Aconteceu em Divinópolis, no interior de Minas Gerais, com a Cruzada pela Família do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (aqui o relato em texto). Para quem não conhece o trabalho dos garotos, são uns jovens que – durante o período de férias – viajam pelo Brasil em caravana para conscientizar a população a respeito dos perigos que o Brasil corre com a agenda anti-católica. Eles sempre têm alguma história para contar. Desta vez, foram – de novo… – ativistas gays.
O vídeo é longo, mas conta a história completa. Primeiro, eles só passavam na frente da imagem. Depois, pintaram-se e ameaçavam jogar tinta nos caravanistas. Depois passaram para as agressões verbais mais baixas e chulas, ameaçando confinar a religião ao interior das igrejas.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=vh-TQPmYrX8
Os jovens católicos sempre rezando e cantando:
– Quem provoca reconhece que não tem argumento! / O homossexualismo é contra o Mandamento!
– Agressores! Agressores! / Agressores! Agressores!
– Tolerância… tolerância… / onde está? Onde está? / É só para o vício, é só para o vício… / pra nós, não. Pra nós perseguição.
– Brasil sim! / Sodoma não! / Isto é / perseguição!
Note-se: os gayzistas não toleram sequer a exposição pacífica da Doutrina Católica! Estamos falando de pessoas que consideram “homofobia” a defesa dos Dez Mandamentos, e que se incomodam com uma campanha católica a ponto de procurarem tumultuá-la a fim de que ela cesse. No que dependesse dessas pessoas, nós não poderíamos defender em público a Doutrina Católica. E são estas as pessoas às quais o Governo está empenhado em dar proteção especial. São estes os “perseguidos” que estão se transformando em uma casta de intocáveis.
Perceba-se: estes jovens católicos não estavam espancando homossexuais, não os estavam xingando nem debochando deles, não estavam separando à força as duplas sodomitas, não estavam sequer se dirigindo a eles. Se algum católico tentasse se posicionar – ainda que pacificamente – contra alguma manifestação homossexual, seria o fim do mundo; lembro-me de um caso (se alguém achar o vídeo, me avise) em que havia uma manifestação pró-gay em uma estação de metrô e aí um católico que estava passando por lá simplesmente escreveu numa folha de caderno um “cartaz” improvisado com frases pró-vida, e foi ameaçado até de estupro pelos homossexuais que lá estavam. Os homossexuais, no entanto, se acham no direito de tumultuar e impedir a realização de uma manifestação católica pacífica; ora, quem são os perseguidos aqui? Afinal de contas, qual dos dois grupos é uma ameaça para a sociedade brasileira? Os católicos rezando o terço diante de uma imagem de Nossa Senhora, ou a militância gayzista que não tolera a manifestação de pensamento contrária à sua ideologia?
Enquanto isso, o sr. Jean Wyllys ratifica – mais uma vez! – as suas calúnias contra um chefe de Estado (vai ficar – de novo – por isso mesmo?) e líder espiritual da maior parte da população brasileira, e ainda tem a cara-de-pau de dizer que não está ofendendo os católicos, e sim somente uma “minoria homofóbica” (!) para a qual o Papa significa alguma coisa. Sim, senhoras e senhores, o deputado gayzista do PSOL, em um novo surto de megalomania, agora quer definir o que é expressão religiosa e o que não é, e quer impôr aos católicos um novo modelo de religião onde aquilo que o Papa fala só importa para “um pequeno grupo extremista e fundamentalista” e nós somos obrigados a concordar com ele:
Veja-se como ele é tolerante: claro que ele não é contra a Religião e não seria capaz de ofendê-la; não, jamais! Ele só é contra os intolerantes homofóbicos. E quando o Papa diz algo de que ele não gosta, ele tem o direito moral de xingar e caluniar o Papa sem que com isso esteja (de nenhuma maneira!) ofendendo o catolicismo, porque as “declarações homofóbicas” do Papa não fazem parte do verdadeiro cristianismo e, portanto, os verdadeiros católicos (os “cristãos de boa fé”) não precisam se sentir ofendidos! Lindo, não é?
É a esta caterva hipócrita que se está concedendo super-direitos neste Brasil. É esta gente preconceituosa e intolerante que se quer transformar em super-cidadãos. É a este grupo, claramente incapaz de conviver pacificamente em sociedade porque não tem tolerância alguma para com aqueles que discordem (ainda que pacificamente) do seu estilo de vida, que se está elegendo como modelo de modernos super-valores, que deve ser ostensivamente promovido. As políticas públicas brasileiras estão criando e alimentando um monstro, e isto é evidente para além de qualquer dúvida razoável: basta ver como eles agem! Que os brasileiros de bem acordem enquanto é tempo, e assumam a parte que lhes compete no cenário atual – a fim de impedir o pior. Que Nossa Senhora Aparecida salve o Brasil.