Recife diz sim à vida!

A despeito da lacônica nota publicada no Diário de Pernambuco, hoje pela manhã Recife – uma vez mais – disse sim à vida. Foi a quinta edição da marcha arquidiocesena na Av. Boa Viagem. Onde, mais uma vez, tive a graça de estar presente.

O percurso – de um pouco antes do Castelinho até um pouco depois do Primeiro Jardim – é de aproximadamente 2km. Às nove da manhã, saíamos atrás do primeiro dos trios elétricos. No total, eram cinco. Músicas religiosas enchiam a orla; a avenida, estava tomada de paróquias e de movimentos, que atenderam ao chamado da Arquidiocese para clamar contra o aborto e em defesa da vida humana desde a concepção até a morte natural.

Lá pela metade do percurso, o secretário do sr. Arcebispo sobe em um dos trios. “Já somos mais de cem mil pessoas”, ele diz. A avenida aplaude. Entre músicas e orações, caminhávamos sob o sol quente. As camisas e as faixas identificavam a nossa luta – diziam o quê reivindicávamos. Jovens e velhos, pais e crianças, todos doávamos a nossa manhã de domingo para, com a nossa presença, defender os direitos daqueles que não podem se defender sozinhos. Dos mais indefesos entre os mais indefesos.

Éramos muitos – na verdade, somos muitos. E movimentos assim são importantes porque colocam as coisas em sua verdadeira perspectiva – e mostram ao mundo que, a despeito de serem os inimigos do gênero humano que possuem vez e voz, há uma multidão que ainda não enlouqueceu e ainda possui verdadeiros valores morais. Há pessoas que não aceitam a cantilena imoral dos meios de comunicação oficiais. E estas estão cada vez mais dispostas (graças a Deus!) a se fazerem ouvir.

Eis as fotos:

P.S.: A Folha de Pernambuco noticiou “mais de 50.000 pessoas”. E publicou uma bonita foto de primeira capa.

Deus, o verdadeiro excluído

Ontem (07/09) fez um ano que a Arquidiocese de Olinda e Recife foi envergonhada mundialmente, por conta da ultrajante presença do senhor Arcebispo e de vários membros do clero no famigerado “Grito dos Excluídos” – caminhando e cantando e seguindo a canção ao lado dos mais ferrenhos inimigos da Igreja Católica: comunistas, abortistas, gayzistas et caterva. Ontem foi, portanto, dia de cobrir-se de pó e de cinza, em memória da infâmia da qual esta Sé foi palco. Ontem foi dia de luto e de penitência para suplicar ao Altíssimo que tivesse piedade de nós, pelo opróbrio lançado em 2010 sobre a Igreja Santa de Deus.

E, graças à misericórdia divina (e, penso, à terrível repercussão negativa do evento do ano passado), este ano a promiscuidade sacrílega entre os filhos de Deus e os inimigos da Igreja foi bem menor do que no ano passado. Voltei ontem ao centro da cidade para acompanhar o Grito dos Excluídos. Este ano não houve (como houvera no ano passado) comunicados oficiais da Mitra convidando as paróquias e movimentos a tomarem parte do evento blasfemo; mesmo assim, voltei um pouco temeroso porque o site da Arquidiocese de Olinda e Recife noticiou a “mobilização nacional pelos direitos do povo brasileiro”, informando a data e a hora do manifesto. Mas as coisas não foram tão ruins quanto eu temia que fossem. Este ano, graças ao bom Deus, as coisas foram infinitamente melhores do que no ano passado.

O senhor arcebispo não estava presente. Também não vi nenhum dos vigários gerais ou episcopais. Não havia religiosos de hábito (à exceção de algumas poucas freiras) nem a presença da Arquidiocese foi registrada em nenhum momento em que eu estivesse presente. Não houve invasões de prédios, os homossexuais estavam em número menor e mais contidos e eu não vi o aborto ser defendido publicamente. Insista-se: em comparação com o ano passado, isto é uma mudança da água para o vinho. Agradeçamos à Virgem Santíssima – Nossa Senhora do Carmo, padroeira da Cidade do Recife e da Província Eclesiástica de Pernambuco – por este milagre da natureza e da graça.

Não obstante, ainda havia a incômoda presença de muitas pessoas e grupos ligados à Igreja Católica. Destaco as pastorais: Pastoral Carcerária, da Criança, Vocacional. Houve inclusive um momento em que o sr. Arnaldo Martins, da Pastoral Carcerária, subiu no trio elétrico para falar “em nome de todas as pastorais sociais da Arquidiocese”. Duvido que a maior parte das pastorais sérias desta Arquidiocese tenha delegado um representante para o Grito dos Excluídos, ou mesmo que aceitasse a presença de um representante em tal evento.

Havia também algumas religiosas de hábito e, para nosso horror, vários membros da “Conferência dos Religiosos do Brasil” (vestidos à paisana; imagino que sejam religiosos, mas não dá para ter certeza). As meninas (freiras? Sabe-o Deus!) da Pastoral Vocacional dançavam, acompanhando a marcha com animação. Bem pouco atrás tremeluzia a grande bandeira do Grupo Gay Leões do Norte. E assim seguia o cortejo.

Quis a Divina Providência que houvesse um evento de flores no Pátio do Carmo, destino final da Marcha, de modo que não foi possível aos homossexuais repetirem o deboche do ano passado. Algumas cirandas, depois os brados de “pela vida grita a terra / por direitos, todos nós” (tema do evento deste ano) e c’est fini: as pessoas voltavam para casa, eu com elas, dando graças a Deus pelo escândalo deste ano ter sido infinitamente menor do que em 2010.

O Grito trata-se, na verdade, de um verdadeiro saco de gatos, cachorros e papagaios onde tem espaço para todos os temas: homossexuais, agrotóxicos, primavera árabe, etc. – havia até um descontente torcedor do Santa Cruz (sério!) pedindo a imediata expulsão de Ricardo Teixeira. Mas o que verdadeiramente marca neste evento é a visão horizontal que ele possui.

A faixa da foto acima é bem representativa do manifesto: eles não aceitam Deus, não querem o Messias. Querem construir tudo sozinhos, por suas próprias mãos. Na verdade, Deus é o verdadeiro excluído a priori deste evento materialista – a faixa acima o diz com todas as letras! E, em um evento onde Deus não é bem-vindo, o que faziam os religiosos de Recife? Qual o sentido da participação das pastorais da Arquidiocese? O que fazem católicos em uma marcha para a qual o Todo-Poderoso não foi convidado e onde, aliás, é expressamente proibida a Sua entrada? E não me consta que as coisas sejam diferentes Brasil afora! Até quando os católicos caminharão de braços dados com os que zombam do Deus Altíssimo?

Permita o bom Deus que os católicos brasileiros, guiados por santos pastores, aprendam que não nos é permitido sentar à roda dos escarnecedores. E que a Fé exige uma coerência de vida que, infelizmente, ainda não enxergamos em manifestações como as que ocorreram ontem. Que elas sejam condenadas com zelo e determinação, e que a presença de católicos em eventos assim seja expurgada definitivamente – ad majorem Dei gloriam. Que a Virgem Santíssima nos livre dos escandalosos conluios entre os Seus filhos e os inimigos da Igreja do Seu Filho. Abaixo, algumas fotos de ontem.

Nota de Falecimento

[Recebi hoje pela manhã a notícia, via internet – é uma maneira triste de começar o dia! O pe. João Novais era português da Diocese de Braga. Lembro-me de que outro dia comentei com um amigo que tínhamos, aqui em Olinda e Recife, um sacerdote que sabia celebrar no Rito Bracarense, embora nunca lhe tivéssemos pedido que o fizesse. Agora não o podemos pedir mais…

Ouvi há pouco mais de um mês o pe. João, lá nas Graças, encorajando rapidamente os catequistas a continuarem desempenhando com afinco a sua missão. Até o último instante preocupado com a formação daqueles que a Divina Providência lhe confiou. Foram quase cinqüenta anos de sacerdócio! É uma vida. Que o Altíssimo lhe possa dar a devida recompensa.

A nota de falecimento abaixo reproduzida foi publicada hoje no site da paróquia das Graças. Peço aos visitantes que rezem uma ave-maria pelo piedoso sacerdote. Que a Virgem Santíssima, Janua Coeli, o receba o quanto antes nas Moradas Eternas.

Requiem aeternam dona ei, Domine,
Et lux perpetua luceat ei.

Requiescat in Pace
Amen.]

É com pesar que comunicamos à comunidade paroquial das graças do falecimento do nosso querido pastor, Pe. João Novais.

Segundo as primeiras informações obtidas pela secretaria paroquial, o Pe. João Novais faleceu nas primeiras horas do dia 1º de Setembro de 2011, hoje, ainda dentro do avião que o levava a Lisboa para suas férias anuais. Seguiu viagem acompanhado de um médico, por orientação da companhia aérea. Foi socorrido num primeiro infarte dentro do voo, tendo recuperado-se. Passado o susto, tendo agradecido a todos, teve um segundo infarte, já próximo ao pouso, sobre o qual houve pouco a se fazer.

Pe. João era português e por isso costumava curtir suas férias em sua terra natal. No próximo mês (outubro) completaria 50 anos de sacerdócio.

O Pe. João esteve à frente dessa comunidade durante as últimas décadas, tendo levado nossa comunidade a romper o milênio a passo da Igreja. Sempre fez questão de trazer os desafios propostos por todas as instâncias superiores da Igreja, fosse as campanhas de evangelização promovidas desde Roma, fosse pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), fosse pela própria Arquidiocese de Olinda e Recife.

Também era zeloso pelas orientações da Igreja, quando Roma falava, em qualquer matéria, ele aceitava sem qualquer tipo de questionamento. Sua liturgia era impecavelmente obediente ao que manda a Igreja.

Aqueles que o conheciam mais de perto puderam, ao longo dos trabalhos da comunidade, perceber que a falsa aparência que alguns tinham dele, de que seria um homem bruto, duro, caia por terra rapidamente. Tratava-se de um pastor sensível às dores dos homens, de cada homem. Sempre disposto a pacificar os conflitos, além de insistente promotor da unidade paroquial.

Ainda há pouco a ser dito quanto às implicações que seu falecimento para a comunidade, e tampouco é o momento de discutir o assunto, já que certas decisões cabem ao nosso Arcebispo, Dom Fernando Saburido. Por hora, cabe-nos sentir a dor da despedida, ao mesmo tempo em que podemos agradecer a Deus pela chance de ter conhecido e convivido com esse pastor tão humano e solidário.

A missa de sétimo dia será celebrada em nossa comunidade no próximo dia 8 de setembro, dia da natividade de nossa senhora, às 20 horas. O sepultamento e demais celebrações naturalmente serão realizado em Portugal, pelas razões já citadas nesse texto.

A Pastoral da Comunicação abre esse canal para depoimentos dos fiéis. A próxima edição do Porta-Voz será uma homenagem, e gostaríamos de publicar depoimentos que fizessem juz ao que o Pe. João deixou, seu legado em nossa comunidade. Por favor, cliquem em comentar e ponham sua mensagem. Ela será publicada no site à medida que vá sendo aprovada pelo moderador.

Sobre o falecimento de Dom Clemente Isnard

Faleceu anteontem (quarta-feira 24/08), aqui em Recife, aos noventa e quatro anos de idade, Sua Excelência Dom Clemente Isnard, arcebispo emérito de Nova Friburgo. Espantei-me ao ler hoje esta nota de pesar publicada pelo Secretário-Geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner.

Antes de mais nada porque a epígrafe não serve de epitáfio para Sua Excelência. É, aliás, uma tremenda falta de caridade para com o prelado recém-falecido, que precisa urgentemente é de orações de sufrágio e de súplicas ardentes ao Todo-Poderoso para que se tenha arrependido de tanto mal que causou à Igreja durante a sua vida. Dom Clemente precisa é da misericórdia do Altíssimo por ter perseguido a Cristo, e não de “preces de gratidão” como se houvesse sido em vida um Defensor Fidei.

O texto de Dom Steiner fala que Dom Clemente foi “o responsável direto pela reforma litúrgica no Brasil”. Isto é verdade; mas, antes de ser motivo de orgulho, é causa de vergonha e de opróbrio para ele próprio, para a Ordem de São Bento, para o Episcopado Brasileiro e para a Igreja Católica nesta Terra de Santa Cruz. É precisamente graças a Dom Clemente Isnard que nós sofremos, até hoje, com uma tradução porca do Missale Romanum (para cuja aprovação a Santa Sé foi enganada por Dom Isnard) que o Vaticano tenta em vão melhorar, e com uma babel litúrgica universalmente generalizada de fazer inveja à Europa pós-Reforma de Lutero. Nós, hoje, amarguramos os frutos podres das desonestidades de Dom Isnard que, antes de ser sentinela zeloso pela preservação da Fé Católica e pelo decoro do culto a Deus, foi inimigo da Igreja que Lhe abriu as portas por dentro para os assaltos das tropas de Satanás.

Para não me alongar muito e para os leitores que não estejam a par do terrível mal que Dom Clemente fez à Igreja no Brasil, remeto a este texto do Oblatvs e a estes dois testes do Exsurge, Domine! (parte 1 e parte 2) sobre “O Inclemente Isnard”. E, aos que passarem por aqui, peço que rezem ao menos uma ave-maria por este homem recém-falecido aqui na minha terra, que foi chamado a se apresentar diante do Justo Juiz tendo nas costas tantas culpas por tantos e tão graves males provocados à Igreja à Qual ele jurou servir. Que Ele tenha se arrependido de seus crimes, e que o Todo-Poderoso não perca esta chance de mostrar como é de fato Rico em Misericórdia para além de quaisquer medidas humanas.

R.I.P.

Colação de grau – Alcides

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Teatro da Universidade Federal de Pernambuco. Colação de grau de uma turma de Bacharelado em Biomedicina – a turma de Alcides do Nascimento Lins. Ele aqui estaria, não fosse o bárbaro crime que lhe ceifou a vida em fevereiro do ano passado.

O seu nome foi lembrado durante toda a cerimônia. Neste instante da foto, o magnífico reitor Amaro Lins se emocionava ao lembrá-lo; a voz se lhe embarga. A mãe dele compõe a mesa. A comoção é geral.

Que o Senhor dê a Alcides o descanso eterno. E, aos que ficamos, paciência nas tribulações: a graça de tudo (literalmente tudo) ordenar para Cristo. E, a despeito dos nossos pecados, um mundo mais justo.

Virgem do Carmo, rogai por nós!

Sábado chuvoso. Dia nublado, oscilando entre garoa leve e toró forte; mas era dia de Nossa Senhora do Carmo, Padroeira da cidade do Recife. Era imperativo ir à Basílica no centro da cidade, oferecer à Flor do Carmelo o nosso preito de gratidão e manifestar-lhe publicamente a nossa vassalagem. A despeito da chuva – e, quiçá, até mesmo por causa da chuva.

E eu fui. Bastante gente! E, este ano, não era um feriado ensolarado no meio da semana com festas de rua convidativas. Este ano, era um sábado chuvoso que induzia as pessoas a ficarem em casa. Mas é festa da Virgem do Carmo! E, portanto, os filhos d’Ela foram às ruas. Apesar da chuva.

Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós!

Pe. Lodi em Recife – II

Também hoje, domingo 19 de junho, o pe. Lodi esteve em Recife – dando, pela manhã, mais uma interessantíssima palestra no Círculo Católico de Pernambuco. À semelhança da palestra de ontem, estive presente e ponho aqui à apreciação dos leitores do Deus lo Vult! a gravação amadora, feita do celular.

Hoje, o padre Lodi falou da castidade como um dos pressupostos para a defesa da vida e, em particular, falou do homossexualismo, da recente decisão do STF a respeito da “união homoafetiva” e do PLC 122/2006.

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Agradecemos ao pe. Lodi pela visita e pela disposição de estar conosco por estes dois dias. Que a Virgem Santíssima possa abençoar e tornar fecundo o seu ministério sacerdotal. E que o Coração Imaculado de Maria livre-nos da maldição do aborto!

Pe. Lodi em Recife

O pe. Lodi esteve hoje em Recife, no Círculo Católico, para dar uma interessantíssima palestra sobre aborto, princípios morais básicos e ordenamento jurídico brasileiro. Lamento só ter estado presente à tarde – mas mesmo assim foi bastante proveitoso.

Abaixo é uma gravação não-autorizada (feita com celular e excessivamente baixa, mas acho que dá pra escutar) da palestra de hoje à tarde, começando “pela metade”; antes disso, o padre falara um pouco sobre a causa com duplo efeito, diferenciando-a do meio mau para a obtenção de um fim bom. Esta é, em resumo, a diferença entre matar um inocente para que desta morte decorra um fim bom e praticar um ato do qual decorram, simultaneamente, a morte do inocente e também um efeito bom. É a diferença, grossíssimo modo, entre desviar um trem desgovernado para um trilho sobre o qual encontra-se uma pessoa e jogar uma pessoa na frente de um trem desgovernado para pará-lo. A partir daqui, creio ser possível acompanhar o raciocínio do padre.

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Amanhã (domingo, 19 de junho) tem mais, às 09h00, no mesmo Círculo Católico.

Convite: “Símbolos da Missa Tridentina”

[Repasso o convite que um amigo, o Miguel Frasson, enviou-me por email. Peço perdão pelo aviso vir tão em cima da hora; mas o assunto é muitíssimo interessante e os que puderem ir não irão perder o seu tempo. Ainda mais com o convite para se assistir em seguida à Santa Missa da Ascensão do Senhor na Forma Extraordinária do Rito Romano.]

Palestra: “Símbolos da Missa Tridentina”
Autor: Miguel Frasson
Local: Círculo Católico, Recife (R. do Riachuelo, 105, Recife – PE)
Data e horário: Domingo 05/06, às 9h.
Duração: 2h

Sobre a palestra: “O Rito Romano da celebração da Missa católica tem duas formas em vigor hoje: nova, que é a Missa celebrada correntemente, e a antiga, conhecida como Missa tridentina, celebrada em todo lugar até tempo de nossos avós. Em sentido de promover o rito romano antigo, mostraremos como os principais eventos da história da salvação, desde a criação até Pentecostes, podem ser vistos nos símbolos (gestos, vestimentas, orações) deste belo rito da Missa.

A palestra é acessível a qualquer católico, não sendo necessário nem mesmo conhecer a Missa antiga.  Pode ser uma primeira explicação para quem não a conhece.

Após a palestra, quem se interessar, está convidado a assistir a Missa antiga que se celebra às 12h, na Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares, na Rua Nova, a apenas 600m do local da palestra”.