Vitória! O Deus lo Vult! recebeu dois prêmios na cerimônia de premiação do Top Blog que ocorreu no último sábado, 17/12, em São Paulo. Estive presente e, de lá mesmo, já comemorara; ganhamos eu e mais dois amigos. O Marcio levou o ouro no júri popular da categoria Religião/Profissional com o seu excelente Tubo de Ensaio e o Edson de Oliveira foi o primeiro colocado em Política/Pessoal, com o seu também excelente Sou Conservador sim, e daí? – no total, nós três que estávamos sentados juntos na última fileira do auditório da UNIP fomos ao palco receber o reconhecimento pelo nosso trabalho. Posso afirmar que, sem dúvidas, valeu – e muito – a pena.
A viagem foi planejada de última hora; mas ao final deu tudo certo, e eu pude reencontrar os velhos amigos e fazer parte da cerimônia. Como eu já comentei rapidamente aqui, tive a oportunidade de subir ao palco e apresentar (em dois minutos) a proposta do blog. E falei sobre a importância de defender os valores espirituais diante de um mundo que – cada vez mais – quer empurrar os valores transcendentes para a esfera do subjetivismo e do pessoal. Estava nervoso e falei de improviso; mas acho que não ficou tão ruim assim porque, ao final das contas, não fui vaiado, a despeito do assunto ser meio politicamente incorreto para os tempos que correm. Dos quatro blogs religiosos premiados com o primeiro lugar (pessoais e profissionais, entre os júris pessoal e acadêmico para cada um deles), apenas o Deus lo Vult! e o Tubo de Ensaio estavam representados. Foi um excelente momento.
Este blog foi premiado com o ouro pelo Júri Acadêmico e com a prata pelo Júri popular; os dois certificados, junto com o troféu do primeiro lugar, estão nesta foto aos pés da imagem de Nossa Senhora de Fátima que eu tenho em casa. Porque é a Ela que eu ofereço esta vitória e é d’Ela todos os méritos e reconhecimentos deste trabalho que desde 2008 desempenho nestes sítios virtuais. E a vós outros, que sempre me honram com a sua presença, eu agradeço sinceramente: muito obrigado! E peço que não se esqueçam de rezar por mim; para que eu não ofereça tanta resistência à graça divina e, empregando com diligência os dons que a Divina Providência me concedeu, possa trabalhar cada vez mais para a maior glória de Deus.