“Porque tudo o que se refere à interpretação da Sagrada Escritura está submetido, em última instância, à Igreja, que tem o mandato e o ministério divino de conservar e de interpretar a palavra de Deus. […] A interpretação das Sagradas Escrituras não pode ser somente um trabalho científico individual, mas sempre deve ser confrontada, inserida e autenticada com a tradição viva da Igreja. Esta norma é decisiva para precisar a relação correta e recíproca entre a exegese e o Magistério da Igreja. Os textos inspirados por Deus foram confiados à Comunidade dos crentes, à Igreja de Cristo, para alimentar a fé e guiar a vida da caridade” – Papa Francisco, obviamente repetindo a Doutrina Católica tradicional sobre o assunto, in “Papa Francesco alla Pontificia Commissione Biblica, 12 aprile 2013”, apud Fratres in Unum.
“Esta declaração, na linha de Bento XVI, não deve agradar os protestantes ou católicos contestatórios, como o suíço Hans Küng, que reivindicam o direito de interpretar livremente as escrituras” – cômica análise da mídia laica sobre as palavras do Papa, in G1.
“…” – comentários dos arautos da “hermenêutica da ruptura pontifical” entre Bento XVI e o Papa Francisco sobre o assunto.