Encontro de blogueiros em Roma

http://www.pccs.va/

Como a maior parte das pessoas já está sabendo, o Vaticano vai promover um encontro de blogueiros no próximo dia 02 de maio, logo em seguida à beatificação de João Paulo II.

O que talvez nem todas as pessoas estejam sabendo é que hoje, sábado, foi publicada a lista com o nome dos 150 blogueiros (de 750 que foram enviados) selecionados para participar, presencialmente, do encontro. São blogs de todo o mundo, entre iniciantes e já consolidados, entre pessoais e profissionais.

Muitos eu não conheço, outros são bem famosos. O Sandro Magister está lá, bem como o American Papist. Também o exorcista pe. Fortea está na lista dos blogs selecionados. Achei até – curioso! – um blog que fala de informática e ética.

Mas a alegria, a maior alegria, o júbilo que chega quase a ser inconveniente às portas da Semana Santa, é que só foram selecionados três blogs brasileiros (se deixei escapar algum, por favor me avisem). Um é o “Jovens sem Fronteiras”, outro é o “Medidas de Fé”, e o terceiro é o… “O Possível e o Extraordinário”, do meu caríssimo amigo Wagner Moura!

Parabéns, Wagner! É merecido. Que o encontro possa ser proveitoso. Que sirva, sempre, ad majorem Dei Gloriam.

Eu, “um dos piores bloggeiros da rede”

Por ocasião do meu texto sobre o garoto que foi suspenso em uma escola americana por usar um terço que eu publiquei aqui ontem, tive a oportunidade de participar de um nada educado bate-boca no wall do Facebook de um amigo. Mas não posso dizer que não tenha tido lá o seu quê de divertido. A figura abaixo mostra, em ordem cronológica, os sucessivos comentários (somente a partir do ponto em que, a meu ver, ficou mais interessante o “barraco” – para o espetáculo completo, verifiquem o link supra [p.s.: removido, para evitar susceptibilidades desnecessárias]). Cliquem para ampliar.

Trago o espécimen aqui somente à guisa de exemplo das besteiras que eu às vezes tenho que aturar. Não vou dissecar o comentário (tarefa aliás bastante fácil), porque eu realmente acho que já perdi muito tempo com o auto-intitulado “um dos melhores alunos da cadeira [de Filosofia] do estado do Rio de Janeiro” (que não entende o que é uma Petitio Principii e cujo “modus definendi” é incapaz de distinguir entre Aristóteles e os sofistas). Quero, na verdade, falar sobre uma outra coisa.

Eu sou um dos piores blogueiros da rede! Isto, em muitos aspectos, é uma verdade que confesso envergonhado. Possuo inumeráveis defeitos: sou preguiçoso, sou desorganizado, tenho enormes dificuldades em gerenciar o meu tempo e estabelecer prioridades, perco muito tempo com coisas fúteis, tenho a péssima mania de conceber projetos e assumir responsabilidades que, depois, não consigo cumprir, abandono as coisas pela metade, sou desleixado, escrevo por vezes com muita pressa (e, às vezes, nem sequer escrevo), não estudo as coisas com o afinco que deveria… et cetera, et cetera. Esta lista poderia muito bem ser expandida e, quem me conhece pessoalmente, sabe que não existe nela sombra de falsa humildade.

No entanto, a despeito de tudo isso, eu sei que o Deus lo Vult! não é um dos piores blogs da rede. Poderia ser muito melhor, é verdade… mas, afinal, o quê não o poderia? E é graças a esta santa “puxada de orelhas” que recebi (embora por vias tão adversas) no Facebook que eu vou fazer, a partir de agora, duas coisas.

1. Esforçar-me mais e com mais empenho para, com a graça de Deus, ser menos pior. Lutar com mais afinco para corrigir os meus muitos defeitos, tendo em vista especificamente este apostolado virtual que eu mantenho já há algum tempo. Lutar mais – e rezar mais – para desempenhar melhor este pequeno papel que a Providência me deu a graça de desempenhar. Aproveito para pedir aos que por aqui passarem orações por este pecador miserável que ora lhes escreve.

2. Ouvir sugestões e críticas sobre o que poderia ser feito para melhorar o Deus lo Vult!. Peço que as façam, da maneira mais sincera possível (façam-na no anonimato, caso assim se sintam mais à vontade) – não prometo fazê-las todas, óbvio, mas prometo lê-las e considerá-las com carinho, à luz do ponto anterior. Falem sobre absolutamente qualquer coisa que gostariam, por absurda e fora do padrão do blog que ela seja. Não é possível que nós não consigamos encontrar, com tantas cabeças pensando, formas novas e/ou melhores de fazer o que eu faço aqui.

E… é isso. Com a palavra, vocês.

Regras para o engajamento dos católicos na internet

[Leiam a íntegra em inglês aqui.]

  1. Lembre-se sempre da superioridade do mundo real sobre o mundo virtual.
  2. Sua salvação é mais importante do que o seu envolvimento na internet.
  3. Nunca diga na internet algo que você não diria pessoalmente.
  4. Não escreva nada com raiva.
  5. Não crie estereótipos das pessoas.
  6. Reserve pelo menos um dia da semana para ficar fora da internet.
  7. Presuma sempre as boas intenções dos outros.
  8. Lembre-se de quem é o verdadeiro Inimigo.
  9. Lembre-se de que Deus resiste ao soberbo.
  10. Não freqüente apenas sites católicos.

Projetos de Lei querem censurar a internet!

Eu já tinha visto há alguns meses, mas à época não repercuti aqui. Aproveito o artigo do site “Rainha Maria” para tecer algumas considerações sobre os projetos de lei que intentam censurar a internet.

O primeiro é o PL 7131/2010. Dispõe que “[o]s proprietários, editores, mantenedores e autores de blogues, fóruns e demais sítios com funcionalidades semelhantes, são responsáveis pelo conteúdo dos comentários oriundos de usuários anônimos ou que não sejam passíveis de identificação” (Art. 2º), prevê que estes respondam por “crimes contra a honra” no caso de ser impossível a identificação do autor do comentário (Art. 3º) e os obriga a instituírem “mecanismo de moderação de comentários” (id. ibid.). Além disso, exige cadastro dos blogs “com o nome completo, CPF e identidade de seu proprietário no sítio governamental Registro.BR” (Art. 4º), prevendo multa de dois a dez mil reais, dobráveis a cada reincidência, aos que descumprirem esta determinação (Art. 5º).

O segundo, e ainda mais bizarro, é o PL 7311/2010. Veda “o anonimato em sítios da Internet no Brasil” (Art. 1º), dizendo ainda que os sites “devem indicar obrigatoriamente na sua página principal informações que identifiquem o jornalista responsável e o endereço completo para o recebimento de correspondências, citações, intimações ou notificações judiciais” (id. ibid.). As multas por “infração a qualquer dispositivo desta Lei” vão de R$. 5.000,00 a R$ 50.000,00 (Art. 4º).

Ora, os projetos são claramente abusivos. Primeiro, porque qualquer pessoa que já tenha participado de um fórum sabe que é totalmente impraticável pôr moderação prévia nele – é destruir a própria essência de um fórum de internet. Segundo, qualquer pessoa que tenha um blog sabe que é impossível identificar os comentaristas com um nível de detalhes tal que permita acioná-los judicialmente. Terceiro, é abusivo exigir de blogueiros cadastro completo em um site do Governo – isso é intimidar qualquer tentativa de se fazer oposição política no país. Quarto, é completamente impossível acabar com o anonimato na internet. Quinto, é uma evidente (e perigosa) violação de privacidade a divulgação do endereço completo do blogueiro na página principal do blog. Sexto, os valores das multas estão muito além de toda razoabilidade.

É aterrador imaginar o Estado exercendo este tipo de controle sobre a internet. Os abusos que podem advir destas leis são tão numerosos e tão graves que a mera proposição de semelhantes dispositivos legais deveria, por si só, ser considerada como uma ameaça à democracia e receber forte oposição da população brasileira. O primeiro projeto é da autoria do deputado Gerson Peres (PP/PA) e, o segundo, do deputado Eduardo da Fonte (PP/PE). Não deixem de protestar contra esta arbitrariedade. Antes que seja tarde demais.

A voz dos blogueiros católicos

A Sandra fez a gentileza de nos brindar com esta tradução de um interessante artigo do The Washington Post. Trata-se de uma matéria que foi veiculada na mídia secular, e não na religiosa; por isso mesmo tem alguns problemas, mas também algumas coisas muito interessantes.

Pareceu-me um pouco injusto o tom de todo o artigo, ao afirmar que os blogueiros estariam dizendo que “a  igreja não é suficientemente católica”. O problema não é este; na verdade, são – nas palavras dos próprios católicos citados na matéria – “as pessoas que são católicas e que não vivem a fé”. Ora, destes males o Brasil, infelizmente, não está pior servido do que os Estados Unidos da América.

Concordo muito facilmente com a necessidade de se manter a “caridade cristã online”. Analisando apenas a realidade tupiniquim, sou forçado a conceder: muitas vezes a caridade é negligenciada. Ao mesmo tempo, contudo, tendo a ser condescendente com os que assim procedem: eles estão denunciando lobos em pele de cordeiro que, mais que a caridade, falsificam a própria Fé. Em situações assim, é difícil manter a compostura. E, ainda: tomar o partido daqueles que traem a Fé por conta da falta de caridade dos que os denunciam é hipocrisia. A Fé precisa ser guardada. E, sem Fé, é impossível falar em Caridade. Não estou justificando os erros dos que se excedem; no entanto, isto não exime os que não guardam a Fé de suas faltas. Um erro na forma nem sempre significa um erro de conteúdo.

Mas o que é realmente interessante na matéria do The Washington Post é ver que este assunto está ultrapassando as fronteiras da Igreja e atingindo a mídia secular. Ou seja: os blogueiros católicos conseguiram realmente fazer barulho. A matéria dá um poderoso testemunho da importância da internet no início deste Terceiro Milênio. Esta nova Ágora, à parte tantos males que causou à sociedade moderna, pode apresentar isto em seu favor quando for julgada pelo Juiz da História: deu voz aos que não desistiram de anunciar a Fé. Permitiu que a Doce Mensagem do Evangelho chegasse a muitos, a despeito das traições de outros tantos. Ouso dizer: formou católicos.

Forjou almas católicas inflamadas de um santo zelo pelas coisas sagradas, mais preocupadas com a glória de Deus do que com qualquer outra coisa. Almas que descobriram a vitalidade eterna da Mensagem Cristã, tão antiga e tão nova, que possui já séculos e, no entanto, é ainda – e sempre! – atual. Almas que encontraram a Cristo.

De novo: não nego que haja problemas, nem tampouco que estes não devam ser corrigidos. Mas, ao lado destes, há muitos bons frutos. Parabéns aos que se esforçam por colocar os novos meios de comunicação social a serviço de Cristo e da Igreja! Que a Virgem Santíssima, Sedes Sapientiae, os proteja sempre. E aos pés d’Ela coloco – mais uma vez – o Deus lo Vult!, suplicando-Lhe misericórdia por minhas muitas faltas e pedindo-Lhe a imerecida honra de dar a minha contribuição, por ínfima que seja, para a exaltação da Santa Madre Igreja.

Avante, novos cruzados! Coragem, que ainda há muito por ser feito. Façamos bom uso do nosso tempo. Empreguemos bem os nossos talentos. Saibamos usar as ferramentas que o Altíssimo põe ao nosso alcance. Sempre com os olhos fitos n’Ele. Sempre ad majorem Dei Gloriam.

Zelo zelatus sum

Impressionou-me positivamente o artigo do pe. Zezinho publicado no mês passado, mas que só agora eu li. Leva por título “Por uma Igreja que pensa” (é o terceiro texto do link acima indicado – não tem link direto). Aliás, eu nunca diria que o texto saiu da pena do pe. Zezinho, se não estivesse disponível em um blog que, até onde pude perceber, não é fake. Não é do próprio pe. Zezinho, mas é “em [sua] homenagem”. Tomara que seja verdadeiro.

São verdadeiríssimas palavras! Vejam só: “Parecemos um hospital que, na falta de médicos na sala de cirurgia, permite aos secretários, porteiros e aos voluntários bem intencionados que operem o coração dos seus pacientes. Há católicos aconselhando, sem ter estudado psicologia. Há pregadores receitando, sem conhecer a teologia moral. E há indivíduos ensinando o que lhes vem na cabeça, porque, entusiasmados com sua fama e sua repercussão, acham que podem ensinar o que o Espírito Santo lhes disse naquela hora”. E tanto a analogia quanto os exemplos concretos apontam para uma mesma coisa: a falta de cuidado com os assuntos religiosos, tratando com desleixo e negligência coisas que são da mais alta importância. Estamos falando da Fé Católica, que – mutatis mutandis, óbvio, porque a chance de um porteiro “acertar” uma cirurgia cardíaca é muito menor do que a de um leigo bem intencionado acertar uma palestra – é mais importante e mais séria do que problemas cardíacos que exigem uma intervenção cirúrgica.

Trata-se de um fenômeno moderno que outras pessoas já tiveram a oportunidade de apontar: vivemos em um século onde a qualidade do conhecimento é continuamente questionada, onde existem (e exigem-se) especialistas sobre assuntos os mais diversos mas, no entanto, se o assunto for a Igreja Católica, todo mundo pode e deve emitir as opiniões mais disparatadas possíveis, sem que seja necessário para isso ter lido uma única linha de um único catecismo de crianças sequer. Trata-se a religião com uma displicência tão grande como não se usa para política, culinária ou futebol; para este último, exige-se que se conheçam ao menos as regras básicas do jogo e a escalação do time. Com relação à Igreja, a maior parte das pessoas que adora falar sobre catolicismo não é capaz de dar o nome de três dicastérios vaticanos ou de citar, em ordem, os últimos cinco papas. É impressionante: para discutir futebol exige-se mais!

E o problema começa “de dentro”, como apontou o pe. Zezinho no  texto acima citado. São pessoas sem nenhuma preparação que estão em posições-chave da Igreja! Se somos nós próprios, em nossas paróquias e arquidioceses, que tratamos as coisas sagradas como se tivessem pouca ou nenhuma importância, como poderemos exigir que os inimigos da Igreja tratem-nA como Ela merece?

Urge acabar com esta cultura de mediocridade. É fundamental que tratemos seriamente as coisas sérias, e é da mais alta importância que dediquemos o nosso melhor à Igreja, reservando para o Altíssimo a melhor parte daquilo que temos e somos. Zelo zelatus sum pro Domino Deo Exercituum – oxalá o sentido dessas palavras pudesse impregnar-se na alma de cada católico! Cuidai daquilo que é Vosso, Senhor. Olhai pela obra de Vossas mãos. Deus, in adjutorium nostrum intende; Domine, ad adjuvandum nos festina.

Podcast V – Apostolado: como fazer?

Trago a quinta edição do Podcast do Deus lo Vult!, falando desta vez ainda sobre apostolados – mas com dicas concretas sobre as diferentes maneiras de se agir na família, na escola, na internet, na paróquia, etc.

Não se trata de nenhum compêndio doutrinário, mas simplesmente das minhas experiências particulares no assunto, baseando-me nas coisas que eu já fiz e deixei de fazer, e nas que eu observei outras pessoas fazerem. Tratem-nas desta maneira, sem lhes dar um peso maior do que elas de fato possuem. Naturalmente, aceito partilhas, enriquecimentos e contestações.

Sobre Santo Tomás de Aquino (e a sua história citada no programa), recomendo a biografia do santo escrita por Chesterton, que foi onde colhi o episódio pela primeira vez.

[podcast]https://www.deuslovult.org//wp-content/uploads/podcast/podcast-005-dicas-de-apostolado.mp3[/podcast]

Clique aqui para baixar.

Padre Joãozinho mexendo em vespeiro…

Fico pensando em qual é a do pe. Joãozinho. Quando do falecimento do professor Orlando Fedeli, na semana passada, ele publicou (como virtualmente a totalidade da internet católica, graças a Deus) uma nota no seu blog, pedindo orações pelo fundador da Associação Cultural Montfort.

Eu ainda não tinha lido os comentários. Hoje, estão em número de 112, alguns dos quais – de ambos os lados – absurdamente desnecessários, até mesmo para os meus padrões.

E ainda, agora há pouco, foi publicada uma “carteirada”: a visão de um canonista sobre a Associação Cultural Montfort. Neste “comentário muito bem redigido”, após ser dito que “o sítio Montfort deveria ser tirado do ar”, é feita a seguinte interpelação aos membros da Montfort:

Admoesto os queridos internautas integrantes da Associação Montfort a retornarem ao grêmio da Igreja católica, submetendo-se totalmente a Bento XVI, que aceita e ajudou a forjar as linhas mestras do Concílio, e ao seu respectivo bispo diocesano.

Essa singela admoestação está em um texto que não possui quinze linhas. Alguém com um mínimo de senso de realidade acha que isso vai surtir algum efeito, que não seja provocar a ira dos “monfortianos” Brasil afora? E acaso o padre Joãozinho pretende levar a cabo a polêmica que porventura nasça desta sua provocação?

Os melhores da década

Mais um mês terminou. Mais um ano terminou. Mais uma década terminou. Tempus volat. E, por isso, faço coro à iniciativa do Wagner Moura em comemorar, de alguma maneira, este momento que estamos vivendo: por que não escolhermos os melhores da cultura católica digital da primeira década do século XXI?

A idéia é simples: dez categorias. Consulta popular para saber os indicados para cada uma delas. Ao final, a formação de uma lista tríplice, que será apreciada por um júri ainda a definir.

As categorias são:

  1. blog
  2. site
  3. debate
  4. twitter
  5. comunidade de orkut
  6. livro
  7. padre
  8. religiosa
  9. fato
  10. feito

Foi criada uma conta de twitter – @decadacatolica – para a divulgação das novidades. Sigam-na. As votações podem ser feitas lá, aqui, n’O Possível e o Extraordinário, em qualquer lugar; vai ficar difícil para contabilizar depois, mas a gente dá um jeito. Adeus Ano-Velho, Feliz Ano-Novo; e parabéns a todos os que fazem a “cybercultura católica do Brasil”!

Exsurge, Domine! – Ano II

Ainda tenho cinco minutos e não posso deixar de parabenizar: hoje o Exsurge, Domine! completa um ano. Parabéns, caro amigo, pelo tempo empregado na defesa das muralhas da Igreja. Que a Virgem Santíssima o possa recompensar.

No dia de Nossa Senhora do Rosário – no dia da vitória de Lepanto (ver também a cronologia)! Um excelente dia para se começar um blog de apologética. Sob as bênçãos da Mãe de Deus, d’Aquela que sozinha venceu todas as heresias do mundo inteiro. Que Ela possa olhar com maternal afeto para o blog do Gustavo. Que Ela possa olhar por todos nós. Que a Sua poderosa intercessão venha em nosso auxílio. Que seja Ela a nos valer, Torre Inabalável, nos dias terríveis em que vivemos.

Rainha do Sacratíssimo Rosário,
Rogai por nós!