Notícia ruim, Notícia boa

U.N. Report Advocates Teaching Masturbation to 5-Year-Olds. No material, “crianças de cinco a oito anos de idade aprenderão que ‘tocar e esfregar [rubbing] os próprios genitais é chamado de mastrbação’, e que ‘é possível obter prazer quando se tocam’ as partes íntimas”. Pois é. Criança, Esperança.

Enquanto isso, existe na Espanha a REDMADRE. Fundação “criada em 2007, com o propósito de ativar uma Rede solidária de apoio, assessoria e ajuda à mulher para superar qualquer conflito surgido ante uma gravidez imprevista, em toda a Espanha”.

Não precisamos das porcarias da UNESCO. Entregues à depravada visão de mundo das Nações Unidas, não há esperança para as crianças. Precisamos é de iniciativas como esta da Espanha. Que, infelizmente, não é abraçada pela Rede Globo.

Editorial: Pope’s New Encyclical Speaks Against, not for One-World Government and New World Order – LifeSiteNews.com

Editorial: A nova encíclica do Papa fala contra, e não a favor de um Governo Mundial e uma Nova Ordem Mundial

Editorial by John-Henry Westen

8 de julho de 2009 (LifeSiteNews.com) – Jornais, blogs, programas de rádio e de televisão estão repletos de discussões sobre o suposto convite do Papa Bento XVI para uma “Nova Ordem Mundial” ou um “Governo Mundial” [one-world government]. Estas idéias, no entanto, não estão baseadas nem na realidade nem numa leitura clara da última encíclica do Papa, Caritas in Veritate, cuja publicação ontem [07 de julho] acendeu a discussão inflamada.

O Papa, na verdade, fala diretamente contra um Governo Mundial e, como deveria ser esperado por aqueles que leram os seus escritos anteriores, convida a uma massiva reforma das Nações Unidas. A confusão parece ter surgido do parágrafo 67 da encíclica, que teve algumas citações [pull-quotes] escolhidas para apimentar [have spiced] as páginas dos jornais mundo afora, do New York Times àqueles bloggers de teorias da conspiração que vêem o Papa como o Anticristo.

A citação chave que leva a esta acusação diz: “Para gerenciar a economia global; para reviver as economias atingidas pela crise; para evitar qualquer deterioração na presente crise e maiores desigualdades que dela podem resultar; para proporcionar um integral e conveniente [timely] desarmamento, segurança alimentar e paz; para garantir a proteção do meio-ambiente e regular a migração; para tudo isso, há uma urgente necessidade de uma verdadeira autoridade política mundial, como o meu predecessor, o Bem-Aventurado João XXIII, indicou alguns anos atrás”.

Entretanto, no parágrafo 41, o Santo Padre diferencia especificamente o seu conceito de uma autoridade política mundial [a world political authority] daquele de um Governo Mundial [a one-world government]. “Nós devemos”, ele diz, “promover uma autoridade política dispersa”. Ele explica que “a economia integrada do presente não faz com que o papel dos Estados seja redundante; mas, ao invés disso, faz com que os governos precisem de uma maior colaboração mútua. Ambas, sabedoria e prudência, sugerem que não sejamos tão precipitados em declarar o fim do Estado. Em termos de solução da presente crise, o papel do Estado parece destinado a crescer, conforme ele recupere muitas de suas competências. Em algumas nações, no entanto, a construção ou reconstrução do Estado permanece um fator chave de seu desenvolvimento”.

Mais adiante na encíclica (57), ele fala no conceito oposto de um Governo Mundial – subsidiariedade (o princípio da Doutrina Social da Igreja que estabelece que as questões devem ser resolvidas pela menor, mas baixa e menos centralizada autoridade competente) – como sendo essencial. “A fim de não produzir um perigoso poder universal de natureza tirânica, o governo da globalização deve ser marcado pela subsidiariedade”, diz o Papa.

Outra das citações chaves que foram extraídas da encíclica por causa do seu potencial chocante é esta: “em face ao inesgotável crescimento da interdependência global, há um forte sentimento da necessidade, mesmo no meio de uma recessão global, de uma reforma da Organização das Nações Unidas, e igualmente das instituições econômicas e financeiras internacionais, de modo que o o conceito de Família das Nações possa se tornar realidade [can acquire real teeth]”.

Desde muito antes do seu papado, Joseph Ratzinger lutou vigorosamente contra a visão das Nações Unidas de uma “Nova Ordem Mundial”. Já em 1997, e repetidas vezes depois disso, Ratzinger fez de tal visão seu objetivo público [took public aim at such a vision], notando que a filosofia vinda das conferências da ONU e o Millenium Summit “propunha estratégias para reduzir o número de convidados à mesa da humanidade, a fim de que a presumida felicidade que [nós] atingimos não seja afetada”.

“Na base desta Nova Ordem Mundial”, ele falou que está a ideologia do “fortalecimento das mulheres”, que equivocadamente vê “os principais obstáculos para a plenitude [das mulheres] [como sendo] a família e a maternidade”. O então cardeal avisou que “neste estado do desenvolvimento da nova imagem do novo mundo, os cristãos – não somente eles; mas, em qualquer caso, eles mais do que os outros – têm o dever de protestar”.

Bento XVI de fato repetiu estas críticas em sua nova encíclica. Na Caritas in Veritate, o Papa condena as “práticas de controle demográfico, da parte de governos que freqüentemente promovem a contracepção e chegam até mesmo a ponto de impôr o aborto”. Ele também denuncia os corpos econômicos mundias como o FMI e o Banco Mundial (sem os nomear especificamente) por suas práticas de empréstimo que visam ao assim chamado “planejamento familiar”. “Há razões para suspeitar que a ajuda ao desenvolvimento está às vezes ligada a específicas políticas de saúde pública que de fato envolvem a imposição de fortes medidas de controle de natalidade”, diz a encíclica.

Qualquer visão de uma adequada ordenação do mundo, de economia ou cooperação política internacional, sugere o Papa, deve estar baseada em uma “ordem moral”. Isto inclui primeiro e principalmente “o direito fundamental à vida” da concepção à sua morte natural, o reconhecimento da família baseada no casamento entre um homem e uma mulher como base da sociedade e liberdade religiosa e a cooperação entre todas as pessoas com base nos princípios da Lei Natural.

Veja os artigos relacionados de LifeSiteNews [em inglês]:

Best Pro-Life Quotes from Pope Benedict XVI’s New Encyclical

LifeSiteNews.com NewsBytes – Various Reports on Papal Social Encyclical Caritas in Veritate

Fé adulta e obediência

Trecho da Homilia de Sua Santidade o Papa Bento XVI nas Primeiras Vésperas da Solenidade dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, na tradução feita pelo Marcelo Moura Coelho em seu blog:

Nas últimas décadas a expressão “fé adulta” se tornou um slogan difundido. Na maioria [das vezes] é usado em relação à atitude daqueles que não prestam mais atenção ao que a Igreja e Seus Pastores dizem, em outras palavras, àqueles que escolhem por si mesmos em que crer e deixar de crer, numa espécie de “self-service da fé”. Expressar-se contra o Magistério da Igreja é mostrado como uma espécie de “coragem”, quando na verdade não é preciso muita coragem, porque quem faz isso pode estar certo [de] que receberá apoio público.

Ao contrário, é preciso coragem para aderir à fé da Igreja mesmo se ela contradiz a “ordem” do mundo contemporâneo. Paulo chama esse não-conformismo de “fé adulta”. Para ele, seguir os ventos do momento e as correntes do tempo é um comportamento infantil.

Excelente. Que Deus abençoe o Santo Padre!

Obama’s record is clear: pro abortion to the core

[Fonte: American Life League.
Tradução: Sue Medeiros
]

O CURRÍCULO DE OBAMA É CLARO: PRÓ-ABORTO ATÉ O TALO

por  Michael Hichborn

O comentarista convidado hoje é Michael Hichborn, diretor do Projeto Cânon 915 da American Life League (Liga Americana Pró-Vida).

Recentemente, Gian Maria Vian, Editor-Chefe do jornal Osservatore Romano, do Vaticano, disse em uma entrevista que ele não acredita que Barack Obama seja um “presidente pró-aborto”. Ao comentar sobre o discurso do presidente na Universidade de Notre Dame, Vian disse:

“O [p]residente disse que a aprovação da nova lei do aborto não é uma prioridade da sua administração. O fato dele ter dito isto me deixa muito mais tranqüilo. Também reforça a minha forte crença: Obama não é um presidente pró-aborto”.

Apesar do que o novo presidente diz, ações falam mais alto que palavras, e mesmo que Barack Obama diga não estar tornando uma prioridade a aprovação da nova lei de aborto, a agenda de seu próprio gabinete deixa transparecer uma realidade completamente diferente. Na realidade, não apenas Obama escolheu cercar-se de radicais pró-aborto como também um percentual significativo destes são “Católicos”.  Listados abaixo estão os membros da administração Obama que são bem conhecidos por seu apoio ativo ao aborto, com os católicos marcados com um asterisco (*):

Além de se cercar de advogados radicais do aborto, Barack Obama – que provou sua agenda pró-aborto em Illinois ao recusar-se a proteger mesmo aqueles bebês que sobrevivem a uma tentativa de aborto – transporta agora esta agenda para o resto do país como presidente.

Durante este breve período como a mais alta autoridade do país, Obama tem trabalhado com afinco para entrincheirar ainda mais a cultura da morte nos Estados Unidos e por todo o mundo.

Lista de Atos Pró-Aborto Este Ano:

05 de janeiro – Obama seleciona o governador pró-aborto do estado da Virgínia, o “Católico” Tim Kaine, para ser o presidente do Partido Democrata.

06 de janeiro – Obama indica Thomas Perrelli para o cargo de associate attorney general. Perrelli foi ponta-de-lança do movimento para matar Terri Schiavo de fome e desidratação.

22 de janeiro – Divulga declaração em apoio à decisão do caso Roe versus. Wade. Ele disse, na ocasião do trigésimo aniversário desta decisão legal, que “somos lembrados que esta decisão não apenas protege a saúde e a liberdade reprodutiva das mulheres mas também representa um princípio maior: que o governo não deve se intrometer nas decisões privadas das famílias. Eu permaneço comprometido com o direito de escolha da mulher”.

23 de janeiro – Derruba a Política da Cidade do México. Este ato faz disponíveis centenas de milhões de dólares para custear aborto em outros países.

26 de janeiro – O Vice-Secretário de Estado de Obama, James B. Steinberg, diz a membros do Senado que a Política da Cidade do México “é uma restrição desnecessária que, se aplicada a organizações com base neste país, seria uma limitação inconstitucional da livre expressão”.

29 de janeiro – Presidente Obama indica o pró-aborto David Ogden para o cargo de deputy attorney general. Ogden foi representante legal das revistas Playboy e Penthouse, lutou contra a instalação de filtros em computadores de bibliotecas e defendeu com sucesso os direitos dos produtores de pornografia de produzir material com menores.

12 de fevereiro – Obama escolhe a pró-aborto Elena Kagan para o cargo de solicitor general. Ela era a diretora jurídica da National Abortion and Reproductive Rights Action League (Liga Nacional da Ação pelo Aborto e Direitos Reprodutivos).

27 de fevereiro – Inicia os trabalhos pela derrubada das proteções de consciência pró-vida, que tinham a intenção de proteger equipes médicas de serem forçadas a cometer abortos.

28 de fevereiro – A amiga do militante pró-aborto em gestações adiantadas George Tiller, Kathleen Sebelius, é nomeada para o cargo de Secretária do Departamento de Saúde e Serviços Humanos.

05 de março – Grupos pró-vida não obtêm permissão para participar de um encontro sobre saúde patrocinado pela Casa Branca, enquanto os grupos Planned Parenthood, The Human Rights Campaign, National Council of La Raza, The Children’s Defense Fund, The National Gay and Lesbian Task Force participam dele.

09 de março – Obama assina a ordem executiva “REMOVENDO BARREIRAS À PESQUISA CIENTÍFICA RESPONSÁVEL ENVOLVENDO CÉLULAS-TRONCO HUMANAS”, agora forçando os contribuintes a patrocinar pesquisas com células-tronco embrionárias.

10 de março – Obama cria o novo cargo “Embaixardor para Assuntos Globais das Mulheres”, e nomeia a pró-aborto Melanne Verveer para o cargo.

11 de março – Obama cria uma nova agência chamada Conselho da Casa Branca para Mulheres e Moças. Nomeia Tina Tchen, uma ex-vice-presidente da NOW, como diretora desta agência.

17 de março – Obama nomeia o juiz federal pró-aborto David Hamilton para servir na Corte de Apelações do Sétimo Circuito.

26 de março – O Departamento de Estado de Obama anuncia a doação de 50 milhões de dólares para a UNFPA, a organização dentro das Nações Unidas conhecida por sua cumplicidade com as táticas coercitivas de controle populacional da China.

07 de abril – Obama cria lista de três candidatos a embaixador do Vaticano. Todos acreditam em aborto.

07 de abril – Obama seleciona o professor de direito pró-aborto Harold Hongju Koh para ser o principal consultor jurídico do Departamento de Estado.

07 de abril – Está completo o Conselho Consultivo da Casa Branca Baseado na Fé [White House Faith-Based Advisory Council]. A lista inclui mais defensores do aborto.

08 de abril – Obama nomeia o pró-aborto Ron Weich para o cargo de assistant attorney general para assuntos legislativos.

14 de abril – A administração Obama divulga documento declarando que militantes pró-vida podem estar engajados em atos de violência.

17 de abril – A administração de Obama divulga as normas propostas para pesquisa com células-tronco embrionárias humanas.

23 de abril – A Secretária de Estado Hillary Clinton admite perante o Comitê de Relações Exteriores do Congresso que, no que concerne o novo governo, o termo “saúde reprodutiva” inclui o aborto. “Somos agora uma [a]dministração que protegerá os direitos das mulheres, inclusive seus direitos a cuidados de saúde reprodutiva”.

08 de maio – O novo orçamento de Obama permite a Legal Services Corporation (Corporação de Serviços Legais) a conduzir litígio envolvendo aborto.

Esta lista de indicações e ações relativas ao aborto certamente não está completa, mas ilustra claramente que Barack Obama tem toda a intenção de assegurar que controle da natalidade e aborto sejam atos protegidos neste país. Mesmo que ele diga que deseja “reduzir o número de abortos” ou da “necessidade” de abortos neste país, e mesmo que também diga que o aborto não é uma “prioridade” para ele, suas palavras tem o peso de seu valor – que é nenhum. O Presidente Obama cercou-se de radicais pró-aborto, criou novos cargos e agências dedicadas á chamada “saúde reprodutiva”, que a Secretária de Estado Clinton nos diz incluir aborto, e tem feito tudo em seu poder para dar mais dinheiro àquelas organizações dedicadas a matar crianças nascituras.

Espera-se do Editor-Chefe do jornal do Vaticano que seja melhor informado e não cometa tal gafe como a que ele cometeu quando declarou que Barack Obama não é um “presidente pró-aborto”.

03 de junho de 2009

Te amo, ó meu Deus

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Sacré-Coeur, Paris. Clique para ampliar

Te amo, ó meu Deus, e meu único desejo
é amar-Te até o último suspiro de minha vida.
Te amo, ó Deus infinitamente amável,
e prefiro morrer amando-Te
a viver um só instante sem te amar.
Te amo, Senhor, e a única graça que Te peço
é a de amar-Te eternamente.
Meu Deus, se a minha língua
não puder dizer a todo instante que Te amo,
quero que o meu coração o repita a Ti
tantas vezes quantas vezes eu respirar.
Te amo, ó meu Divino Salvador,
porque sei que foste crucificado por mim
e me tens aqui embaixo [quaggiù] crucificado conTigo.
Meu Deus, concedei-me a graça de morrer amando-Te
e sabendo que Te amo. Amen.

[São João Maria Vianney, apud Bento XVI nas Segundas Vésperas da Solenidade do Santíssimo Coração de Jesus]

Urgente: terça-feira pode ser detido o aborto na Espanha

[Fonte: email enviado por HazteOir]

Estimado(a) amigo(a),

O deputado da Unión del Pueblo Navarro, Carlos Salvador Armendáriz, apresentou uma moção no Congresso dos Deputados para que se retire o projeto de lei do aborto apresentado pelo Governo.

Temos em nossas mãos apoiar a moção de Salvador para tentar conseguir sua aprovação por uma maioria dos deputados, o que implicaria na retirada imediata do projeto de lei do aborto do Governo de Zapatero.

Em breve informaremos as próximas iniciativas, porém enquanto isso é URGENTE que assines tua petição para todos os deputados, a fim de que apoiem a moção de Salvador Armendáriz. Isto pode ser feito facilmente, como sempre, clicando aqui:

http://www.hazteoir.org/node/21443

Não esqueças de enviar esta mensagem a todos os teus contatos. Desta vez, mais do que nunca, devemos conseguir que dezenas de milhares de cidadãos façam ouvir a sua voz.

Muitas graças por tua inestimável ajuda.

Un saludo,

Alejandro Campoy y todo el equipo DAV

The Politics of Tiller’s Death

[Publico tradução de comunicado que recebi da Catholic League, sobre o assassinato do dr. Tiller – Tiller the Killer, como era conhecido – ocorrido domingo passado (ontem). O dr. Tiller era abortista famoso, conhecido por realizar abortos em qualquer circunstância ou estado da gravidez. Sobre o assunto, leiam a reportagem da BBC (em português) ou este artigo (em inglês) onde abortistas culpam os pró-vida pelo assassinato do famoso defensor do “direito” das mulheres de matarem os próprios filhos. Leiam também o que o Murat já escreveu ontem sobre o assunto.

Não sei quem foi o responsável por este assassinato, mas o fato é que prestou um grande desserviço à causa pró-vida, que já está servindo de bode expiatório para o assassinato do médico. Acredito que seja desnecessário lembrar que os fins não justificam os meios, sendo portanto ilícito “fazer justiça pelas próprias mãos”, ainda que o assassinado seja um assassino. Que o dr. Tiller tenha se arrependido de seus crimes na hora da sua morte, é o que peço à Virgem Santíssima.]

O presidente da Liga Católica, Bill Donohue, comentou [o seguinte] sobre a morte do dr. George Tiller:

A Liga Católica condena inequivocamente o assassinato do serial killer Dr George Tiller. Como eu falei no CBS Evening News, “nós temos que divulgar a mensagem [get the message out] segundo a qual vida significa que nós temos que respeitar toda a vida, inclusive a de alguém tão mau quanto era o Dr. Tiller”. Infelizmente, sua morte já provocou uma grande resposta política dos seus aliados.

Do que nós sabemos sobre o suspeito, Scott Roeder, o ex-condenado se enquadra no perfil de um homem demente [deranged]. Ainda assim, há alguns que já estão tentando pôr a culpa nos outros. Andrew Sullivan e o Daily Kos acusaram [have fingered] Bill O’Reilly e estão passando um vídeo das denúncias passadas de Tiller [feitas por] O’Reilly. Pior do que esta acusação irresponsável é a hipocrisia do Daily Kos: acima do vídeo de O’Reilly está um aviso de uma entrevista próxima [upcoming interview] à C-Span2 com Bill Ayers, o terrorista urbano que é um herói em alguns círculos de esquerda.

Outros estão ocupados coletivizando a culpa. Kim Gandy, presidente da National Organization for Women, refere-se “àqueles que estão por trás deste assassinato”, insinuando que isto é parte de uma conspiração pró-vida [pro-life cabal]. Vicki Saporta, presidente da National Abortion Federation, também culpou “indivíduos” pela morte de Tiller. Do mesmo modo, o Dr. Warren Hern, um abortista de gravidezes avançadas [late-term abortionist] do Colorado, falou que a morte de Tiller foi o resultado de um “movimento fascista neste país”.

Talvez a última politização seja a decisão tomado pelo procurador dos Estados Unidos, Eric Holder, de ordenar às autoridades federais [federal marshals] que protejam “outras pessoas e instalações apropriadas ao redor da Nação”. Então, Holder alimenta o frenesi da indústria pró-aborto [dizendo] que o que aconteceu com Tiller é trabalho da comunidade pró-vida. Nós vamos acompanhar de perto o desenrolar destes acontecimentos.

“O Papa pode estar certo” – Edward C. Green

[Original: Washington Post
Tradução: SOVA
]

O PAPA PODE ESTAR CERTO

por Edward C. Green
publicado no The Washington Post
em 29 de março de 2009, pg A15

Quando o Papa Bento XVI disse, recentemente, que a distribuição de camisinhas não está resolvendo, e pode até estar piorando, o alastramento do HIV/AIDS na África, ele detonou uma explosão de protestos. A maioria dos comentários não-católicos foi altamente crítica em relação ao Papa. Uma charge do Philadelphia Inquirer, reimpressa no The Post, mostrou o Papa como um vampiro pregando a uma multidão de doentes e moribundos africanos dizendo: “Bem-aventurados os doentes, pois eles não usaram camisinhas”.

No entanto, a verdade é que as evidências empíricas atualmente disponíveis concordam com as palavras do Papa.

Nós, liberais que trabalhamos nos campos da HIV/AIDS e do planejamento familiar em âmbito global, correríamos um terrível risco em termos profissionais se nos puséssemos ao lado do Papa num assunto tão polêmico quanto este. A camisinha se transformou num símbolo da liberdade e – junto com a contracepção –  da emancipação feminina, de tal forma que aqueles que questionam a “ortodoxia do preservativo” são acusados de serem contra aquelas causas. Meus comentários são somente sobre a questão dos preservativos funcionarem como meio de alastramento da epidemia generalizada de AIDS na África – nada mais que isso.

Em 2003, Normam Hearst e Sanny Chen, da Universidade da Califórnia, conduziram um estudo sobre a efetividade da camisinha para o Programa das Nações Unidas para a AIDS e não encontraram nenhuma evidência de que as camisinhas estivessem funcionando como medida de prevenção da AIDS na África. A UNAIDS discretamente renegou o estudo. (Os autores depois negociaram para publicar seus achados na edição trimestral da Studies in Family Planning). Desde então, os principais artigos publicados em outras publicações com peer revisions, tais como Lancet, Science e BMJ, confirmaram  que a camisinha não funcionou como uma intervenção primária [primary intervention] nas populações que sofrem com grandes epidemias dessa doença na África. Em um artigo de 2008 intitulado “Reassessing HIV prevention”, dez peritos em prevenção à AIDS concluiram que “mesmo após muitos anos de promoção generalizada e frequentemente agressiva, o uso consistente de camisinha não alcançou uma diminuição mensurável de novas infecções da epidemia na África subsaariana”.

Permita-me rapidamente acrescentar que a promoção do uso de camisinha funcionou em países como a Tailândia e Cambodja, onde a principal causa de transmissão do HIV é o sexo comercial e onde foi possível forçar uma política de uso em 100% dos prostíbulos (mas não fora deles). Em teoria, a promoção do uso da camisinha deveria funcionar em qualquer lugar. E, intuitivamente, algum uso da camisinha deveria ser melhor do que o não uso. Mas não é o que mostram as pesquisas na África.

E por que não?

Uma razão é a chamada “compensação de riscos”. Isto é, quando as pessoas pensam que estão mais seguras porque usam camisinhas ao menos uma parte das vezes, então elas acabam por praticar um sexo mais “arriscado” [engage in riskier sex].

Outro fator é que as pessoas raramente usam camisinhas em relacionamentos estáveis porque fazer isso implicaria numa falta de confiança. (E se a taxa de uso da camisinha sobe é possível que estejamos assistindo a um aumento do sexo casual ou comercial). Contudo, são essas relações sexuais que levam à piora da epidemia na África. Lá, a maior parte das infecções se dá na população em geral e não nos “grupos de alto risco”, como os “trabalhadores do sexo”, homens gays ou usuários de drogas injetáveis. E em significante proporção da população africana, as pessoas têm dois ou mais parceiros sexuais regulares ao mesmo tempo [who overlap in time]. Em Botswana, que tem um dos maiores índices de incidência de HIV, 43% dos homens e 17% das mulheres pesquisados tinham dois ou mais parceiros sexuais regulares no ano anterior.

Essa múltipla concomitância de parceiros sexuais se assemelha a uma gigantesca rede invisível de relacionamentos através da qual o HIV/AIDS se espalha. Um estudo em Malawi conclui que mesmo se o número médio de parceiros for levemente superior a dois, praticamente dois terços dessa população foi interconectada através dessa rede de relacionamentos sexuais.

Então, o que funcionou na África? Estratégias que quebraram essa rede de relacionamentos sexuais múltiplos concomitantes – ou, numa linguagem coloquial, mútua fidelidade monogâmica ou, ao menos, redução no número de parceiros, especialmente concomitantes. Celibato [closed] ou fidelidade poligâmica também podem funcionar.

No programa de prevenção lançado em Uganda, que começou em 1986, o foco foi Sticking to One Partner [“aderindo a um parceiro”] ou Zero Grazing (que significa  permanecer fiel dentro de um casamento poligâmico) e Loving Faithfully [“amar com fidelidade”]. Estas simples mensagens funcionaram. Mais recentemente, dois países com os maiores índices de infecção, Suazilândia e Botswana, lançaram campanhas que desencorajam as pessoas terem múltiplos e concomitantes parceiros sexuais.

Não me entendam mal: eu não sou anti-camisinha. Todas as pessoas deveriam ter pleno acesso à camisinha e ela deve sempre ser uma estratégia substituta para aqueles que não querem ou não conseguem permanecer em uma relação de mútua fidelidade. Este foi o ponto-chave no “Consenso de 2004” publicado e endossado por mais de 150 peritos em AIDS, incluindo representantes das Nações Unidas, Organização Mundial da Saúde e Banco Mundial. Estes peritos também afirmaram que para os adultos sexualmente ativos, a primeira prioridade deveria ser promover a mútua fidelidade. Além disso, liberais e conservadores concordaram que a camisinha não podem vencer os desafios que permanecem críticos na África, tais como o sexo entre gerações, a desigualdade de gênero e o fim da violência doméstica, estupro e coerção sexual.

Certamente é hora de se começar a prover uma prevenção da AIDS na África baseada mais em evidências.

O autor é pesquisador senior na Harvard School of Public Health.

O Papa na Terra Santa 3: o ataque dos judeus e muçulmanos

Alguns judeus e muçulmanos insultam o Papa

12 de maio de 2009 (Catholic League)

Depois do Papa Bento XVI falar no Memorial do Holocausto Yad Vashem, o presidente da Direção [Directorate], Avner Shalev, embora tenha dito que a visita do Papa foi “importante”, lamentou que o Papa não tenha mencionado nem o anti-semitismo, nem os Nazistas. O Rabino Yisrael Meir Lau, presidente do Concílio de Yad Vashem e rabino chefe de Tel Aviv, falou que o discurso do Papa foi “desprovido de qualquer compaixão, qualquer arrependimento [regret]”. O porta-voz do Knesset [parlamento israelense], Reuven Rivlin, acusou o Papa de não pedir “perdão”, frisando que o fato do Papa ter pertencido (à força) à Juventude Hitlerista significa que ele carregava “bagagem”.

Em seguida à visita do Papa ao Yad Vashem, o líder palestino Sheik Taysir Tamimi abriu caminho à força até o púlpito em um evento inter-religioso pedindo ao Papa que lutasse por “uma paz justa para um estado Palestino e para que Israel parasse de matar mulheres e crianças e destruir mesquitas como ele fez em Gaza”; ele pediu [ainda] ao Papa que “pressionasse o governo israelense para cessar as suas agressões contra o povo palestino”.

O presidente da Catholic League, Bill Donohue, respondeu como segue:

“Quando o Papa falou em Yad Vashem, ele disse ter vindo ‘para ficar em silêncio diante deste monumento, erigido em honra da memória dos milhões de judeus assassinados na horrível tragédia da Shoah’. Avner Shalev não ouviu isso? E quanto a estas palavras do Papa? ‘Possam os nomes dessas vítimas nunca perecer! Possam os seus sofrimentos nunca serem negados, diminuídos ou esquecidos!’. O rabino Lau, que nunca perde uma oportunidade de dizer que não é o suficiente, envergonhou suas coortes [cohorts] quando disse que o discurso do Papa foi desprovido de compaixão. Quanto a Rivlin, ele deveria saber que não é o Papa quem precisa se desculpar pelos crimes dos Nazistas – sem dúvidas ele foi vítima deles. Alguma bagagem!

“O Vaticano rapidamente condenou o discurso cheio de ódio do Sheik Tamimi, como deveria ser. Onde estão os líderes muçulmanos para o condenarem? Há um tempo e um lugar para todas as coisas – e isso estava errado em ambos. Explorar a jornada do Papa por paz acenando para que ele agrida [bash] os judeus mostra quão fútil é ter um encontro inter-religioso com algumas pessoas. Evidentemente, Tamimi não entendeu o que ‘nunca mais’ realmente significa”.

Chefe de grupo homossexual julgado culpado de envolvimento com pedofilia

[Tradução bem livre e com muito sono; correções são bem vindas.]

EDINBURGH, Escócia, 11 de maio de 2009 (LifeSiteNews.com) – O diretor executivo de um grupo homossexual jovem e outro ativista de “direitos” homossexuais foram considerados culpados, junto com seis outros homens, de fazer parte de uma larga gangue [ring] de pedofilia descoberta na Escócia.

Naquilo que a polícia chamou de a maior rede de abuso de crianças revelada na história do país, um júri da Alta Corte de Edinburgh levou várias horas para dar o veredito de 54 acusações [charges] separadas, incluindo ataques sexuais a crianças, conspiração para abusar de crianças e posse e distribuição de pornografia infantil.

Os dois homens, identificados pela polícia como os “líderes de gangue” [ringleaders] do grupo, moradores de Edinburgh, James Rennie e Neil Strachan, foram considerados culpados de atacar crianças e, com três outros, de conspirar para abusar de crianças.

O júri da Alta Corte de Edinburgh considerou na semana passada que Rennie, o diretor executivo da “Escócia Jovem LGBT” (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) [LGBT Youth Scotland], é culpado de molestar uma criança de três meses por um período de quatro anos. Rennie renunciou ao seu cargo na LGBT Youth após sua detenção no ano passado.

Neil Strachan, 41, o secretário formador de um clube de garotos celtas e militante homossexual [campaigner on homosexual issues] foi acusado de tentar molestar um garoto de 18 meses de idade, e violentar [assaulting] um de seis anos. Foi descoberto que Strachan havia sido condenado anteriormente por delitos de abuso de crianças: em 1997 Stratchan recebeu uma sentença de três anos de prisão por ter molestado um garoto de cinco anos de idade durante dois anos.

A investigação da polícia, conhecida como Operação Álgebra, começou após imagens de pornografia infantil terem sido descobertas em um computador de trabalho que estava sendo reparado.

Rennie e Strachan enfrentarão a pena máxima de vida na prisão [a maximum penalty of life in jail] quando forem julgados no dia 29 de julho. Os outros seis enfrentam diversas sentenças menores no dia 11 de junho.

A polícia disse que a rede de pedofilia tinha contatos ao redor do mundo e, ao mesmo tempo em que diz que outras detenções surgiram da descoberta orginal, é provável que um grande número daqueles envolvidos vá permanecer desconhecido.

“Seria temerário [foolhardy] dizer que nós pegamos todo mundo”, o Det. Supt. Allan Jones da polícia de Lothian e Borders [? Allan Jones of Lothian and Borders Police] disse à BBC.

Os outros homens acusados foram: o bancário Ross Webber, 27; o gerente de padaria Neil Campbell, 46; o agente de seguros [insurance claims adjuster] Craigh Boath, 24; o funcionário público John Milligan, 40; e o recepcionista de sauna gay John Murphy, 44.