A segunda notícia importante que precisa ser comentada é a posição corajosa da deputada Myrian Rios. Ela está falando “contra a PEC 23/2007 [do Rio de Janeiro] – uma mordaça gay similar ao PL122 – que foi rejeitada no último dia 21 por 39 votos contra 2 a favor (embora ainda esteja viva)”. Vejam a mulher falar.
“Na minha casa, quem manda sou eu” – viva a deputada! E ela está mais do que certa. A vergonhosa campanha gay movida pelos poderes públicos brasileiros tem a manifesta intenção de impedir os pais de decidirem a educação que desejam para os seus filhos – tudo isto às expensas do erário, pago com o dinheiro dos impostos dos brasileiros. Brasileiros estes, aliás, que são majoritariamente contrários a esta pouca-vergonha que se está tentando impôr à população brasileira. Veja-se, sobre isto, o vídeo abaixo (cuidado com a linguagem forte):
Vejam as estatísticas do vídeo! “3585 pessoa(s) gosta(m), 257 pessoa(s) não gosta(m)”. 148.543 visualizações em um mês. E o cara, ao pedir a divulgação, queria que o vídeo tivesse no mínimo 20.000 exibições…
É bastante óbvio que o tal “Mascarado Polêmico” está falando exatamente aquilo que todos os cidadãos de bem estão pensando, é bastante óbvio que a Myrian Rios está defendendo precisamente a posição da esmagadora maioria da população brasileira. No entanto, a Gaystapo não dorme e a sanha persecutória dos próceres da imoralidade não tem limites: os gays já querem denunciar a deputada à Comissão de Ética da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro.
Vale – e muito – a pena apoiar a deputada Myrian Rios! O e-mail oficial dela na Alerj é myrianrios@alerj.rj.gov.br. Seu twitter é @myrianrios. O seu telefone na Alerj é o (21) 2588-1452 (gabinete 201). Não deixemos de parabenizá-la e encorajá-la! Afinal de contas, ela já está sendo massacrada pela mídia – veja-se p.ex. aqui, aqui e aqui. Já precisou até mesmo publicar uma nota oficial sobre o assunto, por conta das distorções da Gaystapo – que, desesperada por ser incapaz de atacar o cerne do argumento da deputada, fica fazendo estardalhaço em cima de um boneco de palha.
“Na minha casa, quem manda sou eu”. Na educação dos meus filhos, quem manda sou eu. Na transmissão dos valores éticos para aquelas pessoas sobre as quais eu sou responsável, quem manda sou eu. Eu não sou obrigado a deixar meus filhos serem ensinados que o vício contra a natureza é uma forma de “afetividade” normal como qualquer outra. Não sou obrigado a manter uma babá lésbica cuidando dos meus filhos. Não sou obrigado a silenciar os meus valores morais inegociáveis por conta do lobby gayzista ou do linchamento moral da Gaystapo.