santíssima, Mãe de Deus e nossa, interceda por todos nós.

E #QuantosEuTeAmo…?

Amor de mãe é incondicional. Porque não depende daquilo que o filho tenha para oferecer. Não depende do que o filho possa vir a se tornar no futuro. Não depende dos dotes estéticos que o filho possua. Não depende de nada. Amor de mãe é incondicional porque simplesmente ama.

E todo filho é digno de ser amado. Não importam as limitações que ele porventura tenha. Não importam as deficiências que ele apresente. Não importa o tempo durante o qual ele esteja entre nós. Não existem vidas mais dignas do que outras. Porque toda vida é inviolável.

Muito já foi falado sobre este assunto. Talvez seja verdade que as palavras convencem, mas os exemplos arrastam. Eis, portanto, os exemplos. Em apenas três minutos. Quem pode dizer que não vale a pena…?

Se você acha que é válida a reflexão, passe-a adiante!

Porque o direito à vida é inalienável. | http://bit.ly/hgCmeP #QuantosEuTeAmo

Porque a intensidade é mais importante do que a duração. | http://bit.ly/hgCmeP #QuantosEuTeAmo

Porque até mesmo um curto espaço de tempo pode ser inesquecível. | http://bit.ly/hgCmeP #QuantosEuTeAmo

Porque quem é mãe, ama. | http://bit.ly/hgCmeP #QuantosEuTeAmo

#QuantosEuTeAmo são necessários para que uma vida mereça ser vivida? | http://bit.ly/hgCmeP

#QuantosEuTeAmo uma mãe pode dizer para um filho? | http://bit.ly/hgCmeP

#QuantosEuTeAmo podem ser ditos em quinze minutos? | http://bit.ly/hgCmeP

E #QuantosEuTeAmo valem a pena dizer… ? | http://bit.ly/hgCmeP

Que a Virgem Santíssima, Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira das Américas e dos nascituros, seja em nosso favor. Que Ela, que é Virgem e Mãe, nos ensine o valor de uma vida. Que Ela nos faça entender que os mais fracos devem ser protegidos, e não eliminados. Que Ela interceda pelo Brasil.

Red Baloon

O vídeo é caricato, mas é bem legal. As discussões começam sobre a cor do balão, e chegam ao sujeito que diz não haver balão algum. Só senti falta de alguém dizendo algo como “não, não é um balão, é um hipopótamo”…

Já se disse anteriormente que é óbvio que a verdade existe, uma vez que, se a verdade não existisse, seria verdade que a verdade não existiria. Dizer, portanto, “a verdade existe” é fazer uma dessas afirmações que são auto-evidentes. É incrível que haja, nos dias de hoje, quem tenha a ousadia de levantar opiniões tão patentemente absurdas e – pior! – de exigir que lhes concedamos a mesma seriedade com a qual tratamos as coisas que fazem sentido nesta vida.

E, por favor, não percam meu tempo com daltonismos, teorias das cores, questiúnculas terminológicas ou coisa que o valha. Quem adentrar nesta seara é porque não entendeu um vídeo tão simples como esse – de modo que eu só posso recomendar que o assista de novo, e ainda mais uma vez se for assim necessário. A verdade – como a cor do balão – é objetiva, e depende dela somente, e não de quem a percebe ou deixa de perceber. E independe completamente de quem acredita nela ou de quem, nela, deixa de acreditar.

Stabat Mater!

Publico a imagem que recebi por email; refere-se a esta notícia. Um ano atrás, a cruz intacta no terremoto do Haiti era exibida no Fantástico; esta imagem da Virgem Santíssima eu não sei se passou no horário nobre da Globo, mas o paralelo é notável. Stabat Mater! Do Jornal do Brasil acima citado:

A explicação para a imagem leve, feita de gesso, ter resistido, sem se mover de dentro do oratório onde estava, à mesma lama que arrastou carros, casas, pessoas e árvores é taxativa: milagre. A imagem de Nossa Senhora das Graças foi rebatizada pelos moradores de Nossa Senhora do Vale do Cuiabá, e ficou “para abençoar aqueles que também ficaram”, garante a professora Inês Damasceno.

A imagem permaneceu incólume à fúria da natureza. Quem é Esta, a Quem até as águas e os ventos deixam em paz?! Eis a foto:

Clique para ampliar

Que a Virgem Santíssima rogue por todos nós.

Aleluia no Shopping

Eu gosto de Flash Mobs; acho-os muito bem feitos, muito bem organizados, muito bonitos de serem vistos. Este, que segue abaixo, é extremamente simples (porque não contém coreografias): mas é bastante inusitado (e bonito) ver um coral polifônico surgir “espontaneamente” em uma praça de alimentação cantando o Aleluia de Handel…

A Odisséia da Vida

Nos olhos há milhões e milhões de átomos, há milhões e milhões de moléculas de uma complexidade e instabilidade estonteadoras, há células e tecidos, há nervos que sentem, há músculos que movem, há vasos que alimentam, e tudo, desde as propriedades químicas e fisiológicas da citropsina até aos movimentos reflexos que asseguram o poder de acomodação do cristalino ou os movimentos sinérgicos dos globos oculares, tudo converge admiravelmente para a unidade de uma função. É esta convergência, é este princípio de unidade – que exige uma explicação, que pede uma razão de ser. E outra razão de ser não há senão admitir que a natureza construiu um órgão para ver.

Pe. Leonel Franca, “O problema de Deus”.