Esta semana, o covarde assassinato de dois gêmeos ocorrido em Recife completou um ano. À menina de Alagoinha, violentada pelo padrasto, foi imposto o assassinato dos seus próprios filhos – uma segunda violência traumatizante somando-se à primeira. À Igreja, única voz a se levantar na defesa integral das três crianças envolvidas no drama, foram lançadas as mais terríveis calúnias e diatribes, até hoje repetidas. Ao verdadeiro criminoso, o padrasto que estuprou a menina, foi aplicada a morosidade da lei: ele ainda está aguardando julgamento.
O Wagner registrou. “Os bebês já tinham fígado e coração, eram inocentes pelo crime do pai – o padrasto (23 anos) da menina estuprada – mas, apesar disso, receberam uma pena que a própria lei não aplica ao criminoso: foram assassinados”.
Os abortistas aproveitaram a oportunidade. “A ONG Ipas Brasil, há mais de 30 anos atuando na defesa de direitos reprodutivos da mulher [do assassinato de crianças inocentes], lança às 10h de hoje [sexta-feira, 05 de março], no Recife, vídeo para provocar debates em faculdades de saúde do País”.
O William denunciou. “O documentário do IPAS serve para muita coisa. Serviu para a ONG alavancar sua agenda abortista, serviu para a assistente social posar de heroína, serviu para o médico Rivaldo Albuquerque mostrar-se mais cristão que todo mundo”.
Assim mesmo: sem respeito algum à memória dos dois assassinados. Regozijando-se com a tragédia alheia. Celebrando – parafraseando o Murat – o assassinato de duas crianças como se um direito fosse.
Assassinato não pode ser direito. E dia 4 de março de 2010 foi o primeiro aniversário daqueles que não nasceram. Sem bolo, sem festa, sem alegria. Passou-se um ano, e as coisas não estão melhores. Na verdade, estão quase as mesmas, “apenas” com duas crianças a menos – que não chegaram a dar o primeiro passo, e cuja falta parece somente ser percebida por poucos.
E aqui não temos “moral da história”, não temos final feliz, não temos nada. Só a dura realidade, que é triste, e com a qual parece que as pessoas nada aprendem. Que o Deus Todo-Poderoso tenha misericórdia de nós.
Sr. Fabiano,
Beleza. Vamos lá. Qual foi a minha acusação sem provas?
Por gentileza, responda isso e somente isso.
Abraços,
Jorge
Jorge admita que foi você quem começou. últimamente você fez acusações contra mim, fora as agressões que não fiz, e claro que você não notou, “vamos lá,” responda isso e somente isso, como se estivesse acima de qualquer suspeita. E mais, continua com os vícios de sempre, autoritarismo. Você não é o professor? então busque você as acusações, seja humilde. Não gritei histéricamente, você me ouviu? ou é vidente? agora faça o que muitos fazem, poste o úlimo comentário e depois me exclua, isso é o que? Sou como disse de Nova Friburgo e reafirmo, o meu e-mail você pode por no site para o caso de me denunciar ao santo bispo, vou onde eles me chamarem inclusive na justiça para uma acareação.Existem coisas piores, mas o bom senso me impede de falar, pelo menos por enquanto. Relaxe, porque da minha parte chega de contendas.Faz parte as diferenças.
Excelente comentário o da Karina, mostrando a lucidez necessária à visão global do que aconteceu e colocando todos os pontos nos “ii” ao desmontar a fajutíssima argumentação abortista.
Caríssima Karine, permita-me seguir o Messias e o Cândido e subscrever o seu texto em todas as letras.
Lamentávelmente surge uma briguinha e eu me sinto péssimo, porque alguém me defendeu, obrigado. E realmente O bispo veio de Nova Friburgo, entretanto será que é preciso chegar a esse ponto, talvez eu tenha dito coisas que não deveriam, se assim fosse, tudo isso não teria acontecido, peço ao Fabiano que não faça mais comentários a respeito, afinal eu fui o causador, no calor da conversas, as vezes falamos bobagens, quem não fala e ao Jorge que é o dono do site, também sinto que deve ficar numa posição desconfortável pelos mesmos motivos, afinal ele aprova ou não e isso é direito dele, portanto peço desculpas aos dois. Todos nós temos problemas e as vezes tem dias que não estamos bem. Espero ter terminado.
Ontem comecei a pesquisar na rede o caso da menina, depois que a Karina disse muito bem tudo que deveria. Pergunto então e se a menina tivesse mesmo correndo risco de vida? O que a nossa amada igreja diz sobre o assunto, eu não sei, talvez alguém possa me esclarecer.
Jorge, não fique com raiva: em breve voce também poderá se unir ao seu amante!!!
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2010/03/09/capital+dos+eua+permite+casamento+gay+a+partir+desta+terca+9421670.html
Malhumorado, o que o senhor quiz dizer com isso? Postou logo depois do meu comentário, pode explicar o desrespeito ou o senhor é doido?
Que a Paz esteja com vocês!
Apesar de não encontrar o documentário para análise, eu encontrei no site do Ipas um documento intitulado: “O caso de Alagoinha: uma análise clínica, jurídica e de direitos humanos das mulheres”, o qual está atribuído à Beatriz Galli, à Paula Viana e ao médico Olímpio Moraes, do qual destaco os seguintes trechos:
* * * histórico e procedimentos de atendimento * * *
* * * a situação clínica * * *
* * * o marco legal de embasamento da Ipas* * *
* * * a abordagem dos direitos humanos * * *
Para quem quiser acessar o texto completo, clique aqui.
Eis portanto uma síntese da versão dada pelo Ipas descrevendo o pensamento e o mecanismo de atuação e que contou com o apoio da Secretaria Especial da Mulher de Pernambuco no episódio. Taí para que sejam feitas as refutações.
Paz e Bem.
Euripedes Costa.
Sr. Eurípedes, eu também pesquisei, mas esse é bem completo, grande colaboração. Mas depois de muito pesquisar e não satisfeito com o que vi, porque sou terminatemente contra o aborto, liguei para um médico amigo, já a noite, e ficamos mais de uma hora ao telefone e ele disse que uma menina de nove anos ainda não tem os órgãos do tamanho de um adulto, a medicina não é uma ciencia exata, mas até onde sabe ela corria sérios riscos de vida. Dentro das explicações feitas eu queria saber a posição oficial da igreja, vou peguntar ao bispo do Rio de Janeiro.
Ninguém aqui está dizendo que é normal uma criança de 9 anos ser mãe, ainda mais vítima de estupro.
Ninguém aqui está dizendo que ela teria uma gravidez tal qual uma mulher de 20 anos.
O que estamos dizendo é que não havia necessidade de matar duas crianças, pois todos esquecem que a medicina obstétrica, hoje, está muito avançada. Haveria necessidade, sim, de acompanhamento médico, como toda gestação gemelar requer, independente da idade da mãe.
O parto prematuro é fato em gestações gemelares, a possibilidade de parto prematuro extremo não pode ser justificativa para o aborto, até porque ela já estava no 5º mês quando o assassinato ocorreu.
Se o útero dela estava em formação, quem dirá o que aconteceu depois do aborto! O útero em formação se prepara para a gravidez, e de repente, se desfaz de tudo aquilo. É como frear bruscamente um carro à 150 km/h.
Temos o caso da menor mãe do mundo, que mede 71 centímetros, tem 3 filhos, o último ela passou de 30 semanas.
http://noticias.r7.com/esquisitices/noticias/menor-mae-do-mundo-esta-gravida-outra-vez-20091109.html
http://noticias.r7.com/esquisitices/noticias/menor-mae-do-mundo-da-a-luz-pela-terceira-vez-20091208.html
Várias mães, com problemas de saúde grave, não precisaram interromper a gravidez, mas estão felizes com seus filhos.
Lembro de um casal que prestou testemunho no Programa do Dunga (PHN), a esposa não se firma sozinha, precisa usar um colete permanentemente para sustentar sua coluna. Os médicos a impediram veementemente de engravidar e, quando isso aconteceu, a aconselharam abortar pois “esmagaria seus órgãos e quebraria sua coluna”. Obviamente, a gestação foi muito bem acompanhada por médicos comprometidos com a vida de mãe e filha. A menina dela tem 4 anos, e ´mãe e filha estão muito bem, obrigada.
Os abortistas, claro, vão sempre fazer questão de minimizar e esconder esses fatos. Eles fizeram festa na desgraça da menina, expuseram todo o sofrimento dela num circo de horrores.
E ainda falam que o louco era D. José Cardoso Sobrinho, ele que era sem coração.
Quanto à Norma “Humanizada” de Atenção ao Abortamento, tudo muito lindo. Claro, a saúde pública tem mais que atender as mulheres que cometeream chegaram ao ponto de tentar um aborto em casa, ou nos açougues (alguns nada clandestinos).
Mas dizer que o aborto é livre para as vítmas de estupro, sem necessidade de registro policial do fato, é hipocrisia. Hipocrisia porque você garante o direito de morte do bebê, tão vítima quanto a mulher, mas protege o estuprador, porque é uma “violência” “obrigar” a mulher a dar queixa.
Vão me desculpar, mas ainda acho que a ONG IPAS ganhou publicidade no sofrimento de uma família inteira, e não a protegeu nem a resguardou de nada. Pelo contrário, usaram argumentos falsos para fazer a cobeça deles e deixá-los ainda mais apavorados.
Só mais uma coisa. Não posso afirmar 100% qual seria minha reação mas, numa situação dessa de ver uma filha ou uma conhecida em situação de violência sexual, eu reuniria todas as minhas forças para fazer justiça contra o ESTUPRADOR.
E a ONG IPAS, pelo visto, se esqueceu dele como se ele fosse “um detalhe”. Tanto que o “passo a passo” das ações dele é voltado para tirar do mundo os frutos indesejados e nada bem vindos do estupro, mas não falam de como lidar para punir os verdadeiros malfeitores.
Karina, eu concordo com tudo isso e sei que você não disse que é normal,nem eu, apenas estou peguntando SE estivesse realmente com risco de vida, qual seria a posição da igreja, é só isso, você sabe? porque eu não sei.
Candido Rubim:
Nunca justifica o aborto o perigo de vida da mãe! Nunca!
É a posição oficial da igreja. Pesquise.
Pax.
PS:Aliás, NADA justiifica o aborto!
“Paz a esta casa.” São Mateus 10, 12
Obrigado Roberto, é isso que eu queria saber.Abraços.
É, até a web está corrompida, com esse documento fica tudo esclarecido, fico feliz com a posição da igreja e com as minha dúvidas. Obrigado.
Candido, meu comentário foi específico desse caso de Alagoinhas, com relação a posição oficial da Igreja, eu sabia da questão “duplo efeito”, mas não saberia explicar.
Esse post complementar do Jorge foi muito providencial!
Que a Paz esteja com vocês!
Sra. Karina,
Ao apontar que “Ninguém aqui está dizendo…” em associação com “O que estamos dizendo…”, sinceramente não entendi, pois em momento algum fiz menção ou aludi qualquer pensamento no sentido depreendido pela senhora. O que fiz foi tão-somente compartilhar o que encontrei como colaboração ao debate. Somente isso, nada mais do que isso.
Sou contra o aborto, não obstante, possamos aqui ou acolá manifestar uma ou outra divergência no tocante à aplicação do duplo-efeito ou sobre a autonomia do profissional médico para prescrever, por exemplo, um procedimento de interrupção, mas nada que não nos permita construir convergências.
Todo abortamento ou aborto é uma interrupção de gestação [com dolo], e portanto é crime, mas nem toda interrupção de gestação constitui-se em abortamento. E por que faço esse preâmbulo? Porque lamentavelmente alguns têm suas sensibilidades aguçadas só pelo fato de se falar em interrupção de gestação. Ora, é preciso ficar claro que nem todo ato ou indicação médica de interrupção de gestação se constitui em crime, pois em certas circunstâncias, faz-se necessário efetuar a chamada interrupção de gestação provocada. Como exemplo cito um caso de interrupção de gestação que necessitava ser provocada. Veja a reportagem clicando aqui.
Em relação ao documento do Ipas, eis o que penso a respeito:
a) A começar pelo título do documento que fala em “direitos humanos das mulheres”. Eu não concordo com tal expressão porque os direitos humanos são aqueles inerentes e fundamentais à condição de existência e dignidade do ser humano e não da condição de gênero desse ser: masculino ou feminino. Portanto tais direitos fundamentais devem ser aplicáveis tanto ao homem quanto à mulher.
b) Quanto à situação clínica da menina-mãe, o documento-depoimento confirma que a conduta foi dirigida para a prática do aborto legal do que propriamente por fatores de risco efetivos. E digo isso baseado no que o documento-depoimento descreve sobre a sequencia dos procedimentos adotados e sobre a situação clínica declarada da paciente que está muito mais baseado em hipóteses do que propriamente em análises clínicas e laboratoriais que permitissem reconhecer o temor às hipóteses levantadas. Não há menção de pressão arterial alta, de retenção de líquidos e da presença de proteinuras que sinalizariam a condição de pré-eclâmpsia ou eclâmpsia, não há menção de anemia, não há menção de infecções, inflamações ou hemorragias, não há menção de ser uma gravidez ectópica, enfim, é apenas aventada uma prematuridade baseada tão-somente na idade da gestante, pouca maturidade do órgão reprodutivo, gemelaridade e insuficiência istmo-cervical (IIC). De fato somente tais argumentos ficam muito enfraquecidos, uma vez que é sabido que haviam dois fetos com cerca de 9cm e 100g, e que uma jovem peruana, igualmente vítima de estupro aos 9 anos, teve uma criança de 2520 kg e 47cm. Veja aqui, bem como o outro caso trazido pela senhora Karina sobre a menor mãe do mundo que teve recomendações médicas para não engravidar e, que no entanto, estava na terceira gestação. Veja aqui.
c) Quanto ao Manual de Norma Técnica de “Humanização” de Abortamento citado no documento, infelizmente ele existe muito mais por causa da previsão legal de aborto às mulheres, nos casos de violência sexual, possam optar pela eliminação dos seres que carregam em seus ventres, que se constitui no crime propriamente dito, do que de fato para os casos de risco à Vida das gestantes. Lamento profundamente que se associe os casos de risco à Vida como abortamento(interrupção dolosa). Mas, já que existe a previsão legal, por que não fazer constar entre as normas de “humanização”: (i) uma necessidade de um tempo de carência em favor da Vida (ii) uma oportunidade à gestante de ver pela ultrassonografia o ser humano que deseja extirpar. Pelo menos dar-se-ia uma chance à Vida. Será que a mulher vítima de violência sexual não tem o direito de manifestar compaixão pelo ser que carrega em seu ventre e abdicar do abortamento? E, aqui deixo uma informação: você sabia que em 2004, o Ipas Brasil fez parte do grupo técnico do Ministério da Saúde que elaborou a Norma Técnica de Atenção “Humanizada” ao Abortamento? Sim, é isso mesmo, mas agora pergunto: Será que quem é contra o aborto não gostaria de ter participado e inserido em tais normas de “humanização” alguns procedimentos que assegurassem oportunidade à vítima de estupro de abdicar do determinismo de morte ao bebê? A norma poderia inclusive promover processos de adoção e durante o período de gestação, podendo os futuros pais adotivos acompanhar o pré-natal e o periodo gestatório.
d) Esse caso de Alagoinha reafirmou quão desgastado está o respeito à relação médico-paciente. Só que não creio que minando-a os problemas serão equacionados e, en passant, o Código de Ética Médica estava à época sob revisão no Conselho Federal de Medicina cuja participação encontrava-se franqueada a médicos e a entidades da sociedade civil. Era o fórum mais adequado para o debate das questões ligadas à Bioética, discussão sobre as condutas dos profissionais médicos e à relação médico-paciente.
Por fim, deixo o seguinte questionamento: Por que para um bebê com peso igual ou superior 500g é necessário que seja expedida uma certidão de óbito e para um bebê com peso de 430g não? Poderiam alguns dizer, ahhh, só que estes não vingam, entretanto, já postei um caso de bebê de 430g que vingou! E há outros. E aí pergunto: será que ela deixaria de ser um ser humano se viesse a falecer com os 430 gramas? Será que ao tratarmos como descarte bebês com peso inferior a 500g não estaríamos subliminarmente transmitindo uma mensagem de que não se tratam de seres humanos?
Eu posteriormente vou me manifestar sobre o duplo-efeito em post próprio.
PS: Clique aqui e assista ao debate promovido pela TV Brasil sobre o tema legalização do aborto no Brasil, que contou com a presença da Dra. Elizabeth Kipman Cerqueira. Está sub-dividido em 5 partes.
Paz e Bem.
Euripedes Costa.
Sr. Euripedes, como sempre muito lúcido, parabéns mais uma vez pela clareza das palavras, sem deixar nenhuma dúvida.
Antes que alguém me acuse com ofensas e de relativismo, ante que alguém me pergunte se sou católico, entre outras, devo dizer que o que vou perguntar não é DIRECIONADO AO SENHOR E NEM A KARINA,que devo repetir são ambos esclarecedores.Um caso hipótécico, mas que acontece centenas de vezes, principalmente nas favelas do Rio de Janeiro que tem gente trabalhadora e honesta, mas acontece em todos os lugares, a pergunta se faz necessária porque o que vejo por aí, e eu me incluo nesse saco,é a hipocrisia generalisada de uma sociedade alienada. Se fosse uma filha nossa de nove anos violentada por um sujeito asqueroso e bestial, quem gostaria que nascesse o filho?
Olá Candido!
Tá tudo bem com você?
Olha, quantos sujeitos asquerosos e bestiais agridem suas esposas, verbal e fisicamente, e ainda assim essas mulheres quando engravidam desses indivíduos não optam pelo abortamento? Tenho plena consciência que é um momento muito dificil para a mulher, sem dúvida, mas por que olhar para o bebê como um ser asqueroso e bestial? O que teria ele feito para merecer tal olhar? Se há alguém que mereça tal olhar que seja aquele que praticou a violência sexual. É este que precisa ser detido. É claro que não podemos exigir da mulher violentada que reconheça o bebê que gesta como filho seu. Agora, será que gestar um ser humano, coisa que só a mulher é capaz de fazer, é tão ruim a ponto de considerar essa condição da mulher (a de poder gestar) como algo feio e asqueroso?
Para mim, gestar é um ato de amor à Vida. Por que não gestá-lo e entregá-lo para adoção? Por que não propiciar a muitos casais que desejam adotar uma criança a oportunidade de adotá-la? Por que o determinismo de ter que matá-lo?
Agora, uma coisa é importante se frisar. Uma gestante querer ceder a sua própria vida extrauterina em prol da vida intrauterina, nada a contrapor, muito pelo contrário, mostra o grande gesto de Amor dessa mulher (gestante) pelo bebê (gestado), quer ela o reconheça ou não como filho!
No entanto, querer obrigar uma gestante a dar a sua própria vida ou submetê-la a efetivo risco de morte, ou seja, constatada a presença na gestante de manifestos fatores de risco que o médico reconheça não ter meios de controlá-los a bom termo – observados parâmetros pré-estabelecidos -, aí já me contraponho, pois só essa pessoa que esta sob risco efetivo de morte é que pode tomar tal decisão. É uma decisão e gesto de consciência da própria pessoa. Nem o médico e nem quem quer que seja pode exigir isso dela.
Abraços,
Euripedes Costa.
Sem palavras, disse tudo. Obrigado mas que é dificil é.