Quem não conhece a ária de Gioacchino Rossini por seu nome, certamente a conhece pelo nome da ópera – O Barbeiro de Sevilha – ou, quando menos, por “Figaro”. Peço antecipadamente que me perdoem por conspurcar assim a música clássica, mas é que esta tradução da obra exigiu doses admiráveis de perspicácia. Ah, traduttore, traditore…