Hamas pede a Espanha de volta

Olha só que coisa interessante: os muçulmanos querem a Espanha de volta! Ao que parece, não foram suficientes os oito séculos da Guerra da Reconquista; ainda há muçulmanos que, na sua sanha expansionista, objetivando empurrar a sua falsa religião goela abaixo de quem quer que apareça na sua frente, ousam reclamar uma terra que nunca lhes pertenceu e da qual eles já foram expulsos uma vez.

São os jovens terroristas do Hamas que fazem o “pedido”. Choramingando pela “expulsão” que eles sofreram (graças ao povo cristão da Península Ibérica não ter aceitado a imposição muçulmana) e dizendo que o “paraíso perdido” (ao que parece, a Andaluzia; mas não sei se o Hamas se refere apenas a esta região, ou a toda a Espanha, já que Al-Andalus era o nome que os sarracenos davam a toda a Península Ibérica) precisa voltar às mãos muçulmanas para que nela “reine a felicidade”, sinceramente, não dá para garantir que tal texto seja apenas uma obra literária e não uma ameaça verdadeira.

«Soy la ciudad de Sevilla, la novia de la tierra de Al-Andalus. Antes fui la capital del Reino de Sevilla, comunicada con el Atlántico a través del río Guadalquivir. Llevo sobre mi cuello la bufanda del río más hermoso, que gana en belleza al Éufrates, al Tigris y al Nilo, y donde navegan los barcos de paseo y de pesca unas 24 millas, bajo los árboles y el canto de los pájaros

[…]

Os ruego, queridos míos, que me llaméis para volver con las demás ciudades del paraíso perdido (Al-Andalus) a las manos de los musulmanes, para que reine la felicidad en mi tierra y me visitéis, ya que soy la novia de la tierra Al-Andalus».

Conhecendo os filhos de Maomé, é justificável ficar com um pé atrás, e se precaver contra os “mártires” [= os “homens-bombas”] que porventura desejem fazer – de novo – com que a felicidade reine em terras espanholas sob os escombros da civilização cristã…

Que Santiago Matamoros proteja a Espanha!

“O que a imprensa não mostra” – Israel e Hamas

Recebi por email esta mensagem (sobre a guerra de Israel), no formato de apresentação de Power Point, e estou reproduzindo aqui como galeria de imagens para melhor visualização. Infelizmente, não constam no anexo original os créditos; não sei, portanto, a autoria dos slides, que aqui reproduzo integralmente como recebi. Se alguém o souber, eu agradeceria imensamente a informação. Publico porque, a despeito de desconhecer a fonte, as informações passadas são verossímeis e discursos análogos são encontrados em outros veículos de comunicação que fogem um pouco à hegemonia esquerdista, o que confere credibilidade à mensagem recebida. Rezemos pelo Oriente Médio.

P.S.: Conforme me foi pedido, o arquivo .ppt original que recebi por email está aqui.

P.S. 2: Já teci antes comentários sobre o conflito na Faixa de Gaza aqui; antes que me acusem de canonizar os judeus, enfatizo que o que escrevi anteriormente permanece sendo a maneira como vejo o problema.

Abusos Sexuais, Guerra de Israel, Lar Homossexual

Três comentários ligeiros:

– Sabe quando você lê alguma coisa e tem certeza absoluta de que é mentira? Foi a minha sensação ao ver esta notícia do Estado de São Paulo que diz que “[o] arcebispo de Santo Domingo, capital da República Dominicana, Nicolás de Jesús López, afirmou que roupas decotadas e mini-saias, por exemplo, provocam os homens, e por isso acusou as mulheres de serem culpadas pelos abusos de que são alvo”. Que as roupas inadequadas das mulheres são uma tentação para os homens, é evidente; mas daí a dizer, como na manchete, que as “mulheres são culpadas [pelos] abusos sexuais” que sofrem vai uma distância enorme, que ultrapassa de longe qualquer margem de equívoco de interpretação possível e só é explicável por uma tremenda má-fé. Desafio qualquer um a trazer aqui o texto completo do discurso do arcebispo de Santo Domingo, para vermos se Sua Excelência disse realmente o que o Estadão disse que ele disse.

– Israel está unido, como eu comentei aqui em outra ocasião; vi uma notícia ontem segundo a qual uma manifestação de judeus pela paz em São Paulo aprova a ação de Israel. Enquanto tem gente até chamando os israelenses de nazistas (!!), é bom saber que os próprios judeus sabem o que está em jogo. Rezemos pelas crianças da faixa de Gaza.

– No blog do professor Felipe Aquino: testemunho de uma mulher criada por um homossexual. Vale a pena ler. Excerto:

“Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa auto-estima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam”, sustenta Stefanowicz.

A Igreja que sofre

Duas tristes notícias foram publicadas ontem em ZENIT, que nos revelam de maneira clara a perseguição sofrida pelos cristãos em diversos países do mundo, cinicamente ignorada pela mídia nacional.

Ontem, a Universidade de Navarra, do Opus Dei, sofreu mais um ataque pela organização terrorista ETA: um carro-bomba explodiu, deixando 22 feridos. Quis a Providência Divina que ninguém morresse e nem ficasse gravemente ferido, coisa pela qual devemos muito agradecer.

É já a sexta vez que os revolucionários separatistas atacam de maneira covarde a reconhecida instituição de ensino. Tenho um amigo que mora em Navarra, que graças a Deus não estava no campus universitário no momento do atentado. Ele me falou que os terroristas consideram a Universidade o “centro espiritual e econômico que forma os centralistas que impedem a independência vasca”; no entanto, nenhum dos ataques conseguiu nunca provocar vítimas. Em particular, o atentado de ontem foi extremamente violento, destroçando todos os carros que estavam próximos ao carro bomba e provocando um barulho ensurdecedor.

A Conferência Episcopal Espanhola já condenou por diversas vezes o terrorismo, inclusive a ETA de maneira explícita. Há uma completa instrução pastoral de 2002 sobre o assunto, em espanhol.

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A onda de violência na índia fez a sua primeira vítima entre os membros do clero: morreu na quarta-feira (29) o padre Bernard Digal, que havia sido “brutalmente golpeado por extremistas violentos hindus em 25 de agosto”. Rezemos por este sacerdote do Deus Altíssimo assassinado, e peçamos a Ele misericórdia para com todas as vítimas desta perseguição escancarada. De acordo com a mesma notícia de ZENIT,

Segundo algumas organizações cristãs indianas citadas pela Fides, os mortos por causa da violência contra os cristãos são aproximadamente 100, enquanto são milhares os feridos e continuam as matanças, freqüentemente escondidas.

Cerca de 15 mil cristãos estão ainda em campos de refugiados, e cerca de 40 mil fugiram para a selva ou a outros lugares, aterrorizados por grupos de extremistas hindus.

Eis a violência que os inimigos da Igreja praticam às claras, e das quais nós não temos senão uma vaga noção, pelas notícias que chegam às nossas terras tupiniquins. Façamos penitência e, em nossas orações, unamo-nos à dor dos nossos irmãos que sofrem. Que, na perseguição, os cristãos possam ser firmes; que o exemplo deles possa arrastar mais e mais almas para os pés da Cruz de Cristo. E seja em nosso favor a Virgem Santíssima.