– Vocações estão em alta, diz o jornal O Dia: 220 novos sacerdotes no ano passado, contra um média de 55 por ano na década de 90. Conclusão mais que evidente tirada pelo Luís Guilherme: “quanto mais se representa a fidelidade à Igreja e a sua tradição, mais atraente é para as vocações”. A firmeza atrai, como ele disse muito bem. Que Nossa Senhora cuide dos futuros sacerdotes.
– Este texto traduzido pela Maite sobre “a morte da liturgia” (não, não tem a ver com o que o título dá a entender à primeira lida) é simplesmente belíssimo. A idéia de que há uma paulatina “poda” na Liturgia, a partir da Septuagésima até a Vigília Pascal, é fantástica e eu não havia pensado nisso ainda. Vejam:
“O Aleluia cessa na Septuagésima. Música e flores são abandonadas na Quarta-Feira de Cinzas. Hoje [no Domingo de Ramos], estátuas e imagens são envolvidas com um véu roxo. […] Depois da Missa da Quinta-Feira Santa o Santíssimo é removido do altar principal, que fica nu (a toalha é removida) e sinos são substituídos por matracas de madeira. Na Sexta-Feira Santa não há sequer Missa. No início da Vigília somos privados até de luz! É como se a Igreja mesma estivesse completamente morta com o Senhor em sua tumba”.
– Na semana passada, Iowa tornou-se o terceiro estado americano a legalizar o “casamento” gay. Hoje vi uma notícia dizendo que Vermont é o quarto – os parlamentares derrubaram o veto do governador. Os EUA estão caminhando a passos cada vez mais largos para o abismo. Deus tenha misericórdia dos Estados Unidos.
– Só indicando a leitura: o perfil do Marquês de Pombal. Trazendo à luz do dia a história do maçom, que não aprendemos nas aulas do segundo grau.
– Para os que não conhecem a já tristemente célebre história da péssima tradução para o português do Missal Romano, o Oblatvs publicou ontem uma muito didática comparação entre o original em latim, a versão em inglês e a versão em uso no Brasil. Rezemos! Pela fidelidade à Igreja desta Terra de Santa Cruz.