– Um texto contrário à decisão do STF de acabar com a exigibilidade de diploma de jornalismo para o exercício da profissão. Eu acho terrorista a argumentação de que “vão aparecer oportunistas”, “vai cair o nível do jornalismo”, “os profissionais vão ficar desempregados” e congêneres. Francamente, não vejo motivo para se fazer estardalhaço quanto a isso. No texto citado, no entanto, existe um argumento que é, no mínimo, interessante: o fim da exigência do diploma seria “mais uma etapa de levar o pais à comunistização, onde não existe profissional qualificado”. Não tinha visto ninguém abordar o problema sob esta ótica.
– Um sujeito teve a capacidade de dizer que a mídia é subserviente ao Opus Dei, em detrimento dos homossexuais. É uma das coisas mais surreais que já li na minha vida, uma tão absurda inversão da realidade que não sei como alguém tem coragem de o dizer em público sem corar de vergonha. Tudo isso porque alguns jornais não quiseram publicar uma refutação dele a um artigo de Carlos Alberto Di Franco. Só faltou um grande banner escrito “censura nunca mais”.
– Enquanto isso, pesquisadores da Universidade de Michigan chegaram à brilhante conclusão de que os desenhos infantis são homofóbicos, já que “só mostram casais heterossexuais”. Se depender da Gaystapo, este horrível preconceito está com os dias contados: nos quadrinhos infantis tupiniquins, a Turma da Mônica já começou a flertar com o Gayzismo…