Lembram-se do boicote gayzista promovido contra a rede americana de fast-food Chick-fil-A por conta da política da empresa de se posicionar contrariamente ao casamento gay? Lembram-se de que eu falei então, textualmente, que «cabe aos que apoiam a política da empresa suprir, por meio do consumo e da propaganda positiva, a lacuna deixada pelos consumidores descontentes com o emprego que a Chick-Fil-A faz dos seus lucros»? Pois foi exatamente isto o que aconteceu.
Na última quarta-feira, uma multidão de americanos compareceu aos restaurantes da rede na hora do almoço, estabelecendo um record de vendas para a empresa. Segundo informa a CNN, não foram divulgados números; mas, numa página do Facebook onde o evento foi anunciado, 620.000 pessoas disseram que iam participar.
Além disso, uma carta de apoio assinada por 17 congressistas foi enviada ao presidente da Chick-fil-A, na qual está escrito: “claramente, algumas pessoas que gostam de se gabar de serem tolerantes e de mente aberta são, na verdade, as mais intolerantes se você não concorda com elas”. Esta é uma verdade já infinitas vezes comprovada.
Há muitas fotos e comentários no Facebook de Mike Huckabee, ex-governador de Arkansas. Vale a pena dar uma olhada (p.ex. aqui e aqui). Em particular, a campanha de divulgação do evento foi muito bem feita.
Parabés aos que participaram da manifestação, nos quais eu próprio me sinto representado. Foi bonito. Em casos como esse, é assim que se mostra força. Não podemos nos calar diante do avanço a passos largos da ditadura gayzista. E os americanos que foram à Chick-fil-A na última quarta-feira deram um bonito exemplo do que pode ser feito para impôr limites à sanha totalitária da agenda gay.