O “Orgulho Hétero” e o amor conjugal

Certas coisas valem mais pelas reações que provocam do que por elas mesmas. Na semana passada, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou a criação do “Dia do Orgulho Hétero” – “um protesto contra os privilégios dados aos gays”, segundo o autor da proposta (deputado Carlos Apolinário).

Eu não posso dizer que fui um grande entusiasta da ação, por diversos motivos – entre os quais a nossa dignidade. Não acho correto rebaixarmo-nos ao nível dos vícios e concedermo-lhes a (totalmente injusta e imerecida) honra de um tratamento de igual para igual. O “orgulho gay” é uma ideologia subversiva e anti-natural, financiada sabe-se Deus por quem e que nada tem a ver com as pessoas realmente homossexuais. A heterossexualidade é o sublime dom com o qual Deus agraciou os homens, a fim de melhor conduzi-los a Ele. As duas coisas não podem receber paridade. Não pode haver um “orgulho gay” e um “orgulho hétero” lado a lado, como se fossem a mesma coisa ou coisas equiparáveis.

O assunto não é propriamente uma novidade inusitada. Não é de hoje que brincávamos em fazer uma “Parada do Orgulho Hétero”; não me lembro de quem me deu a melhor resposta sobre o assunto, mas recordo-me dela. “Não ia dar ninguém, esse negócio de ‘parada’ é coisa de gay. Homem que é homem não ia perder tempo com isso”. E, bem ou mal, isto é um dado da realidade que não pode ser ignorado. Bem ou mal, nós aparentemente não estamos dispostos a fazermos estardalhaços na defesa do óbvio – pelo menos não um estardalhaço equiparável àquele que fazem os inimigos da civilização.

Volto ao dom conjugal. Uma amiga dizia-me recentemente (tendo lido não-me-lembro-onde) que a natural complementaridade entre os sexos (que, embora inclua, não se resume às diferenças anatômicas) tem um fim sobrenatural. As nossas almas foram criadas para serem esposas de Deus, e Deus é o Outro, infinitamente distinto de nós. O amor entre o homem e a mulher existe para ensiná-los a se relacionarem não com si mesmos ou com alguém que lhes é similar, mas com quem é diferente – com o outro; e, assim, o Matrimônio existe para ser um reflexo aqui na terra das Núpcias que um dia (assim esperamos!) serão celebradas no nosso encontro definitivo com o Autor de toda a vida, o Amado de nossas almas. E isto é uma coisa tão sublime e tão radicalmente distinta da caricatura homossexual que as duas coisas simplesmente não podem ser colocadas lado-a-lado. A mera insinuação de que tal seja possível é uma ofensa à dignidade intrínseca do Matrimônio.

E volto, por fim, às nossas reações à agenda gay. Não temos a cultura de fazer baderna pública, por certo; mas a – enorme – tolerância do povo brasileiro está sendo posta à prova até o limite. Contra o Dia do Orgulho Hétero, eu vi duas notícias: uma sobre uma invasão de hackers ao site do vereador e, outra, a respeito de uma carta do deputado Jean Wyllys ao Kassab sobre o tema. Valem os comentários (os do primeiro, no Facebook). O povo não está satisfeito com a agenda gayzista! No senso comum dos brasileiros, não há espaço para a contestação daquilo que é clarissimamente um dom de Deus.

A apologética em tempos sombrios

Eu achei este cartaz de divulgação muito bom. Conheço bem pouco do Marcus Boeira (sei que é articulista do Mídia Sem Máscara) e só devo ter lido bem poucas coisas dele, mas as referências que eu tenho são positivas e o tema do referido encontro é bastante interessante. A palestra será em São Paulo no próximo domingo; se alguém puder participar, seria bom se o fizesse e, depois, colocasse aqui as suas considerações.

A apologética católica em tempos sombrios! O título é instigante. Sim, nós vivemos em tempos sombrios – tempos que renegam a Cruz de Nosso Senhor, tempos que parecem sentir um prazer doentio em reencenar o prólogo do Evangelho de São João e fazer com que as Trevas não compreendam a Luz de Cristo. E, sim, em tempos assim, é importante fazer apologética. É importante defender a Fé de Seus inimigos.

As verdades a serem defendidas são sempre as mesmas. Mas as armas adequadas a cada combate são aquelas oferecidas em ato, diante de cada batalha concreta. Pode-se até dizer que a apologética é uma só; mas a forma de fazê-la “em tempos sombrios” é sem dúvidas diferente da forma de esgrimi-la no tempo “em que a luz do Evangelho guiava as nações”.

Acho que é no Filotéia que São Francisco de Sales fala em um ramalhete disposto de maneira diversa dos outros ramalhetes; as mesmas flores, mas diferente apenas a maneira de as apresentar. A metáfora sempre me foi muito cara. Sempre tive bem claro que, se por um lado é importante uma fidelidade intransigente àquilo que de nossos antepassados recebemos, por outro lado é também de suma importância um esforço sincero para transmitir a nossa herança sem perdas ou incompreensões.

E são estes os tempos nos quais quis a Providência que vivêssemos! Importa, portanto, que neles vivamos da melhor forma possível. Ainda que sejam sombrios, a Graça de Deus não nos haverá de faltar – se a ela formos dóceis e por ela implorarmos com zelo e confiança. Façamos a nossa parte para levar um pouco de luz às trevas modernas. E que seja em nosso favor a Virgem Soberana, Nossa Senhora Auxílio dos Cristãos, a Stella Matutina que prenuncia a aurora. As trevas não haverão de durar para sempre. Os tempos sombrios hão de passar.

Curtas

Imagem de Nossa Senhora e Missa na Forma Extraordinária em São Paulo. «Esta imagem é chamada de Imagem Sagrada, pois, estando exposta numa paróquia em Nova Orléans, verteu milagrosamente lágrimas humanas no dia 17 de julho de 1972. Investigação liderada pelo bispo de Nova Orléans concluiu não haver explicação natural para o fenômeno».

Do mesmo texto: «Em silêncio, devotamente e de olhar atento a tudo o que acontecia no altar, aqueles dois mil paulistanos suburbanos provaram-me definitivamente que a missa de São Pio V pode perfeitamente ser rezada para multidões. Embora a grande maioria dos presentes provavelmente nunca tenha assistido à missa antiga, não houve embaraços nem constrangimentos. Apenas alguns poucos presentes sabiam os momentos corretos de ajoelhar-se, levantar-se etc. e estes poucos foram suficientes para conduzir, pelo mero exemplo, a multidão a adotar a postura correta em cada parte da missa. Enganam-se, portanto, os que pensam que o Usus Antiquior é indicado apenas para pequenos grupos, de espiritualidade mais elevada».

A Virgem e a Eucaristia, como no sonho de Dom Bosco! Ambas – assim esperamos! – como um sinal de que as coisas estão melhorando. Como um prenúncio da vitória da Igreja.

Digno de menção, a propósito, o comentário sobre a Forma Extraordinária do Rito Romano. Eu sempre soube que o povo simples é perfeitamente capaz de assistir – e com muitíssimo fruto – a celebração do Santo Sacrifício segundo as rubricas anteriores à Reforma Litúrgica. São apenas os “sábios deste mundo” que, por não possuírem vida espiritual e por não entenderem as coisas de Deus, pretendem que os pobres também não a possuam ou as entendam…

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Luteranos voltam à Igreja CatólicaDeo Gratias, et iterum dico, Deo Gratias! «Todos os membros da ALCC [Igreja Católica Anglo-Luterana] se farão católicos. A diferença de algumas Igrejas Anglicanas, a ALCC não tem “posturas inamovíveis” A ALCC não está interessada em absoluto em “preservar um patrimônio”. Ao contrário, trata-se de uma Igreja profundamente “romanizada”, que trabalha com todas as suas forças para “desfazer” a Reforma, porque considera que foi um trágico erro de proporções épicas, que nunca devia ter acontecido, e procura restaurar a unidade da Igreja segundo os critérios da Igreja Católica. A ALCC não pede para preservar um “patrimônio luterano”. A diferença do patrimônio anglicano, o patrimônio luterano é essencialmente teológico e, ao ter compreendido plenamente as heresias do luteranismo e ao ter aceitado a fé católica, a única coisa que pede e por que reza a ALCC é que se lhe permita “voltar para casa” e entrar na Igreja Católica, como filhos pródigos arrependidos. A única coisa que queremos é nos dissolvermos na Igreja Católica, como católicos normais».

Isto, sim, são os verdadeiros frutos do Ecumenismo: a volta dos filhos pródigos à casa paterna, o retorno das ovelhas tresmalhadas ao único redil do Senhor. Há festa nos Céus. Que, a este exemplo, sigam-se outros e mais outros em profusão.

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– Enquanto isso, Lula chama de bobagem palavras de Nosso Senhor (!!). Sim, senhoras e senhores, o ex-presidente que é “católico a seu modo” abre a boca para blasfemar desta maneira. «Bobagem», disse o ex-presidente, «essa coisa que inventaram que os pobres vão ganhar o reino dos céus. Nós queremos o reino agora, aqui na Terra».

E quem ainda não compreendeu que o Reino de Nosso Senhor não é deste mundo não foi capaz de chegar nem mesmo aos umbrais do Cristianismo. Passagens de uma sabedoria profunda que inspiraram grandes homens ao longo dos séculos são agora transformadas em “bobagem” por esta sumidade sapiencial que é o sr. Luiz Inácio, vergonha do Pernambuco que um dia lutou pela Fé.

O Lula quer um reino aqui e agora, aqui na Terra. Como são mesquinhos e fúteis os desejos do ex-presidente! Para quê tesouros na terra, onde as traças corroem e a ferrugem consome? Contra este materialismo infeliz – digno de pena, inclusive – do Lula, ficam as palavras de São Paulo: «Se é só para esta vida que temos colocado a nossa esperança em Cristo, somos, de todos os homens, os mais dignos de lástima» (1Cor 15,19). Bom faria o Luiz Inácio se meditasse nesta passagem antes de abrir a boca para falar besteiras.

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As mentiras do filme “Ágora”. O filme não é de hoje (se não me engano, a versão brasileira veio com o nome de “Alexandria” e foi – tanto aqui quanto na Espanha – um estrondoso fracasso de bilheteria), mas talvez valha a pena se prevenir. «Não só havia cristãos nas aulas de Hipátia, não só havia bispos cristãos entre seu círculo de amigos, mas havia também teólogos cristãos – Agostinho, Ambrósio e Orígenes, só para citar os mais proeminentes –  e eles eram entusiastas defensores do neo-platonismo. Portanto, retratá-la como a campeã da nobre razão sobre os intolerantes cristãos primitivos é simplesmente ridículo».

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Motivações do terrorista de Oslo são anti-cristãs. Já que o assunto é recente, é bom deixar claro que este indivíduo não tem nada a ver com a “ultra-direita fanática” no mesmo sentido em que a expressão é (pejorativamente) aplicada aos cristãos que valorizam a sua Fé. Excerto:

O terrorista teria fundado, em 2002, em Londres, junto a outros ativistas, a ordem dos Pobres Companheiros de Cristo do Templo de Salomão, inspirado nos graus Templários da Maçonaria.

Esta suposta Ordem estaria aberta “aos cristãos, cristãos-agnósticos e ateus-cristãos”, quer dizer, a todos que reconhecem a importância das raízes culturais cristãs, “mas também “das judaicas e iluministas”, assim como “das pagãs e nórdicas”, por se oporem aos verdadeiros inimigos, o Islã e a imigração.

“Longe de ser um fundamentalista cristão – esclarece Introvigne – Breivik, batizado na Igreja Luterana da Noruega, define-se um ‘cristão cultural’, cujo apelo à herança cristã tem uma função instrumental anti-islâmica.”

As igrejas, segundo o terrorista, não estão dispostas a lutar contra o Islã. Por isso, ele propõe um Grande Congresso Cristão Europeu, do qual nasça uma nova Igreja Europeia e anti-islâmica. E ameaça diretamente o Papa Bento XVI, pois “abandonou o cristianismo e os cristãos na Europa e deve ser considerado um Papa covarde, incompetente, corrupto e ilegítimo”.

“Nossa Senhora do Crack” (?!)

A Virgem Santíssima é sem dúvidas a Mãe dos Desvalidos. Isto, contudo, não significa que se Lhe possa conferir arbitrariamente títulos desrespeitosos sob o pretexto de promover uma “aproximação” entre Nossa Senhora e as misérias da vida humana.

A proposta de se fazer uma imagem de “Nossa Senhora do Crack” é absurda e irracional, e só poderia encontrar defensores nestes tempos de miséria religiosa nos quais vivemos. Todos os títulos da Virgem Santíssima honram locais de aparições marianas (Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de Lourdes), dogmas a Ela referentes (Nossa Senhora da [Imaculada] Conceição), virtudes d’Ela (a virtual totalidade da Ladainha Lauretana) ou súplicas para necessidades diversas (Nossa Senhora do Bom Parto, Nossa Senhora da Boa Viagem, Nossa Senhora da Vitória). Nunca existiu um título da Virgem que fizesse referência direta a pecados ou a objetos que praticamente só têm uso pecaminoso.

Não obstante, sempre foram feitas diante da Virgem Santíssima (e inclusive utilizando-Lhe o nome) referências a situações difíceis que os filhos d’Ela atravessam neste Vale de Lágrimas. Assim, p.ex., diante da escravidão imposta pelos infiéis muçulmanos aos católicos durante a Idade Média, nasceu Nossa Senhora das Mercês; e, como padroeira daqueles que eram forçados a viver longe de sua pátria natal, popularizou-se o título de Madonna degli Emigranti (aqui, Nossa Senhora do Desterro). Assim – e só assim – talvez fosse possível discutir a conveniência de se invocar a Santíssima Mãe de Deus sob um título de “Nossa Senhora dos Viciados” ou coisa parecida – e, mesmo assim, lembrando que nunca houve uma “Nossa Senhora dos Ladrões”, uma “Nossa Senhora dos Assassinos” ou uma “Nossa Senhora dos Adúlteros”…

Mas, simplesmente “do crack”, não. O título raia à blasfêmia (se é que não cai nela completamente!), uma vez que sugere que a Virgem Santíssima possa ter alguma relação com esta droga terrível. Qualquer pessoa consegue perceber isso; até mesmo, para surpresa nossa e vergonha dos nossos dirigentes religiosos, usuários de crack dos arredores do local onde a tal imagem foi colocada. Eles disseram:

“Achei ridículo. Na minha opinião é um pecado sem tamanho. Pusesse um outro nome, Nossa senhora da Apa, rogai por nós”.

“Quem fez isso aí errou, não devia ter feito porque, queira ou não, não pode envolver uma santa com o crack, que é uma santa da igreja, coisa de Deus, então nós tem que respeitar”.

“Nós quebramos porque é a santa do mal, é como se fosse a santa do mal. A santa do crack”.

“Porque o crack não é bom, o crack não é de Deus e a santa é uma santa divina, uma coisa boa”.

No entanto, o pe. Lancelotti disse “que a idéia do artista foi louvável por levar uma esperança para quem vive no mundo das drogas”. E o cardeal de São Paulo, dom Odilo Scherer, dedicou uma série de tweets para defender a estátua [veja-se, p.ex., aqui, aqui, aqui e aqui]. E arremata:

Estes desvalidos em questão – os dependentes químicos – já têm uma Mãe que rogue por eles, e não aceitam estas invencionices modernas que juntam, na mesma invocação à Virgem Santíssima, o nome da Mãe de Deus e o do crack. Os viciados entendem a absurda diferença existente entre o bem e o mal, entre Nossa Senhora e as drogas. Melhor fariam os nossos pastores se ignorassem “artistas” modernos de gosto bastante duvidoso e dessem mais atenção àqueles que pretendem defender.

Manifeste-se contra a blasfêmia ocorrida na Parada Gay

A respeito do gravíssimo ato de vilipêndio religioso ocorrido na última “Parada do Orgulho Gay” de São Paulo, faço minhas estas considerações do Voto Católico. E uno-me a esta campanha: diante da blasfêmia pública, da provocação gratuita, do vilipêndio a céu aberto, manifeste-se! Pois, se ficarmos calados, coisas piores virão.

Se você sentiu-se ofendido e agredido na sua fé com os cartazes desrespeitosos à fé católica na “Parada LGBT”, convidamos a:

Iniciativa popular pró-vida em Taubaté

Via Wagner Moura: Iniciativa popular pró-vida lançada em missa solene. Vejam as fotos. Na primeira delas, o bispo paramentado com o roxo do Advento. Na segunda, dá para ver que a igreja onde foi celebrada a Missa preserva a mesa de comunhão.

Eu já havia recebido, por email, há uns quinze dias, o texto proposto neste projeto. Ei-lo (negritos conforme recebi):

Nós, cidadãos paulistas, apresentamos à Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, a seguinte emenda constitucional, que altera o artigo 217 e acrescenta o artigo 218-A, com as seguintes redações:

TÍTULO VII
Da Ordem Social

CAPÍTULO I

Disposição Geral

Artigo 217 – Ao Estado cumpre assegurar o direito à vida como primeiro e principal de todos os direitos humanos, e o bem-estar social, garantindo o pleno acesso aos bens e serviços essenciais ao desenvolvimento integral da pessoa humana.

CAPÍTULO II
Da Seguridade Social
SEÇÃO I
Disposição Geral


Artigo 218
– O Estado garantirá, em seu território, o planejamento e desenvolvimento de ações que viabilizem, no âmbito de sua competência, os princípios de seguridade social previstos nos artigos 194 e 195 da Constituição Federal.

Artigo 218-A – O direito à vida precede o direito à saúde, e o Estado assegurará a inviolabilidade da vida humana (art.5º da Constituição Federal), desde a concepção até a morte natural.

As palavras estão bem escolhidas. “Desde a concepção até a morte natural” é o intervalo durante o qual o Estado deve assegurar a inviolabilidade da vida humana; este “intervalo” é, precisamente, aquele que compreende toda a nossa existência. Porque a vida é o primeiro e o maior de todos os direitos, sem o qual é impossível falar de qualquer outra coisa. “O direito à vida precede o direito à saúde”, óbvio, porque é só aos vivos que se pode assegurar quaisquer outros direitos.

A forma de apresentação do projeto também foi bem escolhida: iniciativa popular. Para mostrar aos alegados defensores da democracia que não estamos fazendo nenhuma exigência extrínseca à vontade do povo brasileiro – muito ao contrario, é vontade do povo que o ser humano seja respeitado integralmente. Desde a concepção, até a morte natural. O povo brasileiro é contrário às políticas assassinas que o Governo insiste em patrocinar, e importa deixar isso claro por todos os meios que temos ao nosso alcance. Inclusive os projetos de iniciativa popular.

E também foi bem escolhido o lançamento: em uma missa solene. Em uma catedral antiga. Tendo um Sucessor dos Apóstolos – paramentado com as cores da penitência! – por primeiro signatário. Suplicando ao Altíssimo que tenha compaixão de nós. Confiando à Virgem Mãe de Deus o sucesso da empreitada.

Se você é de Taubaté, não deixe de assinar a petição. Conforme está n’O Possível e O Extraordinário, “Todas as paróquias da Diocese de Taubaté recolherão as assinaturas, e reenviarão para o Secretariado Diocesano de Pastoral, que reencaminhará os formulários ao Seminário Cura d’Ars, onde elas ficarão aos cuidados do Padre Ethewaldo L. Naufal Júnior”. Não deixe de divulgar. Não deixe de apoiar esta causa. As crianças ainda não nascidas agradecem.

Totalitarismo petista mostra as garras

O que aconteceu em São Paulo foi escandaloso. Militantes do PT tentaram invadir uma gráfica, a Polícia Federal apreendeu panfletos contendo a nota da CNBB Sul 1 sobre as eleições e bispos foram ameaçados!

Militantes petistas tentam calar a Igreja e a imprensa. “Neste sábado, 16 de outubro, por volta das 14:00, um grupo de militantes petistas enfurecidos tentou invadir, armado de paus, empresa de jornal responsável pela publicação de panfletos encomendados oficialmente pela Diocese de Guarulhos”.

Informações pessoais são extorquidas por petistas e divulgadas na internet. Os petralhas divulgaram a “denúncia” na TV-PT. Um verdadeiro interrogatório foi feito ao dono da gráfica, que aparece (visivelmente transtornado) repassando informações sobre os panfletos que haviam sido encomendados. Gritam com ele, acusam-no de colaborar com o crime e ameaçam levá-lo à delegacia. O vídeo é escandaloso. Assistam.

Polícia Federal apreende panfletos contra Dilma em gráfica em São Paulo. “A Polícia Federal apreendeu neste domingo (17) na gráfica no bairro do Cambuci, em São Paulo, folhetos que relacionam a presidenciável Dilma Rousseff, do PT, à defesa da descriminalização do aborto”.

Polêmica do aborto faz bispos racharem. “Ocorre que, no dia 7/10/2010, tive uma grande surpresa. D. Demétrio Valentini, da Diocese de Jales, publicou uma matéria de meia página, no jornal Diário de Guarulhos, editado em minha diocese, com uma acusação de crime eleitoral. Um bispo acusando outro de crime, pela imprensa. É algo muito grave e inadmissível. Anteriormente, recebi uma carta anônima com velada ameaça à minha vida, que já está nas mãos da polícia”.

Eis a perseguição religiosa que já não mais se avizinha: já é real! Militantes petralhas tentam impedir a liberdade de expressão dos bispos católicos e da imprensa, tentando invadir uma gráfica e ameaçando o seu dono, arrancando (e divulgando) informações pessoais, ao mesmo tempo em que a Polícia Federal apreende panfletos que já foram publicados há semanas. O que é isso? Não se tratam mais de possíveis ameaças à liberdade que pairam ameaçadoras sobre nós: as ameaças são reais, traduzem-se em atos, agredindo cidadãos de bem e pondo em risco o povo do Brasil. É isto que queremos para o nosso país?

Chalita x Comunidade Família de Deus

Via Wagner Moura: viva a informatização! O processo que o Chalita move contra o fundador da Comunidade Família de Deus está disponível online. Cliquem aqui para acessá-lo.

Já há também recurso do Google; imagino que seja sobre “violação de direitos autorais” referente ao vídeo do youtube que foi removido. A decisão liminar é a seguinte:

Decisão Liminar em 15/09/2010 – RP Nº 786936 Luís Francisco Aguilar Cortez “Recebo a conclusão no impedimento ocasional.

Nesta análise preliminar presentes os requisitos relativos a aparência do direito e risco de dano.

O material trazido indica a utilização de “montagem” alterando o conteúdo de divulgação envolvendo o requerente, com violação aos dispositivos legais invocados.

A alteração pode, além disso, influir negativamente na opinião do eleitor.

Assim, defiro a liminar para determinar a suspensão da veiculação do vídeo indicado sob pena de multa diária o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).

Após, notifiquem-se os representados para, querendo, apresentar defesa no prazo de 48 (quarenta e oito horas), nos termos do art. 7º, caput, da Res. TSE nº 23.193/09.

SP, em 15 de setembro de 2010.

(a) Luís Francisco de Aguilar Cortez – Juiz Auxiliar”

Vamos ver no que isso vai dar…

Um cheirinho de enxofre no ar…

Publico abaixo, na íntegra, email que recebi da Comunidade Família de Deus (vejam também a nota de repúdio publicada no site). Pasmem: o Gabriel Chalita está movendo um processo contra a comunidade, na pessoa do seu fundador, porque ele (Chalita) apóia candidatas abortistas e não gostou que isso fosse divulgado!

Completa inversão de culpabilidade: quem se apresenta como candidato católico e, mesmo assim, apóia candidatas favoráveis ao aborto é o Chalita. Ele, portanto, é quem está devendo (no mínimo!) explicações para os seus eleitores. A Comunidade Família de Deus não fez mais do que alertar às pessoas sobre as incoerências do sr. Chalita.

O vídeo que ele gravou para a propaganda eleitoral da Marta Suplicy não é público? A entrevista que ele deu à TV Terra não é pública? Ele não se apresenta publicamente como católico? Do quê, então, está se queixando o Chalita? De que alguém tenha juntado três coisas públicas em uma só, para pôr a descoberto as profundas discrepâncias entre a Fé que o Chalita diz professar e as suas atitudes enquanto homem público?

A incoerência do Gabriel Chalita é culpa dele próprio, e não da Comunidade Família de Deus. É o Chalita quem tem que responder por seus atos e assumir a responsabilidade pelas suas escolhas – e não a comunidade que, repito, só fez divulgar uma coisa que era pública e notória.

Meus parabéns à Comunidade Família de Deus! Quanto ao Chalita, só posso lamentar que o candidato tenha chegado a este ponto. Se bem que, por outro lado, é até bom: o lobo começa a rosnar por debaixo da pele de ovelha, e o cheiro de enxofre começa a escapar da candidatura de quem acende uma vela para Deus e outra para o Diabo.

* * *

[Texto recebido por email]

Caros  Amigos Defensores da Vida:

O prof. Gabriel Chalita move um processo contra a  Comunidade Família de Deus na pessoa do seu fundador. No processo somos  acusados de fazer política negativa contra ele e se condenado, seremos obrigados a pagar uma multa de R$.5.000,00 ao TRE.

Somos acusados de  produzir os filmes que estavam na internet que colocavam em cheque o seu apoio à Marta e à Dilma.   Mas nós da Comunidade Família de Deus não os produzimos. Apenas pedimos nos nossos emails  que as pessoas os acessassem e ficassem cientes desta atitude do Chalita… E será fácil de se provar isso.

Ele também nos acusa de que trabalhamos  por outra candidatura. Não, nós não trabalhamos por ninguém. Levamos a sério o nosso trabalho que fazemos em Defesa da Vida, pelas famílias, por uma cultura de paz e com a vivência do nosso carisma e apostolado. Ele nem levou em consideração que nós somos membros ativos da Coordenação das Comissões em Defesa da Vida do Regional Sul-1 da CNBB.

Entendemos  que fazer campanha negativa contra alguém é quando se pensa no favorecimento de outro candidato, não somos filiados a nenhum partido, a Comunidade não lançou nenhum candidato  e vamos seguir as orientações da CNBB na hora de votar. E estamos cobrando esta coerência do Chalita, jusamente por conta das Declarações dos srs. Bispos da CNBB, e em especial da dos Bispos do Regional Sul-1.

A Comunidade Família de Deus, está  pedindo coerência do Prof. Gabriel Chalita,   e achamos que mais pessoas e movimentos PROVIDAS, CDDV, e PASTORAIS   deveriam fazer o mesmo.

Temos o Chalita como nosso irmão, e não um inimigo; entendemos que ele errou ao dar seu apoio à Marta Suplicy, à Dilma e Cia, fato este que o levará sim a um prejuízo moral e ético, inclusive também com consequências  PARA com a própria Comunidade Canção Nova, que se cala diante deste terrível fato. Perguntamos:

<<   QUEM PODE DIZER QUE É DE CRISTO E AO MESMO TEMPO APOIAR CANDIDATOS E PARTIDOS ABORTISTAS ?!  O ABORTO É CONTRA JESUS    >>

O verdadeiro  amigo é aquele que vai tentar ajudar o outro amigo qdo este está errando… Essa tem sido a nossa conduta; e vamos continuar assim cobrando dele esta coerência; pensamos  que assim  estamos  ajudando a pessoa dele, se ele quer  mesmo assumir o papel de Candidato Católico. E também ajudando o Brasil a não ter a legalização do aborto. Não acreditamos que uma pessoa que diz apoiar a Marta Suplicy acabe tendo sucesso no seu trabalho contra a legalização do Aborto. O que vocês acham?! Se o Chalita está se enganando ou querer se enganar é uma coisa, mas nós não podemos deixar que com este seu erro ele venha enganar e levar católicos – especialmente os sócios e telespectadores da Canção Nova a errarem também e darem o seu voto à abortista Marta e à Dilma do PT. Só para lembrar o PT do PNDH-3 e do Consenso de Brasília.

Queremos dizer que ao sermos processados pelo Prof  Gabriel Chalita, junto conosco ele está processando também todas as Pastorais de Família, as Comissões Diocesanas em Defesa da Vida, os PROVIDA do Brasil inteiro, e todas os movimentos e comunidades  que realmente estão comprometidos com o anúncio do Evangelho da Vida.

Vamos terminar com um rema que recebemos de um Sacerdote amigo nosso que está nos acompanhando dentro deste processo que estamos recebendo do nosso irmão Chalita:

JULGAMENTO ENTRE IRMÃOS

4. No entanto, quando tendes contendas desse gênero, escolheis para juízes pessoas cuja opinião é tida em nada pela Igreja.

5. Digo-o para confusão vossa. Será possível que não há entre vós um homem sábio, nem um sequer que possa julgar entre seus irmãos?

6. Mas um irmão litiga com outro irmão, e isso diante de infiéis!

7. Na verdade, já é um mal para vós o fato de terdes processos uns contra os outros. Por que não preferis sofrer injustiça? Por que não preferis ser espoliados?

8. Não! Vós é que fazeis injustiça, vós é que espoliais – e isso entre irmãos!   1 Cor. 6,4-8

Continuamos pedindo orações pelo Chalita, e agora por nós que fomos processados por ele. Ele entrou com este processo contra nós entre os dias 14 e 15 de Setembro.

Divulguem nosso novo site, www.vidafamiliaepaz.wordpress.com  lá nós já deixamoss nossa Declaração de repúdio ao Prof. Gabriel Chalita pelo seu apoio à candidaturas abortistas.

Agradecemos pelas orações de todos !!!

Ernesto Peres de Mendonça
Servo do Coração Eucarístico de Jesus
Comunidade Família de Deus
A serviço da Vida

Carta ao povo católico paulista – prof. Hermes Rodrigues Nery

[Publico, como a recebi por email do prof. Hermes. Já falei sobre ele aqui no Deus lo Vult!; inclusive tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente este ano, em São Paulo, na Marcha pela Vida. Aos que votam em São Paulo, recomendo-o com muita alegria.]

CARTA AO POVO CATÓLICO PAULISTA

Prof. Hermes Rodrigues Nery

“Só o amor de Jesus podia fazer-me afrontar estas dificuldades e as que vieram depois…”
Santa Teresinha, História de uma Alma

Há 33 dias do pleito de 2010, eleições estas cruciais para a vida da Igreja Católica Apostólica Romana, no Brasil, vamos percebendo a hora grave, gravíssima, em que estamos, em que “triunfa soberba a improbidade, insolente a ciência, licencioso o descaramento”1. Neste momento, poucas e corajosas vozes se levantam contra o mal que se avizinha (dos que estão contra Cristo, porque não estão com Cristo” – Lc 11,23), mal este que vai se agigantando, agindo de forma cada vez mais intensa contra a sacralidade da vida humana, a dignidade da pessoa, a família e, principalmente, os mais caros valores da civilização cristã em nosso País. “Chora e se desfaz a terra… contaminada pelos seus habitantes, porque esses transgrediram as leis, mudaram o direito e romperam a aliança eterna” (Is 24, 5).

“Os erros da Rússia se espalharão pelo mundo…”

Os poderosos do mundo avançam na implantação de uma nova ordem mundial explicitamente anti-cristã; daí inclusive o projeto internacional de refazer as religiões e o próprio cristianismo, desfigurando-o, destituindo-o de sua identidade, esvaziando-o de seu conteúdo e força doutrinal, num movimento de ateísmo militante e agressivo, como nunca visto antes, em tão grande proporção. Como propôs Hobbes, querem substituir Deus por Leviatã.

O jussárico modelo político anarco-comunista, de premissas marxistas e do feminismo radical, após fracassar de modo retumbante na Rússia e no Leste-europeu, vem sendo trazido, desde os anos 90, para a América Latina, onde grupos organizados, com táticas gramscianas, esperam agora finalmente conseguir tomar o Brasil, stalinizando-o, no afã de impor a ditadura do proletariado, e um controle social desmedido e tecnologicamente sofisticado, para conter e buscar minar ainda mais a fé cristã no solo brasileiro. Devemos então, muito mais agora, defender o Brasil com vigor patriótico, com a energia e a coragem para o bem, como pede o nosso hino nacional: “Verás que o filho teu não foge à luta!”. É preciso o bom combate por um Brasil em defesa da vida, para que esta grande nação, nascida da Santa Cruz, alcance s eu destino promissor.

Mais uma vez ressoa forte a voz de Nossa Senhora de Fátima: “Se atenderem aos meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz; se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja”.

O projeto de sovietização do estado brasileiro está contido no Plano Nacional de Direitos Humanos (Decreto Federal 7037/09)2, a exemplo do que fez Hitler, no Mein Kampf, quando disse tudo o que desejava fazer, e depois de eleito, passou a executar tudo o que pretendia, para o horror de todos. Assim os socialistas e anarco-comunistas, com a conivência de grandes financistas e muitos dos que querem tirar proveito no desarranjo atual das coisas, vão querer impor o PNDH3, esperando encontrar um Congresso Nacional tíbio, vulnerável e subserviente.

O estado brasileiro foi assaltado pela pior espécie de homem-massa, que nivelou tudo por baixo, numa exaltação da degradação moral, em vários aspectos, ferindo as instituições, a começar pela primeira e principal de todas elas, que é a família, num ataque sem precedentes na história, minando as forças que dão vigor às instituições que já não encontram o suporte necessário para que cumpram seu papel social, em especial a missão de formar pessoas e edificar valores. Com muita tristeza, vejo o povo brasileiro acuado, sem saber ao que se ater, sem entender o que está acontecendo, não aceitando, em seu íntimo, a configuração desta nova realidade, de uma “cultura da morte” que vai se impondo, artificialmente, arquitetada e financiada por poderosos centros privados internacionais, de pérfidos interes ses.

De que lado estamos?

Depois de alguns anos, militando como leigo católico na minha Diocese de Taubaté3, animando a Comissão Diocesana em Defesa da Vida, conseguimos, em ação conjunta com vários grupos do País, evitar a aprovação da legalização do aborto no Brasil4, bem como viabilizar iniciativas que visam proteger a família, especialmente no campo legislativo5.

Não tem sido um trabalho fácil, pois que a correnteza contra o bem e a beleza do matrimônio e da família tem sido muito forte, movida por um pragmatismo altamente desumano; porém, sem titubear no sentido da missão evangelizadora, com a consciência de remar contra esta corrente, vamos conseguindo, pela graça de Deus, agregar forças e unir pessoas que realmente têm amor ao Evangelho da Vida e unidos a Cristo (porque é Ele quem atrai), para fazer frente a esta “conjura contra a vida”, e nos posicionarmos firmemente, lembrando a importante pergunta do papa João Paulo II em seu livro “Memória e Identidade”: “Afinal, de que lado estamos?” Hoje, em meio a este contexto em que somos chamados a fazer a escolha dos próximos governantes do nosso País, precisamos – enquanto cristãos e cidadãos retomarmos esta séria indagação: “De que lado estamos?”, e recordarmos ainda o imperativo do Deuteronômio: “Escolhe, pois, a Vida!”

“Escolhe, portanto, a vida, para que você
e seus descendentes possam viver!” (Dt 30, 19-20).

A hora exige de nós, cristãos e cidadãos, o discernimento. As nossas decisões têm conseqüências. Não podemos nos omitir nem nos acovardar, ou nos acomodar no indiferentismo. Cada um de nós – todos nós – somos responsáveis pelas nossas escolhas, e começamos aqui, com as nossas decisões, o que seremos na eternidade. O seguimento a Jesus Cristo, o verdadeiro discipulado, é confirmado pela aceitação da cruz, sempre redentora. Pois segura é a vitória da vida, porque vem de Deus.

“Quem sou eu para ir até o faraó?” (Ex 3,11)

Estamos hoje com o grave risco, iminente, de sermos submetidos a uma nova forma de totalitarismo (muito mais sutil), um Leviatã implacável a comprometer a liberdade, e a escravizar cada vez mais as multidões aflitas. O povo brasileiro, seduzido pela medusa midiática, não tem consciência de tais grilhões, uma multidão manipulada, que requer o olhar compassivo de Cristo. Nesse sentido, o lema de São Bento (ora et labora) nos impulsiona a ir para o campo de batalha, no difícil campo legislativo, para buscar afirmar a cultura da vida, em meio a tantas ameaças. Ao contrário do que se pensa, a Igreja “agora será salva, porque a cruz reaparece”6. Daí o apelo a todo cristão, católicos paulistas, a se prepararem para os tempos difíceis, porque vão nos exi gir a coerência de vida, a fidelidade ao Evangelho e, especialmente, o amor que tudo salva.

Não é hora de desânimo, nem de soçobrar no niilismo, nem de entregar os pontos. Mas hora de levantarmos enquanto povo de Deus e povo da vida, para anunciar e testemunhar, com viva alegria que só Deus é o nosso Senhor e Salvador, que Jesus Cristo é ontem, hoje e sempre, que sabemos o que defendemos e a quem defendemos. “E que pela intercessão da gloriosa bem-aventurada sempre Virgem Maria, sejamos livres da presente tristeza e gozemos a eterna alegria. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!”

Prof. HERMES RODRIGUES NERY é Secretário-Geral do Movimento Nacional pela Cidadania Brasil Sem Aborto, Coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida e Movimento Legislação e Vida, da Diocese de Taubaté. Vereador (PHS), Presidente da Câmara Municipal de São Bento do Sapucaí (SP). Candidato a DEPUTADO FEDERAL pelo PHS no Estado de São Paulo – 3133. Site: http://professorhermes3133.wordpress.com

  1. Papa Gregório XVI, Encíclica Mirari Vos, 5
  2. http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2010/03/15/a-ideologia-inumana-e-totalitaria-do-pndh3/
  3. http://www.cnbbsul1.org.br/index.php?link=news/read.php&id=2937
  4. http://www.pastoralis.com.br/pastoralis/html/modules/smartsection/item.php?itemid=189http://www.reinodavirgem.com.br/fe-e-politica/stf-aborto.html
  5. http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=275361
  6. François-René de Chateaubriand, O Gênio do Cristianismo, W. M. Jackson INC Editores, 1970, Volume 2, p. 285