Recebi por email, hoje, as cinco notícias abaixo. São todas deste mês de maio, e me foram enviadas pelo Roberto Cavalcanti, a quem agradeço. Todas elas estão com as respectivas fontes onde foram originalmente publicadas – naturalmente, sem destaque.
1. Homossexual condenado por matar outro homossexual. “O 4º Tribunal do Júri da capital condenou o garoto de programa Olívio Lordelo Pastore a cinco anos de reclusão, inicialmente em regime semi-aberto, pela morte do cabeleireiro Ronan Ferreira. […] Câmeras instaladas no shopping gravaram imagens do réu em companhia da vítima na noite do crime”.
2. Travesti acusado de fazer caminhoneiros reféns em SP. “Policiais da Delegacia de Repressão a Roubo de Cargas do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic) prenderam no domingo à noite em Guarulhos, na Grande São Paulo, um homem suspeito de manter reféns motoristas que sofrem roubo de carga. De acordo com o Deic, a grande dificuldade da equipe foi descobrir que o suspeito é um travesti, por isso as vítimas apontavam uma mulher e as investigações indicavam um homem”.
3. Universitário espancado por travestis em Vitória. “Ele começou a fazer piadinhas com o grupo. Eles, então, vieram atrás da gente. Eu acabei pagando o pato. Ele conseguiu escapar e eu fui agredido. Não fiz nada, não sou preconceituoso. Quebraram uma garrafa de vidro nas minhas costas, me deram mordidas e me arranharam – contou o universitário”.
4. Lutador homossexual mata travesti.”O estudante de Direito e lutador de jiu-jítsu Leonardo Loeser de Oliveira, de 27 anos, foi preso em flagrante na manhã deste domingo, acusado de ter assassinado um travesti – cujo nome não foi identificado – na Rua Pacheco Leão, no Horto. […] A hipótese de crime de ódio contra homossexuais foi afastada porque o autor mantinha relacionamentos com pessoas do mesmo sexo com aparência feminina desde o fim de sua relação estável com a mulher, há aproximadamente um ano – disse a delegada”.
5. Flagrante de heterofobia no Datena. “[N]a esmagadora maioria das vezes são homossexuais que agridem homossexuais. Heterossexuais, quando fazem isso, geralmente o fazem em legítima defesa, como o vídeo dá testemunho. Grupos especialmente formados para agredir homossexuais constituem uma minoria ínfima”.
Tendo tudo isso em vista, cabe perguntar se os “GBLTWXYZ” são mesmo uma minoria indefesa, perseguida e discriminada, como nos quer fazer acreditar a Gaystapo. Cabe perguntar se as leis existentes para punir os homossexuais que se agridem entre si já não são suficientes para coibir a – alegada – “homofobia” que – supostamente – existe no Brasil.