Ditadura Gay no Primeiro Mundo

Vale muito a pena ler o artigo do pe. Flynn, publicado em ZENIT no último domingo. O parágrafo que termina o artigo sintetiza muito bem aquilo que nós, católicos, estamos denunciando aqui e em vários outros lugares, sobre o risco de implantação de uma Ditadura Gay no Brasil:

Durante décadas defensores dos direitos dos homossexuais têm feito apelos à tolerância e compaixão. Qualidades que infelizmente faltam agora que eles estão cada vez mais a ganhar reconhecimento legal.

O padre escreve olhando para a situação dos Estados Unidos e da Inglaterra, que são lugares onde o Gayzismo já provocou estragos consideráveis. Olhemos para estes países, e aprendamos com os erros alheios: o mundo ao qual a militância Gay conduz não é bonito, não é agradável, não é justo. Olhemos para os países que já capitularam diante do lobby gayzista, e não nos iludamos: são o Brasil amanhã, caso nós fiquemos calados, caso achemos que está tudo muito bem, caso não ofereçamos resistência à implantação da cultura gayzista e não protestemos enquanto podemos protestar.

Um artigo publicado no Washington Post em abril passado (citado por ZENIT, original aqui) traz alguns exemplos de derrotas judiciais sofridas pelos que não comungam do “gay-way-of-life”:

— Uma fotógrafa cristã foi forçada pela Comissão dos Direitos Civis do Novo México a pagar US$ 6.637 em custos de advogado depois que ela se recusou a fotografar a cerimônia de compromisso de um casal do mesmo sexo.

— Uma psicóloga na Geórgia foi despedida depois que ela se recusou, por motivos religiosos, a aconselhar uma lésbica sobre seu relacionamento.

— Doutores em fertilização, cristãos, na Califórnia, que se recusaram a inseminar artificialmente uma paciente lésbica foram barrados pelo Supremo Tribunal do Estado por invocar as suas crenças religiosas para recusar o tratamento.

— Um grupo de estudantes cristãos não foi reconhecido em uma faculdade de direito da Universidade da Califórnia pelo fato da agremiação negar filiação a quem pratica sexo fora do casamento tradicional.

— Um site de namoro on-line, eHarmony, criado por um cristão evangélico, Neil Clark Warren, teve de aceitar prestar serviços a homossexuais, após ser processado por um homem de Nova Jersey, que acusou o site de discriminação.

Não pensemos que isso são abusos de alguns extremistas que corromperam a nobreza imaculada da luta GLBT: ao contrário, a intolerância está na própria natureza do Gayzismo, e a sanha doentia de serem tratados “como iguais” – atropelando quaisquer convicções pessoais que não estejam sintonizadas com a agenda gay – transforma os militantes homossexuais em verdadeiras ameaças àqueles que não pensam exatamente como eles.

Questões “Homofóbicas”

Duas ligeiras perguntas sobre notícias referentes ao avanço do Movimento Gay no Brasil e no mundo.

1. É um pouco antiga [de AGO/2008], mas só agora tomei conhecimento e, portanto, aproveito para trazer ao Deus lo Vult!. Existe, no Departamento de Ciências Sociais da UFRJ, um projeto de extensão chamado “Na Tela”, que consiste num boletim eletrônico com objetivo de, entre outras coisas, “veicular notícias e informações relativas ao ensino, à pesquisa e áreas correlatas das ciências sociais”.

Na edição 51 do citado boletim, de agosto de 2008, é veiculada bem en passant, no meio de um monte de outras coisas que nada têm a ver com ela, a seguinte notícia (que, repito, é de agosto de 2008 e, portanto, não sei informar se ainda continua em vigor):

Acesso ao banheiro feminino

Após a 1ª Conferência Estadual de Políticas Públicas para LGBT, o reitor, atendendo a solicitações, decidiu permitir o uso do banheiro feminino para os travestis e transexuais. Com essa decisão, estudantes transexuais podem usar o banheiro feminino livremente.  Além disso, a UERJ está estudando a possibilidade de adotar o nome social de travestis e transexuais na lista de chamada de aula. Segundo Claudio Nascimento, superintendente de direitos individuais, coletivos e difusos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do estado e presidente do Grupo Arco-Íris, essas duas medidas têm um impacto importante na auto-estima e no reconhecimento das identidades dos indivíduos aí incluídos.

Pergunta: é legítimo obrigar meninas a dividirem os seus banheiros com homens de vestido siliconados? Não existe mesmo nenhum problema em expô-las a este tipo de constrangimento?

2. Descobri hoje que existe um “portal Gay” no UOL sob o domínio gay.uol.com.br. Isso provavelmente significa que os usuários do provedor estão contribuindo para a manutenção de um portal Gay no ar, e acredito que tal informação não seja do conhecimento de todas as pessoas. Alguém que usa o serviço poderia entrar em contato com o UOL questionando isso.

Neste portal, descobri que uma revista gay indiana voltará a ser publicada com apoio da ONU. “A Organização das Nações Unidas vai bancar a Bombay Dost durante três anos e, ao menos por enquanto, a revista terá duas edições ao ano”.

Pergunta: é realmente a função da ONU financiar o gayzismo? Se fosse uma revista católica, seria também ela beneficiada com o apoio financeiro das Nações Unidas?

Estes questionamentos provavelmente serão considerados “homofóbicos” pelos militantes intolerantes do Movimento Gay. Será, no entanto, que o errado sou eu quando acho estranho que mulheres sejam forçadas a dividirem banheiros com travestis, ou que organizações internacionais interfiram na soberania dos países e financiem coisas à revelia do governo local? Isto não é uma violência contra a qual as pessoas deveriam – ao menos! – ter o direito de protestar?

Gaystapo em ação

A Gaystapo não perdoa: a psicóloga Rozangela Alves Justino está para ser julgada pelo Conselho Federal de Psicologia por ter cometido o singelo crime de oferecer, em seu consultório, tratamento para a cura da homossexualidade. Vale a pena entrar no blog da psicóloga para se informar melhor sobre o assunto, mas destaco as seguintes coisas:

  1. A psicóloga testemunha a eficácia da terapia: “Tenho visto pessoas deixarem o comportamento homossexual; outras, além do comportamento, deixarem o desejo (orientação) homossexual; e outras, além de deixarem o comportamento e a orientação, desenvolveram a heterossexualidade”.
  2. Esta terapia é oferecida para quem voluntariamente – repito, voluntariamente – deseja abandonar a sua homossexualidade. A Censura Gayzista, portanto, quer impedir as pessoas que desejem largar a sua homossexualidade de fazê-lo! Muito curioso este “direito”, não? Nas palavras da psicóloga: “Os ativistas do “movimento pró-homossexualismo” tentam invalidar as chamadas “terapias de reparação”, negando o reconhecimento do apoio aos que desejam voluntariamente deixar a homossexualidade, levando pessoas que estão homossexuais, famílias, crianças e adolescentes em processo de desenvolvimento a acreditarem na fatalidade da imutabilidade da orientação homossexual. Isto, além de PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO, parece uma forma de enganar a sociedade brasileira e deveria ser elaborada uma legislação que punisse tais cidadãos – fica esta sugestão para os Ilmos. Senhores Deputados”.
  3. O Conselho Federal de Psicologia, na medida em que – por pressão do lobby gayzista – proíbe aos psicólogos oferecer tratamento para os homossexuais, atenta contra direitos constitucionais elementares. Da carta enviada pela psicóloga aos deputados e senadores: “Eu, Rozangela Alves Justino, brasileira, psicóloga – CRP 05/4917, venho por meio desta solicitar a intervenção dos Exmos. Senhores Deputados e Senadores na denúncia que se segue devido ao cerceamento da minha liberdade de pensamento, científica, expressão, e outras que venho sofrendo desde 1999, a partir da Resolução 01/99 ( site: www.pol.org.br ) do CFP-Conselho Federal de Psicologia”.

O Matheus comentou, o Paulo Teixeira também, o julgamento da psicóloga – que estava marcado para a sexta-feira passada – foi adiado para o dia 31 de julho, a ABRACEH denunciou a perseguição, os gayzistas comemoram a iminente condenação da psicóloga. Enquanto isso, é aprovado o dia mundial do Orgulho Gay no Rio de Janeiro (seja lá o que signifique isso), o roteirista dos gibis da Turma da Mônica defende personagens gays em histórias infantis e a IURD [senador Crivella] faz “negociações” com Fátima Cleide sobre o Projeto da Mordaça Gay. Salve-se quem puder. Que Nossa Senhora da Conceição Aparecida Se compadeça do Brasil.

Curtas Diversos

– Para um comitê da ONU, a legislação da Nicarágua (que proíbe o aborto em qualquer circunstância) viola a Convenção contra a Tortura das Nações Unidas. A Anistia Internacional chegou a dizer que “a legislação da Nicarágua que bane todos os tipos de aborto é equivalente à ‘tortura’ institucionalizada [commissioned] pelo Governo ou, ao menos, é um ‘tratamento cruel, desumano e degradante’ banido pela Convenção”. Oras, esta Convenção contra a Tortura por acaso não vale para os fetos torturados e assassinados durante os procedimentos abortivos?

– Aliás, sobre tortura e assassinato de nascituros, vejam esta Via Sacra dos inocentes. Possui imagens fortes, mas é necessário que este crime perverso seja mostrado tal e qual ele é. E parece que dá resultado: vejam o segundo comentário lá colocado. Graças a Deus! E que a Virgem Santíssima nos livre da maldição do aborto.

– A corte da Califórnia, graças a Deus, confirmou a proibição ao “casamento” homossexual. O Exterminador do Futuro da Califórnia, abertamente compromissado com a implantação do gayzismo per fas et per nefas, teve as suas esperanças frustradas: prevaleceu a vontade popular, em detrimento do lobby gayzista.

– Árabes aproveitam a recente crise de Gripe Suína para debochar dos judeus com charges mostrando israelitas, ou símbolos sagrados do Judaísmo, em forma de porco. É engraçado! Se fossem charges de Maomé, o mundo estaria caindo…

– Começaram ontem as romarias pelos 12 anos da morte de Frei Damião, aqui em Recife. As festividades serão no convento dos Capuchinhos, do Pina. “Haverá um espaço especial destinado à confissões, a capela da adoração ao santíssimo, a capela da bênção, onde ficará uma escultura de bronze que reproduz a mão do religioso e que os romeiros podem tocar”, segundo o Guardião da casa, frei Rinaldo.

– Alguém já ouviu falar em Nicolau Steno? Não? Vejam um pouco sobre o bispo que abriu a ostra do mundo. “Chamá-lo de fundador da Geologia não é exagero nenhum. Sua obra De solido intra solidum naturaliter contento dissertationis prodromus (“Discurso prévio a uma dissertação sobre um corpo sólido contido naturalmente num sólido”, de 1669) lança as bases do estudo da terra. Diante de várias camadas de rocha, como saber quais vieram antes? Como essas camadas se formaram? Steno dará a explicação. Das diversas áreas em que a Geologia se dividiu com o tempo, as que mais se beneficiarão de seu trabalho serão a estratigrafia e a cristalografia”.

Elogios e reclamações

Elogiando o que merece ser elogiado: a CNBB protestou contra a PEC do divórcio, que foi aprovada em primeiro turno na Câmara na última quarta-feira pela esmagadora maioria dos deputados: 374 votos a favor contra apenas 15 contra. A proposta é para que se elimine o tempo de “prévia separação judicial por mais de um ano ou comprovada separação de fato por mais de dois anos” exigido pela Constituição Brasileira para que os cônjuges possam se divorciar.

É uma vergonha que a maior parte das pessoas pareça simplesmente não se importar com isso. A proposta foi aprovada no mais constrangendor silêncio, como se fosse uma coisa corriqueira e banal ou – pior ainda! – entre loas como se fosse a “solução para um anacronismo legal finalmente (…) enunciada”, como disse um editorial da Folha de São Paulo de hoje (22/5/2009).

Somente quinze deputados votaram contra esta [mais uma] afronta à família brasileira, que já é tão violentamente atacada por todos os flancos. Aprovar o “divórcio imediato” é, sim, banalizar ainda mais a instituição familiar, como disse o vice-presidente da CNBB na matéria citada.

É o individualismo institucionalizado. A família tem função social – afinal, é célula mater da sociedade – e, por isso, recebe alguns benefícios do Estado [é por isso, aliás, que as “duplas gays”, que não têm a mesma função social da família, não podem receber as mesmas proteções estatais]. É falso que a separação dos cônjuges interesse somente aos dois: interessa a toda a sociedade. Transformar o casamento civil numa “qualquer-coisa” que pode ser feita, desfeita ou refeita a qualquer momento é educar os cidadãos para a irresponsabilidade. A lógica absurda dos defensores do divórcio é que a célula mater da sociedade… não deve absolutamente nada à sociedade, e só responde a ela mesma. Triste mundo no qual vivemos.

Agora, protestando contra o que deve ser protestado: não existe uma nota no site da CNBB contra esta PEC do divórcio (embora exista uma a favor de outra PEC que intenta incluir a alimentação como “direito social”…). Existe, no entanto, uma notícia que fala sobre o assunto e que é simplesmente ridícula.

A manchete da notícia fala sobre a tal PEC da alimentação. Lá pelas tantas, o texto fala sobre a Amazônia. Depois, sobre a PEC do divórcio e, por fim, sobre “homofobia”. Segundo a notícia do site da CNBB, o presidente da conferência teria dito que esta PEC é “irrelevante” (!). Percebam o absurdo: a mídia secular noticia que a CNBB criticou a PEC, enquanto o próprio site da Conferência não fala quase nada!

E, para fechar com chave de ouro a notícia, questionado sobre a homofobia [ou, melhor dizendo, questionado sobre o projeto de lei da Mordaça Gay], dom Dimas, ao invés de denunciar o lobby gayzista ou protestar contra esta lei absurda, disse ser “inconcebível qualquer tipo de discriminação e preconceito” e que “[n]ão podemos discriminar ninguém por ser homossexual, negro, quilombola, índio, migrante”. Oras, tudo isso é óbvio, mas o projeto de lei não existe para acabar com o preconceito, e sim para transformar os gays em uma super-classe de cidadãos e acabar com a liberdade religiosa no país! Não adianta falar sobre o óbvio com essa gente, porque a novilíngua por eles utilizada impede a correta compreensão das idéias. Para um gayzista, “respeito” é deixar as duplas de marmanjos ou lésbicas agarrarem-se em público e “discriminação” é impedi-los de adotar crianças. Espanta-me que os assessores de imprensa da CNBB não saibam essas obviedades.

Mais homofobia

A coluna de ontem do Paulo Sant’ana, publicada no Zero Hora, é pertinente. Falando sobre o escandaloso “Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT” já aqui comentado, o articulista aborda uma só das dezenas de diretrizes absurdas que o documento contém: o recolhimento de mulheres transexuais e travestis aos presídios femininos.

O Paulo lança uma série de perguntas que, de tão óbvias, espanta-se que aparentemente ninguém tenha pensado nelas, preferindo atirar a pecha de “homofóbico” a quem ouse formulá-las: pela mesma lógica, e tendo em vista o “princípio carcerário de que não podem ser recolhidos a uma mesma unidade prisional indivíduos de sexo oposto” [para evitar que “mantenham atividade sexual dentro de um presídio indivíduos de sexos opostos”], as lésbicas não deveriam ir para os presídios masculinos? Os homossexuais masculinos não deveriam ser encaminhados também para os presídios femininos? E – essa não fez o Paulo, mas bem poderia ter feito, e faço eu – os bissexuais ficariam onde, em presídios “de um indivíduo só”?

O que afinal justifica esta diretriz estúpida? Aparentemente ninguém sabe, porque ninguém diz. Este blog chamado “Homomomento” fica irritado com o Paulo Sant’ana e publica uma carta enviada ao Zero Hora, avisando o motivo pelo qual a esposa do autor vai cancelar a assinatura do jornal: “se um colunista pode falar deste jeito ofensivo e baixo numa coluna dominical, logo a mais vendida, então é porque considera os gays como cidadãos que não merecem respeito”. Ao invés de procurar responder às perguntas do articulista, atira-lhe logo à cara a pecha de homofóbico e insinua que, para o jornal, os gays “não merecem respeito” – evocando assim o terrível peso da pressão do politicamente correto.

Esquece-se a autora da carta que “respeito” não significa concordância irrestrita com todas as posições de quem quer que seja. Agarrando-se a um único termo chulo usado pelo articulista, ela se julga no direito de, por causa daquele, escusar-se de entrar na discussão por este levantada, atribuindo-se a priori a razão. E, sem saber separar indignação subjetiva de argumentos objetivos, intenta silenciar o jornal por meio do protesto histérico. Expediente, aliás, que parece ter se transformado no supra-sumo dos debates públicos tupiniquins, infelizmente. E olhe que a lei da Mordaça Gay não foi aprovada ainda…

Combate à homofobia!

– Hoje é o dia internacional de combate à homofobia. Adivinhem onde a notícia tem destaque: no esquerda.net e no site oficial do PT. Aqui em Recife, “será feita uma panfletagem na praia de Boa Viagem”; será também distribuído um “panfleto explicando as várias formas de homofobia”. Quem me conseguir este panfleto ganha um doce! Quero ver se a religião está entre essas formas de homofobia explicadas…

– Estranhamente, parece que os gayzistas não têm lá muita voz na Rússia. Foi noticiado que as autoridades russas iriam reprimir uma Parada Gay que estava marcada para acontecer ontem em Moscou. A despeito do Ministério do Interior da Rússia ter negado que a proibição seja por causa do conteúdo da passeata – “[a] polícia agirá de acordo com a lei caso quaisquer ações sem autorização sejam levadas adiante, sejam elas uma parada gay ou qualquer outro tipo de evento” -, a repercussão da notícia transforma lamentavelmente os “pobres homossexuais perseguidos” em mártires…

– No Rio de Janeiro, recentemente, o TJ, em uma sentença, reconheceu que as críticas ao homossexualismo não podem ser proibidas porque são parte da liberdade de expressão:

[N]ão se pode negar aos cidadãos heterossexuais o direito de, com base em sua fé religiosa ou em outros princípios éticos e morais, entenderem que a homossexualidade é um desvio de comportamento, uma doença, ou seja, algo que cause mal à pessoa humana e à sociedade, devendo ser reprimida e tratada e não divulgada e apoiada pela sociedade. Assim, não se pode negar ao autor/apelante o direito de lutar, de forma pacífica, para conter os atos sociais que representem incentivo à prática da homossexualidade e, principalmente, com apoio de entes públicos e, muito menos, com recursos financeiros. Trata-se de direito à liberdade de pensamento, de religião e de expressão.

[TJRJ – 11a. CCiv, AC 2008.001.65.473 – Rio de Janeiro, rel. Des. Claudio de Mello Tavares, j. 01.04.2009, provimento parcial, v.u.]

Esta, sim, é uma boa notícia e uma ducha de água gelada na megalomania ditatorial do Movimento Gay!

Aborto e Gayzismo

ABORTO no Brasil e no mundo:

No Mato Grosso do Sul, uma “médica” acusada de praticar mais de 10.000 abortos irá a Júri Popular. A dra. Neide Machado Mota é acusada de ser “responsável pela interrupção da gravidez de quase 10 mil mulheres”. Na enquete disponível no site da UOL – “Se participasse do júri, qual seria seu veredicto para médica dos 10 mil abortos?” -, no presente momento, 68,45% dos votantes disseram que ela é culpada. Sinceramente, eu tenho medo desses júris populares: não duvido que os abortistas manipulem-no a fim de que ele seja escolhido dentre os 31,55% restantes…

– Na Espanha, os espanhóis rechaçam a “barra libre” ao aborto que será imposta pelo governo. Segundo a pesquisa divulgada por HazteOir, 40,5 % dos espanhóis rechaça a reforma da lei do aborto contra 36,7% que a apóia; entre as mulheres a diferença é maior: 43,1% são contra, enquanto 34,3% são a favor. O que mostra – uma vez mais – que é mentira que as mulheres são as mais interessadas na defesa deste seu macabro pseudo-direito. Não obstante, a Espanha pretende legalizar o aborto: “[o] governo espanhol informou nesta quinta-feira [14 de maio] que enviará ao Congresso um projeto de lei que prevê o fim da proibição do aborto e propõe que meninas maiores de 16 anos possam abortar sem o consentimento dos responsáveis”. Que Deus proteja a Espanha!

GAYZISMO no Brasil:

Governo quer livro didático com temática homossexual; na área da educação, os nossos ilustres governantes querem que “sejam incluídos nos livros didáticos a temática de famílias compostas por lésbicas, gays, travestis e transexuais”. Mais um ataque à família brasileira, desta vez duplo: por meio da apresentação desta caricatura de família como se família fosse, e por meio da imposição de um ensino às crianças com o qual não necessariamente os seus pais concordam.

– Esta maravilha faz parte de um plano do governo voltado para os gayzistas. Foi lançado também nesta quinta-feira 14 de maio, em Brasília, e chama-se “Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT”. Entre as diretrizes que constam nesta depravação institucionalizada, estão a censura – “classificar como inadequadas para crianças e adolescentes” – de obras “que apresentem conteúdos homofóbicos” [a Bíblia, talvez?], a “[l]egalização do direito de adoção dos casais que vivem em parceria homoafetiva”, o encaminhamento “para o presídio feminino [de] mulheres transexuais e travestis”, a revisão “[d]a restrição existente para doação de sangue pela população LGBT”, a “[d]iferenciação dos conceitos de homofobia, lesbofobia e transfobia” [sic!], o “[c]ombate à homofobia institucional” [da Igreja, talvez?], o “[c]ombate à intolerância religiosa em relação à diversidade de orientação sexual e identidade de gênero” [sim! É da Igreja mesmo!], entre outras sandices. O documento completo de 45 páginas pode ser lido aqui.

– Enquanto isso, quase metade dos brasileiros assume ter preconceito contra homossexuais, segundo um estudo – feito pela Fundação Perseu Abramo – citado pelo Jornal do Commercio. E provavelmente “preconceito” significa exatamente acreditar que a família é composta por um pai e uma mãe, que as relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são anti-naturais, que duplas de gays [ou lésbicas ou o que seja] não podem adotar crianças, que sodomia é pecado que brada aos céus vingança, que existem padrões mínimos de moralidade a serem observados nas sociedades para tornar possível a convivência, etc. Deus salve o Brasil!

Ainda mais erotismo

Uma leitora deixou um – em parte – pertinente comentário aqui no Deus lo Vult! ontem à noite. Entre outras coisas, ela disse:

[E]xiste tanto incentivo ao sexo heterossexual em tanto canto no mundo. Já olhou a letra dessas músicas de funk, hip hop, brega, forró? Internet, televisão, tudo hoje incentiva o sexo heterossexual.

É uma triste verdade, infelizmente incontestável. Para ficar em um só exemplo de tantos que poderiam ser citados, recebi dia desses de um amigo o link para este blog, comentando um vídeo que é um perfeito exemplo desta cultura erótica que permeia os nossos dias. Acredito que o vídeo foi feito em uma escola, já que as pessoas estão aparentemente fardadas. Eu não saberia precisar a idade dos meninos e meninas que aparecem, mas salta aos olhos que são crianças.

Esta dança pornográfica e apelativa é tão gritantemente imoral e tão obviamente prejudicial à educação das crianças que ninguém nem precisa ser católico para entender isso. Os próprios comentários [aliás, mal-educados] do autor do blog citado mostram isso. O outro blog lá linkado – este, que aparentemente foi a fonte original do vídeo – também revela isso: ele não tem a mínima conotação religiosa, e a autora começa o seu texto dizendo que não quer ter filhas.

No mês passado eu comentei também aqui sobre a erotização da moda infantil: mais um exemplo – entre tantos! – da degradação moral da nossa sociedade e do mundo que nós estamos deixando para os nossos filhos. Quando nós, católicos, combatemos a pornografia e tanta sujeira da qual está repleta a cultura moderna, somos chamados de ultra-conservadores, de sermos traumatizados com tabus sexuais, de estarmos fora de moda e tantas outras coisas mais. E quanto aos não-católicos que mantêm o seu senso moral relativamente intacto e têm a coragem de serem contra a erotização da sociedade na qual vivemos, eles são o quê? Influenciados pela Igreja, é isso?

Isto está errado. Salta aos olhos que está errado. No entanto, as atitudes tomadas frente ao patente erro pelos que não são católicos são sofríveis: o Eden revela um terrível pessimismo ao dizer que a culpa é “nossa que consumimos esse tipo de porcaria”, a Kellen diz que só quer ter filhos porque prefere “tem um filho garanhão e pegador de quem uma filha biscate” (sic) e a Isabela insinua que, se existe tanta apelação erótica heterossexual, não deveríamos nos preocupar tanto com a homossexual! É incrível, mas é verdade: sem Deus, o homem até percebe que está no abismo, mas não consegue nada a não ser cair cada vez mais fundo.

Chefe de grupo homossexual julgado culpado de envolvimento com pedofilia

[Tradução bem livre e com muito sono; correções são bem vindas.]

EDINBURGH, Escócia, 11 de maio de 2009 (LifeSiteNews.com) – O diretor executivo de um grupo homossexual jovem e outro ativista de “direitos” homossexuais foram considerados culpados, junto com seis outros homens, de fazer parte de uma larga gangue [ring] de pedofilia descoberta na Escócia.

Naquilo que a polícia chamou de a maior rede de abuso de crianças revelada na história do país, um júri da Alta Corte de Edinburgh levou várias horas para dar o veredito de 54 acusações [charges] separadas, incluindo ataques sexuais a crianças, conspiração para abusar de crianças e posse e distribuição de pornografia infantil.

Os dois homens, identificados pela polícia como os “líderes de gangue” [ringleaders] do grupo, moradores de Edinburgh, James Rennie e Neil Strachan, foram considerados culpados de atacar crianças e, com três outros, de conspirar para abusar de crianças.

O júri da Alta Corte de Edinburgh considerou na semana passada que Rennie, o diretor executivo da “Escócia Jovem LGBT” (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) [LGBT Youth Scotland], é culpado de molestar uma criança de três meses por um período de quatro anos. Rennie renunciou ao seu cargo na LGBT Youth após sua detenção no ano passado.

Neil Strachan, 41, o secretário formador de um clube de garotos celtas e militante homossexual [campaigner on homosexual issues] foi acusado de tentar molestar um garoto de 18 meses de idade, e violentar [assaulting] um de seis anos. Foi descoberto que Strachan havia sido condenado anteriormente por delitos de abuso de crianças: em 1997 Stratchan recebeu uma sentença de três anos de prisão por ter molestado um garoto de cinco anos de idade durante dois anos.

A investigação da polícia, conhecida como Operação Álgebra, começou após imagens de pornografia infantil terem sido descobertas em um computador de trabalho que estava sendo reparado.

Rennie e Strachan enfrentarão a pena máxima de vida na prisão [a maximum penalty of life in jail] quando forem julgados no dia 29 de julho. Os outros seis enfrentam diversas sentenças menores no dia 11 de junho.

A polícia disse que a rede de pedofilia tinha contatos ao redor do mundo e, ao mesmo tempo em que diz que outras detenções surgiram da descoberta orginal, é provável que um grande número daqueles envolvidos vá permanecer desconhecido.

“Seria temerário [foolhardy] dizer que nós pegamos todo mundo”, o Det. Supt. Allan Jones da polícia de Lothian e Borders [? Allan Jones of Lothian and Borders Police] disse à BBC.

Os outros homens acusados foram: o bancário Ross Webber, 27; o gerente de padaria Neil Campbell, 46; o agente de seguros [insurance claims adjuster] Craigh Boath, 24; o funcionário público John Milligan, 40; e o recepcionista de sauna gay John Murphy, 44.