Li no Wagner Moura. Terrível. Nos Estados Unidos, é comum que as mulheres promovam festas – “beneficentes” – para arrecadar dinheiro para custear procedimentos de aborto. Para os que dizem que ninguém é a favor do aborto, que todo aborto é traumático, que é uma violência que ninguém está disposto a correr e, se uma mulher a ele recorre, é porque está desesperada e não tem outra opção, e blá-blá-blá: “[o]s registros dessas festas são públicos em países onde o aborto é legalizado. E não adianta dizer que se trata de “manisfestações cívicas” em comemoração ao direito conquistado… Como diz a nota, são festas bem pragmáticas, servem para custear abortos. Difícil imaginar mulheres desesperadas comemorando a última alternativa que lhes restou com bebida e música”.
Da quinta-feira passada, sete de julho de 2009, na revista Glamour: By the end of the abortion party, the money pot was overflowing and the guests were sweaty and drunk. Na tradução do Wagner Moura, “No final da festa do aborto o pote de doações estava completamente lotado e os convidados suados e bêbados”. Repugnante. Tenha Deus misericórdia de nós todos.