Santo, Santo é,
Santo, Santo é,
Deus do Universo,
Ó Senhor Iahweh!
Sempre me incomodei com esta música cantada no Sanctus da Missa. Primeiro, pelo fato gritante do “Deus duas vezes santo” ser colocado no lugar do Deus três vezes Santo que a Igreja sempre cantou. E, segundo, por causa do “Iahweh”, que não consta em absolutamente nenhuma oração da Igreja que eu conheça.
Meu “feeling” estava correcto. Em um recente documento da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos reproduzido pelo Fratres in Unum, é dito o seguinte:
Nas celebrações litúrgicas, hinos e orações, o nome de Deus na forma do tetragrammaton YHWH não é para ser usado ou pronunciado.
Quão bom seria que ele não fosse letra morta!
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Ainda mais sacrilégios: uma senhora chamada Carol Castro resolveu posar para a PLAYBOY com um terço! Disse ela que “[n]ão quis ofender ninguém e nem criar polêmica”. Concedendo que seja verdade, é simplesmente impossível que NINGUÉM (entre fotógrafos, editores, pessoal de publicidade, etc) tenha sequer cogitado que a foto seria ofensiva para a maioria da população brasileira. Esta sanha por profanações só pode ser satânica, pois não consigo encontrar outra explicação.
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Excelente post n’O Possível e o Extraordinário: Laico e Católico. Recomendo enfaticamente. Quando a laicidade é cavalo de guerra dos ateus, importa que ela seja bem compreendida.
Mais leituras recomendadas:
- Estado Laico, Nação Católica! – Rafael Vitola Brodbeck
- O laico e o laicismo – D. Eugenio Sales
- Estado laico não é Estado ateu e pagão – Ives Gandra Martins e Antonio Carlos do Amaral
- Laicidade e Laicismo – Pe. Francisco Faus, Opus Dei (EM CACHE)