– Uma “associação atéia” (nem sabia que isso existia) da Grã-Bretanha, com o apoio do ateu militante mais conhecido dos nossos dias, o sr. Richard Dawkins, quer colocar pôsteres em ônibus com “propaganda anti-religiosa”. A campanha – cujo objetivo é “promover o ateísmo na Grã-Bretanha” – pretende pôr nos ônibus londrinos a seguinte inscrição: “provavelmente, Deus não existe. Agora pare de se preocupar e aproveite a vida”. Na matéria, Dawkins aproveitou para proferir a seguinte bobagem: “Esta campanha fará com que as pessoas pensem – e pensar é um anátema perante a religião”. Como uma pessoa dessas consegue ser cientista?
– O STJ “admitiu a possibilidade de análise pela Justiça do reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmo sexo”. Só esta possibilidade já é escandalosa, porque o nonsense não se debate, por definição. Analisar à luz da reta razão os absurdos da pretensão gayzista seria uma coisa sem dúvidas muito boa; no entanto, certamente não é esta a intenção do Movimento Gay, anti-natural em sua essência. Estejamos vigilantes.
– O mal-estar provocado em São Paulo pelos panfletos de apoio à Marta ganhou repercussão internacional e foi publicado em ZENIT. A conhecida agência católica de notícias informou sobre a nota de Dom Stringhini. No mesmo dia – santa inveja! – foi publicado que “Bispos dos Estados Unidos convidam católicos a votar em candidatos que defendam a vida”. Eis os trechos mais bonitos da reportagem:
Dom Kevin J. Farell (Dallas) e Kevin W. Vann (Fort Woth), em uma carta dirigida aos fiéis católicos deste país, asseguram que um católico «não pode votar num candidato que apóie um mal intrínseco como o aborto».
[A] justificação da legalização do aborto, a promoção da união entre ambos sexos, a repressão à liberdade religiosa, as políticas públicas de eutanásia, a discriminação radical ou destruição dos embriões humanos, entre outros, são atos «intrinsecamente maus» porque «sempre são incompatíveis com o amor a Deus e ao próximo».
«Não importa quanta razão tenha um candidato sobre estes temas [como os imigrantes, a assistência à saúde, a economia, o cuidado e a preocupação pelos pobres, a guerra e o terrorismo], se não superar a posição inaceitável a favor de um mal intrínseco, como o aborto ou a proteção dos direitos do aborto», acrescentam.
«Votar em um candidato que apóia o mal intrínseco do aborto ou os direitos do aborto quando há uma alternativa moral aceitável seria cooperar com o mal e, por conseguinte, é moralmente inadmissível», acrescentam.
Tanto destemor e zelo católico são profundamente admiráveis e nos enchem de alegria! Como é reconfortante ver Sucessores dos Apóstolos dignos do cargo que detêm, anunciado de maneira clara a Doutrina Católica, sem transigência nem ambigüidades! Que falta que fazem bispos assim nesta Terra de Santa Cruz!