– Austríaco é achado morto diante de TV ligada; óbito foi há cerca de 6 meses. “[N]esse período, nenhum vizinho sentiu a falta do homem (…). O corpo do austríaco só foi descoberto porque a Administração do condomínio ligou para a polícia após estranhar o longo sumiço do morador”.
– Pulseira do sexo (se for verdadeiro, é estarrecedor). A nova “brincadeira” é procurar arrebentar as pulseirinhas coloridas usadas pelos [pré-]adolescentes. “«A amarela é a melhor porque significa que só se tem de abraçar um rapaz. A laranja significa uma ‘dentadinha de amor’ e a roxa já dá direito a um beijo com língua», explica uma menina de 12 anos ao jornal The Sun. Todavia, à medida que a paleta de cores avança, o nível de intimidade também é maior: «se um rapaz arrebentar uma pulseira cor-de-rosa, a rapariga tem de lhe mostrar o peito, se for vermelha tem de lhe fazer uma lap dance e azul é sexo oral», continua”. E ainda há mais cores… e pensar que eu, quando criança, já achava “tô no poço” (pera, uva, maçã ou salada mista) uma brincadeira depravada…
– Direito ao aborto não existe na maioria dos países do mundo. Notícia boa: “[n]a maioria dos países em desenvolvimento, o aborto é rigidamente proibido”. No entanto, “[i]sso tudo acontece apesar das fundamentais decisões tomadas na Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento de 1994, promovida pela ONU no Cairo”.
– Técnica: não se prova inexistência. “Quem já atuou com auditoria e já forneceu relatórios de inexistência de gaps em um cenário sabe que a afirmação é impraticável. Tecnicamente, podemos observar existência ou inexistência de um dado fator em análise em qualquer cenário. O que pode DIFICULTAR é a AMPLITUDE de um cenário. Mas isso é um encargo a ser tratado pelo PROPONENTE da alegação, e não a audiência”.
– Carta aos sacerdotes sobre a obediência. “Num tempo como o nosso, fortemente marcado pelo relativismo e pelo democratismo, com vários autonomismos e libertarismos, parece ser sempre mais incompreensível uma tal promessa de obediência. […] Só em um contexto de ‘respeito filial’ é que se torna possível uma autêntica obediência, que não será apenas formal, mera execução de ordens, mas apaixonada, completa, atenta e capaz de gerar frutos de conversão e de ‘vida nova’ naquele que a vive”.