Mais igrejas atacadas, agora no Iraque. O Santo Padre manifestou a sua dor pelos atentados; em um telegrama, ele “reza por uma conversão do coração dos autores da violência e alenta as autoridades a fazerem todo o possível para promover uma convivência justa e pacífica de todos os setores da população iraquiana”.
“[E]ntre o sábado e o domingo, contra 8 igrejas cristãs de Bagdá, segundo fontes eclesiais. Quase todas as bombas explodiram ao final das celebrações religiosas”. Tudo isso aconteceu “menos de duas semanas depois da retirada das forças americanas das cidades do país”.
Este tipo de notícias quase não chega no Brasil – ou, quando chega, é sem o menor destaque. Saiu na BBC Brasil, na Folha e em G1, para os que tiveram a disposição de procurar. Somando estas três notícias, não dá metade da que foi publicada em ZENIT.
Enquanto isso, debocham dos “gatos pingados” que prestam atenção ao que o Papa diz. Não vêem as igrejas caírem; não ouvem a Igreja falar. E, quando não ouvem a Igreja, o mundo caminha para a barbárie. Rezemos pelos cristãos perseguidos, rezemos pelo Santo Padre, rezemos pela Igreja.