[foto: Catholic Diocese of Sale]
Começou, desde a última terça-feira, a XXIII edição da Jornada Mundial da Juventude. O evento, que reúne (como o nome diz) jovens católicos do mundo inteiro com o Papa, aconteceu pela primeira vez em 1986, sendo um legado do papa João Paulo II.
O site oficial do evento é o http://www.wyd2008.org/; em português, a cobertura está sendo feita pelo http://jmjbrasil.com.br/. Neste último, aliás, há uma excelente cobertura de vídeos com atualizações constantes.
Para quem quiser acompanhar o evento, os sites acima – além, claro, do site da Santa Sé – são parada obrigatória. Não esperem para saber da Jornada pela mídia brasileira; vocês não vão saber.
Indulgência plenária, só quem recebe são os peregrinos; mas quem fica aqui longe também pode lucrar indulgência parcial, bastando para isso apenas elevar «ao menos com ânimo contrito suas orações a Deus Espírito Santo, para que impulsione os jovens à caridade e lhes dê força para anunciar o Evangelho com sua própria vida». Garantindo, então, a indulgência parcial (oração pessoal):
“Deus Espírito Santo, que transformastes os homens rudes da Galiléia em Apóstolos da Igreja após revestir-lhes com o Vosso Poder em Pentecostes, fazei com que os jovens católicos, de maneira especial os que estão unidos, em espírito ou em peregrinação, ao Santo Padre o Papa Bento XVI nesta XXIII Jornada Mundial da Juventude, sejam de tal maneira abrasados pela Vossa caridade que, à semelhança dos Doze Apóstolos, anunciem com a própria vida o Evangelho da Salvação. Por Cristo, Senhor Nosso, amém”.
Hoje, houve um encontro ecumênico na Cripta da Catedral de Sydney. Do discurso do Santo Padre:
Este sacramento [o Batismo], que é a porta de ingresso na Igreja e o «vínculo de unidade» para quantos renasceram por ele (cf. Unitatis redintegratio, 22), é consequentemente o ponto de partida de todo o movimento ecuménico. Mas não é o destino final. O caminho do Ecumenismo visa em definitivo chegar à celebração comum da Eucaristia (cf. Ut unum sint, 23-24.45), que Cristo confiou aos seus Apóstolos como o sacramento por excelência da unidade da Igreja.
Viva o Papa!