A propósito das recentes manifestações que pululam Brasil afora, as duas notícias abaixo são importantes.
Primeira: o MPL botou a bola debaixo do braço e disse que não brincava mais, porque havia «várias (…) reivindicações feitas nos atos [de manifestações]» com uma pauta conservadora demais para os nobres e impolutos ideais esquerdistas dos vândalos que iniciaram a onda de protestos.
Segunda: uma pesquisa recente mostrou que o jovem «confia mais em família, Deus e si próprio que no Estado». Os números são impressionantes: «Entre os ouvidos, 53% dizem que o próprio esforço é o principal fator que contribuiu para sua vida melhorar, enquanto que o governo foi citado por apenas 2% dos entrevistados – Deus por 31% e família por 11%».
O que isso significa? Para mim, principalmente que as análises atuais são simplistas e não conseguem abarcar a totalidade do fenômeno que estamos presenciando. Se é inverossímil estarmos diante de uma primavera conservadora, a hipótese destes atos estarem sendo milimetricamente calculados pela esquerda não é menos incrível.
Precisamos rezar, mais do que nunca, para que a Santíssima Virgem da Conceição Aparecida livre o Brasil do flagelo do comunismo.
E temos o dever de fazer o que estiver ao nosso alcance para negar à esquerda a sela deste cavalo branco.