Está excelente a cobertura que o Edson fez sobre o vandalismo anti-católico das abortistas e dos gayzistas na Argentina. Leiam lá. Deixo aqui só um vídeo, o segundo que consta no link acima. É longo, mas é bonito.
Aos 1m50, aparece uma manifestante pichando (!) a camisa dos católicos que, fazendo um cordão humano, se interpunham entre a horda de revolucionários e a Catedral de Posadas (Argentina). Aos 3m25, uma garota histérica tenta agredir um dos defensores da Catedral e, contida por uma amiga, descamba em um frenesi de gritaria que me fez lembrar este exemplo de argumentação abortista que pus há alguns anos cá no blog. Aos 9m47, uma das revolucionárias enfia um papel (!!) na boca de um dos católicos que estavam rezando. E, ao longo de todo o vídeo, o deboche, as agressões, a provocação gratuita, o vandalismo, enfim, toda a baixeza sulfúrea desta gente que se diz defensora iluminada de direitos humanos fundamentais.
Aconteceu também recentemente em La Plata, embora este vídeo seja menos violento (mas não menos dramático, ao mostrar os bárbaros se aproximando cada vez mais das muralhas que defendem a civilização…) e, a julgar por ele, o confronto aqui talvez não tenha sido tão aberto quanto em outros lugares. Mas não se trata de nenhuma novidade e nem de nenhum fato isolado. O mesmo aconteceu no Peru no início do ano passado e, alguns anos antes, em Neuquén. Estas ondas de violência são organizadas e sistemáticas. Só não vê quem não quer.
E quem são os opressores aqui? Quem os obscurantistas? Quem, enfim, os representantes de um modelo atrasado que ameaça o futuro da civilização? São os católicos rezando e suportando toda sorte de violências, ou – ao contrário! – os baderneiros que se lançam tão agressivamente contra eles?