“A Ditadura Gay” – por Carlos Apolinario

Corajoso: “A Ditadura Gay”. Publicado na Folha de São Paulo, por um vereador. No dia seguinte à Parada da Vergonha. Destaco:

Podemos criticar divórcio entre héteros, sindicatos, empresários, políticos, católicos, evangélicos, padres e pastores, mas, se falarmos contra o pensamento dos gays, somos considerados homofóbicos e nos ameaçam, até com processos.

Punir alguém por manifestar opinião divergente é próprio das ditaduras. Eu tenho a convicção de que já estamos vivendo numa ditadura gay, pois, na democracia, qualquer pessoa pode discordar.

Entre o gayzismo e os skinheads, os católicos rezam ave-marias

Segundo este site de turismo francês, Lyon é “a segunda maior cidade gay francesa”. Vergonha para esta terra que, um dia, foi pastoreada por Santo Ireneu e, hoje, brada aos Céus vingança por esta depravação à qual está entregue! Que Se recorde o Altíssimo de que Lyon já deu santos para os Seus altares, e não olhe sobre a cidade com a severidade que ela merece atualmente.

Em Lyon houve, recentemente, um “kiss-in” gay defronte à catedral. A expressão inglesa, julgo, é melhor traduzida pelo termo “beijaço” – aos moldes dos que nós, infelizmente, encontramos também aqui nesta Terra de Santa Cruz. No Free Republic tem uma foto interessante – a notícia completa está aqui.

O rapaz que aparece na foto, no vídeo abaixo aparece sendo algemado e levado por policiais:

Outras pessoas também foram presas, como se pode ver no vídeo. Não sei exatamente o que aconteceu. A reportagem inglesa fala que havia, entre os “contra-manifestantes”, um grupo de skinheads com luvas e uniformes azuis-escuros, e que fizeram uma saudação nazista. Não sei se é o caso do rapaz da foto e do vídeo, pois o vídeo não mostra o instante em que ele é abordado pelos policiais. O que sei é que é uma grande pena: a defesa católica contra a horda de gayzistas acaba ficando com o estigma de um sub-grupo (aliás não-católico) que estava presente. Os católicos que lá estavam não eram skinheads: eles ostentavam cartazes com os dizeres “somos filhos de Heteros em primeira, segunda e terceira geração”, e, ajoelhados, rezavam ave-marias.

Se foi uma vitória do Gayzismo (como comemorou, na reportagem, o presidente do Gay Pride Lyon), foi uma pseudo-vitória, pois a polarização “skinheads x homossexuais” é falsa e indevida. No máximo, a vitória obtida foi contra os nazistas, mas isto é um espantalho, pois os católicos que lá estavam não eram nazistas. E, além de tudo, o desfecho deste caso foi totalmente injusto: afinal de contas, foram os “ativistas gays” que tomaram a iniciativa de provocar os católicos, promovendo um kiss-in diante de uma catedral católica – em que mundo cínico isto pode ser chamado de “tolerância” e “respeito às diferenças”?

É triste. Que Santo Ireneu de Lião interceda pela sua França.

Homofobia… será?

Recebi por email, hoje, as cinco notícias abaixo. São todas deste mês de maio, e me foram enviadas pelo Roberto Cavalcanti, a quem agradeço. Todas elas estão com as respectivas fontes onde foram originalmente publicadas – naturalmente, sem destaque.

1. Homossexual condenado por matar outro homossexual. “O 4º Tribunal do Júri da capital condenou o garoto de programa Olívio Lordelo Pastore a cinco anos de reclusão, inicialmente em regime semi-aberto, pela morte do cabeleireiro Ronan Ferreira. […] Câmeras instaladas no shopping gravaram imagens do réu em companhia da vítima na noite do crime”.

2. Travesti acusado de fazer caminhoneiros reféns em SP. “Policiais da Delegacia de Repressão a Roubo de Cargas do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic) prenderam no domingo à noite em Guarulhos, na Grande São Paulo, um homem suspeito de manter reféns motoristas que sofrem roubo de carga. De acordo com o Deic, a grande dificuldade da equipe foi descobrir que o suspeito é um travesti, por isso as vítimas apontavam uma mulher e as investigações indicavam um homem”.

3. Universitário espancado por travestis em Vitória. “Ele começou a fazer piadinhas com o grupo. Eles, então, vieram atrás da gente. Eu acabei pagando o pato. Ele conseguiu escapar e eu fui agredido. Não fiz nada, não sou preconceituoso. Quebraram uma garrafa de vidro nas minhas costas, me deram mordidas e me arranharam – contou o universitário”.

4. Lutador homossexual mata travesti.”O estudante de Direito e lutador de jiu-jítsu Leonardo Loeser de Oliveira, de 27 anos, foi preso em flagrante na manhã deste domingo, acusado de ter assassinado um travesti – cujo nome não foi identificado – na Rua Pacheco Leão, no Horto. […] A hipótese de crime de ódio contra homossexuais foi afastada porque o autor mantinha relacionamentos com pessoas do mesmo sexo com aparência feminina desde o fim de sua relação estável com a mulher, há aproximadamente um ano – disse a delegada”.

5. Flagrante de heterofobia no Datena. “[N]a esmagadora maioria das vezes são homossexuais que agridem homossexuais. Heterossexuais, quando fazem isso, geralmente o fazem em legítima defesa, como o vídeo dá testemunho. Grupos especialmente formados para agredir homossexuais constituem uma minoria ínfima”.

Tendo tudo isso em vista, cabe perguntar se os “GBLTWXYZ” são mesmo uma minoria indefesa, perseguida e discriminada, como nos quer fazer acreditar a Gaystapo. Cabe perguntar se as leis existentes para punir os homossexuais que se agridem entre si já não são suficientes para coibir a – alegada – “homofobia” que – supostamente – existe no Brasil.

Curtas

Candidata do PT vai à missa e recebe benção de mães de santo. Calma, não foi ao mesmo tempo. A missa foi pela manhã e, a macumba, à noite. Detalhe: “[a] missa da qual Dilma participou faz parte da programação do 16º Congresso Eucarístico Nacional, promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)”.

E foi noticiada pela CNBB: Na missa dos excluídos, Dilma Rousseff fala sobre Ficha Limpa e Congresso Eucarístico. Pelas fotos que há no site da Conferência, eu acho – e sinceramente espero – que ela não tenha falado isso na Missa, e sim após a Missa. O que vem a ser uma “missa dos excluídos”, no entanto, acho que é assunto para um sínodo eucarístico tupiniquim definir.

* * *

– Outro assunto: padre deixa batina durante Missa para ser “pastor”. As aspas são minhas, porque no título original há uma maiúscula que considero quase blasfema [p.s.: e que foi corrigida – obrigado, Claudiomar!]. Em um dos links lá citados, há a seguinte declaração do sacerdote: “Não tem condição de eu voltar porque eu conheço a palavra. Deixe eu dizer uma coisa a você, 90% das pessoas que estão na igreja, porque gostam deste negócio de imagem, gosta de procissão, a gente prega sobre a idolatria e aí as pessoas não aceitam que está na palavra, então este foi um dos grandes motivos da minha saída”. Deus do Céu, qualquer criança semi-catequizada não se deixa engabelar por esta conversa mole protestante! Alguém feche o seminário de onde este homem saiu.

Enquanto isso, na Austrália, há uma campanha “Becoming Catholic”. A chamada logo no início da página diz: “Bem-vindo. A porta está aberta. Você está interessado em se tornar católico?”. E há diversos textos disponíveis, sobre “como alguém se torna católico”?, “a jornada”, “quem vai lhe acompanhar?”. Excelente iniciativa! Quando veremos uma coisa parecida aqui, nesta Terra de Santa Cruz?

* * *

CNBB reforça veto a padres homossexuais, segundo a Folha. Lá no final do texto: “Para Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), a posição da Igreja é uma ‘atitude da idade das trevas'”. É, a Gaystapo não dorme…

E confunde deliberadamente as coisas. Recentemente, uns alunos da USP protestaram contra um artigo “homofóbico” de um jornal de estudantes de Farmácia. Concedamos: o artigo d’O Parasita é agressivo. Trata-se de resposta dos alunos à imposição gayzista, tudo bem, entende-se; mas conclamar as pessoas a jogarem fezes nos homossexuais ultrapassa os limites do razoável e os faz perder a razão.

Coisa completamente diferente encontramos nas declarações dos bispos brasileiros. No entanto, em Porto Alegre, uma ONG gayzista está organizando uma manifestação na frente da Catedral, próxima quarta-feira, ao meio dia, para protestar contra as “declarações homofóbicas” de Dom Dadeus. Aos católicos de Porto Alegre, se puderem, peço que defendam a Catedral! Afinal de contas, nunca se sabe do que os fanáticos da Gaystapo são capazes. E Nosso Senhor saberá recompensar os católicos fiéis.

No início do mês, na Inglaterra, prenderam um protestante que “ousou” dizer que o homossexualismo era pecado. É esta a tolerância da Gaystapo, é isto o que os gayzistas querem. Não nos deixemos enganar. Não nos intimidemos diante da histeria dos ímpios. Sejamos firmes, sejamos católicos. Que São Miguel Arcanjo nos defenda no combate.

“Gay Católico”?!

Recentemente, mostraram-me dois sites de “catolicismo gay”. Um é lusitano; o outro, não faço idéia. E, vendo este tipo de coisa, fica patente o quanto Santo Agostinho estava correcto ao falar em como era perniciosa a liberdade do erro.

Vou colher só dois exemplos, ao acaso, dos dois sites, apenas para fins ilustrativos. No primeiro, pode-se ler o seguinte:

Estão nove homens na sala, entre os quais três casais, sendo que não ultrapassam os 15 nos dias de maior participação. Isto apesar dos muitos contactos através da Internet, o que os leva a concluir que serão 300 no País. São católicos praticantes, confessam-se, comungam e são padrinhos, tudo o que a hierarquia da Igreja lhes proíbe. Dizem que o fazem conscientemente.

E, no segundo:

Logo, Ele estava referindo-se APENAS aos que não se recusavam ao sexo, sem com isso passar a idéia de que se referia aos machos adultos estéreis. Quer dizer, Ele estava referindo-se somente aos nascidos sexualmente ativos que recusavam-se ao sexo com mulheres. Os homossexuais.

Conclui-se daí que Ele afirmou, em MATEUS 19, vers 11, que os homossexuais nascem homossexuais.

É preciso deixar claras algumas coisas. Só faz sentido falar em “gay católico” se estivermos nos referindo ao sujeito que, a despeito de ter inclinações – mais ou menos fortes – por pessoas do mesmo sexo, acolhe na íntegra a Doutrina Moral da Igreja sobre a sexualidade e esforça-se sinceramente para, com o auxílio da graça de Deus, levar uma vida casta e agradável aos olhos de Deus, oferecendo os seus sofrimentos em união aos de Nosso Senhor na Cruz para a sua própria santificação e a do mundo inteiro. Não é sobre isto que os sites acima referidos falam. Aliás, não é nada nem parecido com isso.

O primeiro excerto que eu trouxe acima fala sobre pessoas que, deliberada e conscientemente, rasgam a Doutrina Moral da Igreja e se entregam aos seus próprios vícios e desejos, fazendo duas vezes o que a Igreja proíbe: na prática dos atos homossexuais e na recepção dos Sacramentos em estado de pecado. O segundo excerto faz uma exegese com sabor de blasfêmia de um texto do Sagrado Evangelho, a qual tem objetivamente o exacto mesmo valor de uma interpretação meia-boca qualquer de qualquer passagem bíblica feita por qualquer igrejola protestante de esquina ou pelo Inri Cristo. Em vinte séculos de Cristianismo esta interpretação descabida sequer passou pela cabeça dos cristãos, não encontra eco nos escritos dos Santos Padres e nem nos documentos do Magistério da Igreja – ao contrário, contraria-os frontalmente. Trata-se, portando, de verdadeiro e próprio anti-catolicismo, apresentado com roupagem católica e com uma linguagem agradável que pode enganar os desavisados. São lobos em pele de cordeiro.

Este tipo de propaganda daninha às almas que apresenta o mal como se fosse um bem e incensa o pecado como se fosse a mais sublime manifestação da santidade é, além de uma blasfêmia e de uma desonestidade intelectual absurda, um ultraje às pessoas que – agora sim – apresentam tendências homossexuais mas preferem antes servir a Deus do que ao próprio ventre, e esforçam-se por levar uma vida de castidade pautada pela Lei de Deus.

Convém repetir: não existe “gay católico” se estivermos falando do sujeito que faz franca e aberta guerra contra o que a Igreja ensina – como é o caso dos dois sites supracitados. O “gay católico”, neste sentido, é a exata mesma coisa que o “masturbador católico”, o “zóofilo católico” ou qualquer outra aberração do tipo: uma pessoa que não aceita o ensino moral da Igreja e lhe quer opôr um próprio, que satisfaça aos seus desejos e às suas comodidades. Ninguém é obrigado a ser católico. Mas, se o sujeito se apresenta como católico por um lado e, por outro, solapa a autoridade moral da Igreja, precisa ser desmascarado. Porque honesto – agora sim – todo mundo é obrigado a ser.

STJ permite adoção de crianças por dupla de gays

A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) proferiu uma decisão inovadora para o direito de família. Por unanimidade, os ministros negaram recurso do Ministério Público do Rio Grande do Sul e mantiveram a decisão que permitiu a adoção de duas crianças por um casal de mulheres“. São os fatos que nos chegam, conforme noticiados na internet.

Encontrei no site do STJ a íntegra da decisão (a propósito, o link que está disponível na própria matéria do Superior Tribunal de Justiça não está funcionando). São dezoito páginas da lavra do Excelentíssimo sr. Ministro Luís Felipe Salomão, compreendendo o relatório e o voto. Um monte de barbaridades, como por exemplo:

  • Destarte, em um mundo pós-moderno de velocidade instantânea da informação, sem fronteiras ou barreiras, sobretudo as culturais e as relativas aos costumes, onde a sociedade transforma-se velozmente, a interpretação da lei, segundo penso, deve levar em conta, sempre que possível, os postulados maiores do direito universal [e segue-se um blá-blá-blá sobre a DUDH].
  • Nesse passo, o acórdão recorrido, em análise detida sobre o tema, trouxe diversos estudos especializados (vale conferir, fls. 74-77), que, em resumo, “não indicam qualquer inconveniente em que crianças sejam adotadas por casais homossexuais, mais importando a qualidade do vínculo e do afeto que permeia o meio familiar em que serão inseridas e que as liga a seus cuidadores” [e segue-se um blá-blá-blá sobre estudos “respeitados e com fortes bases científicas”, que dizem, p.ex., que “o papel de pai nem sempre é exercido por um indivíduo do sexo masculino”].
  • Ademais, como se sabe, e é possível constatar em rápida pesquisa à rede mundial de computadores, são vários países hodiernamente onde há previsão legal expressa permitindo a adoção por casais homossexuais, valendo destacar: Inglaterra, País de Gales e Países Baixos. O mesmo ocorre em algumas províncias da Espanha, entre as quais Navarra e País Basco.
  • De fato, em vista de as uniões homoafetivas merecerem tratamento idêntico ao conferido às uniões estáveis, a circunstância de se tratar de casal homossexual, por si só, não é motivo para impedir a adoção de menores.

Ou seja: a adoção de crianças por uma dupla de homossexuais é um “direito humano”, os estudos científicos mostram que não há problemas, vários lugares do mundo já permitem a referida adoção e as “uniões homoafetivas” são iguais ao Sagrado Matrimônio. Na ordem, uma mentira (porque a DUDH não fala em adoção), um reducionismo seletivo (uma vez que certamente há profissionais que digam o contrário), um apelo “ad numerum” (posto que popularidade não é sinônimo de veracidade) e uma petição de princípio (uma vez que a equiparação entre o casal heterossexual e a “dupla gay” é precisamente o ponto em litígio). Assim é fácil ser ministro do Supremo…

Em tempo: o Reinaldo Azevedo comemorou. E recomendo o texto do Ramalhete, do qual destaco:

Na adoção, é necessário evitar toda e qualquer situação incomum e manter-se nos estritos limites do natural; tal como o Estado não pode registrar como “pais” de uma criança uma comunidade (hippie, religiosa etc.), tampouco pode fazê-lo com uma dupla do mesmo sexo que se vê como casal. Isto seria colocar a criança em uma situação atípica, forçando-a a passar a vida explicando que, sem ter escolha, tornou-se a vanguarda de uma tentativa de revolução contra a natureza.

Curtas sobre os abusos sexuais na Igreja

1. Dossiê sobre o Cardeal Ratzinger e os abusos sexuais na Igreja Católica. É uma pena que esteja em inglês, mas me parece excelente: uma análise caso-a-caso, trazendo as acusações e as respostas que elas tiveram. Para acessar, cliquem na imagem abaixo.

2. Bertone tinha razão. Según el psicólogo Amenós Vidal, el Card. Bertone tenía razón. Foi publicado no “Diário de Chile” e reproduzido na íntegra pela agência argentina aqui linkada.

3. Papa começa a fazer a limpeza. Foi publicado na mídia secular (original El País, tupiniquim UOL Notícias). É engraçado que, até ontem, o Papa era um acobertador de pedófilos. Agora, ao contrário, ele é o cara que está “limpando a sujeira” da Igreja, e o acobertador na verdade era João Paulo II…

Um cardeal na mira da Gaystapo

“Há relação entre homossexualidade e pedofilia”, diz o número dois do Vaticano. A notícia foi publicada esta semana (também no Fratres in Unum) e causou um enorme rebuliço, com os grupos gays do mundo inteiro rasgando as vestes, histéricos.

[Cito as palavras do cardeal de segunda mão, a partir dos links acima, porque não encontrei o referido discurso na página do site do Vaticano que consolida os discursos do Secretário de Estado de Sua Santidade.]

O Movimento Gay protestou contra esta declaração. No entanto ela é bastante verdadeira e, como não dava para contestar, foi necessário à Gaystapo dar uma “maquiada” na declaração do cardeal, a fim de ficar mais palatável para o anti-clericalismo moderno. “Homossexuais são todos pedófilos! Diz Igreja Católica!” – manchete publicada em um portal Gay, com todas as exclamações no original. Completa cretinice: “Foi mais ou menos com estas palavras que o cardeal Tarcisio Bertone disse nesta semana a uma coletiva de imprensa”. Foi mesmo? Quer dizer que afirmar haver relação entre homossexualidade e pedofilia é a mesma coisa que esbravejar que os gays são todos pedófilos?

Clamam por “retratação”. E a Gaystapo, não vai se retratar por esta cretina e desonesta eclesiofobia, por esta gritante falsificação dos discursos alheios e evidente desonestidade intelectual?

Da Igreja Católica vieram as “retratações” (e saíram também no Estadão); na verdade, apenas esclarecimentos que em nada mudam a tese essencial do Cardeal Bertone e que é verdadeira. Afinal, segundo ZENIT, “[a]o analisar as denúncias de abusos sexuais apresentadas contra clérigos entre 1950 e 2002, nas diferentes dioceses dos Estados Unidos, o informe constatava que a maioria das vítimas – 81% – era constituída por homens”. A Igreja Católica apresenta dados estatísticos; e a Gaystapo, tem o quê para apresentar, além de falsificações grosseiras das declarações de um cardeal?

Retratação de cardeal não convence. Claro que não, porque não foram propriamente “retratações”. O que a Gaystapo deseja? Que a Igreja Católica negue a realidade, rasgue as estatísticas, tudo para satisfazer o ego dos homossexuais? Não é verdade que todos os homossexuais são abusadores, nem que todos os abusos são cometidos por homossexuais, mas há relação entre as duas coisas – fato (e fato extremamente previsível, aliás, dado que os atos homossexuais são intrinsecamente desordenados). A Gaystapo que conviva com isso.

Mais sobre o assunto: a confusão entre pedofilia e efebofilia. É muito oportuna esta diferenciação dos termos. “Certamente (…) o cardeal Bertone se referia à efebofilia, ou seja, à atração sexual por adolescentes, com idades entre 11 e 17 anos”. Neste sentido, diz o psicoterapeuta entrevistado por ZENIT, “a pedofilia não tem nada a ver com a homossexualidade”. Mas é precisamente neste sentido (de relações sexuais com adolescentes) que a imprensa lança a pecha de pedófilos sobre os padres católicos. Neste dilema entre absolver a Igreja ou condenar o gayzismo, quero só ver o que a mídia anti-clerical vai fazer.

A Gaystapo, Rick Martin e Marcelo Dourado

Rick Martin assume a sua homossexualidade. “Hoje aceito minha homossexualidade como um presente que a vida me dá. Me sinto abençoado de ser quem sou!” – escreveu o cantor, segundo O Globo.

A repercussão não demorou nada. No Brasil, já tem gay pedindo que as celebridades brasileiras sigam “o exemplo” (!) do cantor de Porto Rico. Houve quem dissesse que “isso tudo é preconceito do mercado publicitário”. Por “isso tudo”, entende-se o fato de que há, na televisão brasileira, muitos gays, mas nenhum se assume.

Não sei em que mundo vive esse sujeito. Primeiro, porque já há gayzismo na sociedade brasileira em níveis gritantemente imorais. E, segundo, porque – precisamente por isso – ser gay atualmente é glamouroso. É a forma mais fácil de ganhar visibilidade e simpatia, e o apoio entusiasta daquele que é talvez o mais organizado movimento contemporâneo – o Movimento Gay. Hoje em dia, a maneira mais fácil de um artista ganhar projeção é justamente “sair do armário”.

É preocupante a imposição da ideologia gay! A Gaystapo já possui até sua lista com os 10 maiores inimigos dos gays, com nomes que incluem Julio Severo e Silas Malafaia. Segundo o site, “[q]uem encabeça a lista é o senador Magno Malta (PR-ES), que afirmou que o movimento gay quer criar um império homossexual e que ser gay é pecado”. E por acaso o ilustre senador está distante dos fatos?

Por exemplo, em São Paulo, o José Serra recentemente “[i]nstitui[u] o Conselho Estadual dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais e dá providências correlatas”. Tal entidade trata-se de um “órgão consultivo e deliberativo, [que] tem por finalidade elaborar, monitorar e avaliar políticas públicas destinadas à efetiva promoção dos direitos da população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais”. Ou seja: mais recursos públicos destinados à “promoção” do gay-way-of-life. Mais recursos públicos destinados ao patrulhamento ideológico da Gaystapo. Erra muito o senador Magno Malta quando fala na criação de um império homossexual?

Enquanto isso, Marcelo Dourado é o grande vencedor do Big Brother Brasil 10, e eu quase lamento não ter acompanhado o programa para poder falar agora com mais propriedade. O sujeito venceu cinco paredões. No “BBB da diversidade”, como foi chamado o programa desde o começo devido ao obsceno número de gays, lésbicas e simpatizantes confinados na casa da Globo, a escolha da população brasileira [lógico, do subconjunto dela que acompanha o BBB] – com mais de 60% dos votos, competindo com outros dois candidatos – foi o gaúcho “homofóbico”. A conclusão se impera: “o público brasileiro é conservador”.

Apesar de toda a campanha do Movimento Gay para tirar o gaúcho da casa, quase dois terços dos que votaram na final do BBB escolheram Dourado para vencedor do Reality Show. E, naquela lista dos “maiores inimigos dos gays” à qual fiz referência acima, o nome do campeão do BBB 10 aparece em nono lugar. Se os amigos dos meus inimigos são meus inimigos também, posso então concluir que a Gaystapo tupiniquim coloca dois terços da população brasileira no seu top-10 de inimigos públicos?

E o senador do Espírito Santo está muito errado ao falar na criação de um império homossexual? Somos acaso preconceituosos quando denunciamos a – patente – tentativa de instauração de uma Ditadura Gay no Brasil?

Hoje aceito minha homossexualidade como um presente que a vida me dá. Me sinto abençoado de ser quem sou!

Deputado Paes de Lira sobre o PNDH-3

Este linguajar – “desconstrução da heteronormatividade” – este linguajar circunvolutivo, pernóstico, ininteligível para o cidadão comum, na verdade quer dizer “tentativa de impôr a destruição do direito de educar as crianças de acordo com a sua identidade biológica”.

– Deputado Paes de Lira

A fala é do final do ano passado, do dia 22 de dezembro, mas só agora eu tive conhecimento dela. Paes de Lira para presidente!