A cretinice dos abortistas não tem limites. Na semana passada, um barco-abortista chamado Langenort chegou à Espanha, vindo da Holanda. A idéia diabólica por trás do plano era a seguinte: como a legislação espanhola é mais restritiva (ma non troppo…) do que a holandesa no que se refere ao assassinato de crianças inocentes, então o navio da morte se propôs a recolher, em solo espanhol, mulheres dispostas a matar os próprios filhos, levá-las até o alto-mar e, lá, praticar o crime. Como as águas internacionais não fazem parte do território espanhol, a legislação espanhola não é lá aplicada.
O barco é propriedade de uma ONG de assassinas chamada Mujeres sobre las olas (“Mulheres sobre as ondas” – Women on Waves). Chegou em Valência na sexta-feira última, 16 de outubro, e matou três crianças. As três foram carinhosamente batizadas de Maria, Marta e João, pelos defensores da vida, que denunciaram com destemor a sanha assassina do Langenort. Graças a Deus, o barco – que tencionava realizar 11 assassinatos – só conseguiu realizar quatro (a quarta vítima foi o filho de uma menor de idade, que o barco carniceiro conseguiu seduzir quando já havia anunciado que voltaria à Holanda). Eis as fotos dos bebês covardemente assassinados no ventre de suas mães:
Foi feita uma denúncia contra a maldita ONG e contra as autoridades portuárias que permitiram que o Langenort – um barco vindo de outro país com o claro e manifesto intuito de burlar as leis espanholas sobre o aborto – aportasse em Valência. Centenas de pessoas, na própria sexta-feira, fizeram um manifesto em favor da vida defronte ao barco assassino. Temos motivos para dar graças a Deus, porque a expedição do Langenort à Espanha foi um fracasso.
No entanto, também temos motivos para chorar, porque quatro crianças – João, Marta, Maria e um outro que não chegou a ter nome; chamemo-lo José – foram covardemente assassinadas. Que não nos esqueçamos destes quatro pequenos espanhóis; que nos esforcemos para acabar com a abominável prática do aborto, em memória de Maria, Marta, João e José e de tantos outros seres humanos que viram lixo hospitalar nas mãos covardes dos abortistas. Não nos esqueçamos deste crime horrível. E lutemos para que o direito à vida – primeiro e mais fundamental de todos os direitos – seja universalmente respeitado neste mundo.